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PM prende por tráfico suspeito que atropelou e matou motociclista durante fuga

Durante abordagem por tráfico de drogas, PM foi informada de envolvimento do suspeito em um acidente

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Polícia

FOTO PMMT

Policiais militares do 4º Batalhão prenderam, na noite desta quarta-feira (11.01), um homem suspeito por tráfico ilícito de drogas, direção perigosa e homicídio doloso, no bairro Ouro Verde, em Várzea Grande.

Durante perseguição, o homem atropelou três pessoas que estavam em uma motocicleta. O piloto, Henrique Gabriel Pereira da Silva, de 20 anos, não resistiu e faleceu no Hospital e Pronto-Socorro do município.

Segundo informações do boletim de ocorrência, a equipe, durante patrulhamento de rotina, avistou um veículo parado, com os faróis desligados e o suspeito entregando suposto entorpecentes para uma pessoa que estava em uma residência.

Ao perceber a presença dos militares, o suspeito entrou no carro e saiu em alta velocidade, não respeitando os sinais sonoros e luminosos de parada.

No momento da perseguição, a equipe recebeu informações sobre um acidente envolvendo um carro com as mesmas características em que o suspeito estava, e uma motocicleta, ocupada com três vítimas, sendo elas Henrique, uma mulher de 41 anos e uma criança de 1 ano.

A equipe solicitou apoio do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) para encaminhar as vítimas até o HPSVG. A criança está internada em estado estável.

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O suspeito tentou fugir do local do acidente, sendo detido em seguida. Com ele foram encontrados duas porções análogas à pasta base de cocaína e um tablete da mesma substância dentro do veículo. Questionado se havia mais entorpecentes, ele direcionou os policiais até a residência onde seria abordado inicialmente.

Na casa, a equipe foi recebida por uma mulher, que negou haver mais drogas no local, no entanto, durante varredura, foram encontrados 16 porções de pasta base. Os suspeitos foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências que o caso requer.

Foto PMMT

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Polícia bloqueia mais de meio milhão de vítima lesada em golpe

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A Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá conseguiu nesta semana o bloqueio administrativo de R$ 521 mil para uma vítima que foi lesada pelo golpe do falso boleto.

Há um mês, o funcionário de uma fazenda procurou a Polícia Civil e relatou que presta serviços administrativos e financeiros a uma fazenda e enviou no endereço eletrônico da proprietária sete boletos para pagamentos.

A dona da fazenda pagou todos os boletos, mas dois deles tiveram os códigos de barras modificados, sendo que a fazenda os recebeu no e-mail já alterados. O beneficiário original dos boletos é o banco Itaú, porém, os que estavam alterados constavam como favorecido a empresa Google Brasil Internet, totalizando R$ 521.986,40.

O administrador da fazenda entrou em contato com os bancos Itaú e do Brasil comunicando a fraude e depois procurou a Polícia Civil.

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A Delegacia de Estelionatos instaurou inquérito para apurar o golpe e conseguiu comprovar que os valores dos falsos boletos não eram devidos à Google Brasil e a empresa fará o reembolso à vítima.

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O delegado Jean Paulo Nascimento explica que no golpe do falso boleto os criminosos descobrem, por meio de pesquisas na internet, informações sobre as pessoas e fraudam os dados das vítimas, alterando os códigos de barras dos boletos, mas deixando como se fossem os originais. “Dessa forma, a vítima acredita que está pagando um boleto verdadeiro, mas no código de barras ou Pix constam informações que direcionam o valor para a conta dos golpistas”, esclarece.

O adjunto da Delegacia de Estelionatos acrescenta ainda que a partir de vazamentos de dados, os golpistas conseguem acesso aos hábitos de consumo e informações pessoais e passam a ter informações sobre as contas mensais das vítimas, por exemplo, e de onde são.

“A partir disso, a fraude será adulterar um boleto, fazendo a reedição do documento e o mantendo como se fosse a conta original esperada pelo consumidor. E o golpe agora altera ainda o QR Code do Pix, alerta dado por empresas de segurança cibernética no País e que ocorre diretamente do e-mail da vítima. Por isso o consumidor deve ficar sempre atento ao pagar um boleto e verificar se houve alteração no nome do destinatário, após a leitura do código de barras ou via o QR-Code do Pix”, alerta o delegado Jean Paulo.

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Como agir

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Desconfie de boletos relativos a compras não realizadas ou que estejam com o destinatário diferente daquele usual, principalmente em nomes de instituições bancárias ou empresas. No momento de pagar um boleto, confira se o banco que aparece na tela de pagamento é o mesmo que está no boleto, veja o valor, data de vencimento, nome do beneficiado e demais dados. Se desconfiar dos dados, entre em contato com a empresa ou instituição emissora do boleto.

Quem se sentir lesado, deve procurar imediatamente uma Delegacia da Polícia Civil e registrar a ocorrência. O pré-registro pode ser feito também pela Delegacia Virtual: https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam





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