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Irmãos Batista compram participação da Blessed na JBS

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A informação foi divulgada após a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ter cobrado da empresa esclarecimentos

Da Redação

 

A JBS informou  que os controladores Joesley e Wesley Batista compraram a totalidade da participação detida pela holding Blessed no final de outubro do ano passado, segundo comunicado ao mercado enviado pela companhia.

A informação foi divulgada após a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ter cobrado da empresa esclarecimentos sobre informações publicadas pela imprensa a respeito de movimentações societárias no grupo JBS depois da incorporação do frigorífico Bertin, em 2009. A Blessed teria aparecido na cadeira societária da JBS a partir da incorporação do Bertin.

“Wesley Mendonça Batista e Joesley Mendonça Batista responderam que adquiriram, de fato, a totalidade das participações societárias de emissão daquela sociedade (Blessed) em 31 de outubro de 2016”, afirmou a JBS no comunicado ao mercado.

A CVM abriu nesta semana processo para apurar as informações divulgadas pela companhia a respeito da Blessed, holding que era sediada no Estado norte-americano de Delaware.

 

 

 

 

Fonte:Reuters

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Contas do governo fecham com déficit de R$ 68,7 bi no semestre

Esse resultado vem da diferença entre o superávit de R$ 129,5 bilhões do Tesouro Nacional e do Banco Central contra o rombo de 198,2 bilhões na Previdência Social, de acordo com nota do Tesouro.

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Foto: Raphael Ribeiro/Banco Central

As contas do governo central – que envolve Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social –, ficaram no vermelho, no primeiro semestre, em R$ 68,7 bilhões. No mesmo período do ano passado, o déficit foi menor: R$ 43 bilhões. O Tesouro apresentou um balanço nesta sexta-feira (26).

Esse resultado vem da diferença entre o superávit de R$ 129,5 bilhões do Tesouro Nacional e do Banco Central contra o rombo de 198,2 bilhões na Previdência Social, de acordo com nota do Tesouro.

O secretário do Tesouro, Rogério Ceron, disse acreditar que as contas podem se aproximar da meta de déficit zero durante o segundo semestre, mas é preciso trabalhar as despesas:

“quando você olha a perspectiva de 12 meses, o acumulado do ano, tem alguns fatores que geraram um resultado um pouco maior, mas a gente começa um processo de recuperação e considero crível, possível de fato, fica dentro do intervalo da banda primária desse exercício”. 

As receitas cresceram por causa do aumento de arrecadação dos impostos cobrados de empresas, da tributação de investimentos no exterior e do  bom desempenho do mercado de trabalho.

Segundo o Tesouro, a subida das despesas é explicada principalmente pela antecipação do pagamento do 13º salário da previdência social, que terminou em junho, além do aumento dos beneficiários do BPC e da valorização do salário-mínimo.

Somente no mês de junho, o prejuízo foi de R$ 38,8 bilhões. Melhor que o mesmo mês do ano passado, quando o resultado foi de R$ 45,1 bilhões negativos.

 

Fonte: Daniella Longuinho / Eliane Gonçalves – https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/economia/audio/2024-07/contas-do-governo-fecham-com-deficit-de-r-687-bi-no-semestre

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