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BOTELHO DIZ QUE FOI CRIME SEM SENTIDO NO CASO MARIELLE; NÃO CRITICOU A BANCADA
Botelho comentou que teria votado favorável a continuidade da prisão do parlamentar, diferente do que a maioria da bancada de Mato Grosso se posicionou.
Política
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), deputado Eduardo Botelho (União), evitou fazer críticas contundentes contra os deputados federais que votaram contra o parecer pela manutenção da prisão de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ).
O chefe da Casa de Leis de Mato Grosso (AL-MT) comentou que teria votado favorável a continuidade da prisão do parlamentar, diferente do que a maioria da bancada de Mato Grosso se posicionou.
“Não vou fazer opinião sobre voto de nenhum deputado, nem criticar, nem elogiar, vou só dizer que votaria pra manter a prisão, é um crime hediondo, um crime contra uma mulher, um crime sem sentido nenhum, tem que ser punido, tem que ser criminalizado, tem que ficar preso”, disparou Botelho.
Os deputados federais do Estado Coronel Assis (União), Amália Barros (PL), Abílio Brunini (PL), Coronel Fernanda (PL) e José Medeiros (PL) se posicionaram contra o parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) por entender de que não há provas suficientes de que o deputado seria o mandante do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco (Psol).
O plenário decidiu manter a prisão de Chiquinho com 277 votos a favor e 129 contra. Ao defender o posicionamento da maioria, Botelho ressalta que o Legislativo tem lutado por penas mais duras a autores de crimes contra mulheres e, o posicionamento contrário, vai na contra-mão do que é pregado no país.
“Nós estamos brigando aqui para aumentar as penas para acabar com esse ‘solta as pessoas que são presas de imediato’, a polícia está fazendo o papel de enxugar o gelo, tem brigado por isso, então eu defendo que mantenha a prisão”, frisou.
“A Câmara agiu certo em manter preso esse deputado que tem relação com o crime, que tem relação com milícias, não tem sentido soltar uma pessoa dessa só porque é deputado”, complementou.
Política
Pivetta, após TAC da Saúde de Cuiabá espera “acordo sustentável” para virar página de conflitos com prefeitura
A partir de mediação do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), a Prefeitura de Cuiabá e o governo do estado firmaram acordo
O governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), disse que após o governo de Mato Grosso e a prefeitura de Cuiabá assinarem um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para garantir pagamento de dívidas e continuidade dos atendimentos na Saúde da Capital, que espera que essa seja uma oportunidade para que o Executivo estadual e municipal virem a página dos conflitos.
A relação entre o governo Mendes (UNIÃO) e o governo Pinheiro está estremecida desde muito tempo. Os gestores não se falam e acumulam episódios de troca de farpas via imprensa e até processos na Justiça.
Na opinião de Otaviano Pivetta, quando há qualquer desentendimento ou conflitos dessa magnitude, “o prejuízo recai no ponto mais fraco”, disse, se referindo à população. A fala ocorreu durante a cerimônia de comemoração aos 157 anos de Vara Grande. “Eu espero que a gente avance sob a coordenação do Tribunal de Contos, a gente tenha um acordo que seja sustentável e possamos virar essa página dos conflitos e seguir em frente”, completou.
Ainda em sua fala sobre as dificuldades que Cuiabá tem apresentando com relação à gestão da saúde municipal, o governador disse que “tudo tem saída” e acrescentou que a questão contábil e fiscal é de responsabilidade dos dois entes – governo estadual e municipal.
“Essa averiguação está sendo feita pelas equipes técnicas com a supervisão do Tribunal de Contas, então eu penso que logo a gente chegue num bom termo para que a sociedade não sofra mais do que já sofreu e está sofrendo pela falta de um bom serviço de saúde”, destacou.
A partir de mediação do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), a Prefeitura de Cuiabá e o governo do estado firmaram acordo para a continuidade dos atendimentos no Hospital São Benedito e no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).
Um termo de compromisso assinado pelo secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), define medidas para obtenção de recursos, organização das despesas e elaboração de plano para a quitação de débitos com empresas que prestam ou prestaram serviços nas unidades.
O acordo surge após o prefeito Emanuel Pinheiro gravar um vídeo em suas redes sociais pedindo uma reunião com o governador Mauro Mendes para debater a saúde de Cuiabá. O governador recusou de bate-pronto sentar-se à mesa com o emedebista, mas enviou sua equipe técnica de saúde por entender que o pedido de Emanuel, feito na ocasião através de um vídeo postado em redes sociais, não era o meio adequado.
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