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O deputado Dilmar Dal Bosco: Antonio Joaquim usa TCE como “palanque eleitoral”

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Da Redação

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), acusou o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), conselheiro Antônio Joaquim, de já se portar na condição de pré-candidato ao Governo em 2018.

Por ora e, em função do cargo que ocupa, Antônio Joaquim tem os mesmos impedimentos da Magistratura e só pode realizar qualquer movimentação partidária caso se descompatibilize do Tribunal, o que deve ocorrer ainda este ano.

Na visão de Dilmar, contudo, o conselheiro já está utilizando o TCE como “palanque eleitoral”.

O deputado insinuou, inclusive, que Antônio Joaquim poderia estar utilizando as dependências do Tribunal até para realizar reuniões políticas.

“Ele já fez várias reuniões, está fazendo reuniões praticamente políticas. Ele é presidente do Tribunal de Contas, no próprio Tribunal acho que ele já fez [reuniões]”, disse.

“O presidente participou de várias reuniões praticamente se colocando como pré-candidato. Em todas os momentos que fala ele se coloca [assim] ou determinados presidentes de partidos o convidam para ser pré-candidato ao Governo do Estado. Esta fazendo, sim, essa movimentação”, afirmou Dilmar.

“Ações pessoais”

Para Dilmar, o presidente estaria ainda realizando ações pessoais no exercício do cargo de presidente.

Um dos exemplos seria o anúncio feito nesta semana por parte da instituição dando conta de ação contra o Executivo para ter acesso a informações sobre exportações do Estado.

“Ele quer aparecer, no meu ponto de vista. Não sei se é um consenso de todos os conselheiros realmente ou uma opinião pessoal dele. Pelo que dá pra entender, é praticamente uma posição pessoal dele”, concluiu o deputado.

Fonte: Midia News

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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