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"Lei Seca"

Operação prende 10 motoristas por embriaguez ao volante neste fim de semana

Foram realizadas duas edições da Operação Lei Seca, uma na Avenida Fernando Correa da Costa, bairro Poção, e a outra na Avenida Manoel José de Arruda, no bairro Grande Terceiro.

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Polícia

Foto: GGI/Sesp

A Operação Lei Seca prendeu 10 motoristas por embriaguez ao volante neste fim de semana (26 e 27), em Cuiabá. Em duas edições da operação (103ª e 104ª), foram formalizadas 90 atuações por irregularidades detectadas com documentação dos veículos e dos condutores. 

A primeira operação aconteceu na madrugada deste sábado (26.11), na Avenida Fernando Correa da Costa, no bairro Poção. Um motorista foi preso flagrante delito por conduzir o carro em visível estado de embriaguez, condição comprovada no teste de alcoolemia. E, ainda, 124 veículos passaram por revista e 123 pessoas fizeram o teste de alcoolemia. Ao final, 43 veículos acabaram sendo removidos e 15 CNHs recolhidas.

Já a segunda operação, que ocorreu na madrugada deste domingo (27.11), na  Avenida Manoel José de Arruda, no bairro Grande Terceiro, 9 prisões foram efetuadas e 81 testes de alcoolemia realizados. 

Nessa ação, 88 veículos passaram por fiscalização, dos quais 40 resultaram em atuações diversas. Ao final da operação, 37 veículos, dos quais quatro são motocicletas, tiveram de ser removidos.

As duas edições da Lei Seca, realizadas sob a Coordenação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), órgão da Secretaria Estadual de Segurança Pública, empregaram equipes do Batalhão de Trânsito, Detran, Semob, Corpo de Bombeiros, Polícia Penal e SSE.

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Polícia bloqueia mais de meio milhão de vítima lesada em golpe

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A Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá conseguiu nesta semana o bloqueio administrativo de R$ 521 mil para uma vítima que foi lesada pelo golpe do falso boleto.

Há um mês, o funcionário de uma fazenda procurou a Polícia Civil e relatou que presta serviços administrativos e financeiros a uma fazenda e enviou no endereço eletrônico da proprietária sete boletos para pagamentos.

A dona da fazenda pagou todos os boletos, mas dois deles tiveram os códigos de barras modificados, sendo que a fazenda os recebeu no e-mail já alterados. O beneficiário original dos boletos é o banco Itaú, porém, os que estavam alterados constavam como favorecido a empresa Google Brasil Internet, totalizando R$ 521.986,40.

O administrador da fazenda entrou em contato com os bancos Itaú e do Brasil comunicando a fraude e depois procurou a Polícia Civil.

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A Delegacia de Estelionatos instaurou inquérito para apurar o golpe e conseguiu comprovar que os valores dos falsos boletos não eram devidos à Google Brasil e a empresa fará o reembolso à vítima.

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O delegado Jean Paulo Nascimento explica que no golpe do falso boleto os criminosos descobrem, por meio de pesquisas na internet, informações sobre as pessoas e fraudam os dados das vítimas, alterando os códigos de barras dos boletos, mas deixando como se fossem os originais. “Dessa forma, a vítima acredita que está pagando um boleto verdadeiro, mas no código de barras ou Pix constam informações que direcionam o valor para a conta dos golpistas”, esclarece.

O adjunto da Delegacia de Estelionatos acrescenta ainda que a partir de vazamentos de dados, os golpistas conseguem acesso aos hábitos de consumo e informações pessoais e passam a ter informações sobre as contas mensais das vítimas, por exemplo, e de onde são.

“A partir disso, a fraude será adulterar um boleto, fazendo a reedição do documento e o mantendo como se fosse a conta original esperada pelo consumidor. E o golpe agora altera ainda o QR Code do Pix, alerta dado por empresas de segurança cibernética no País e que ocorre diretamente do e-mail da vítima. Por isso o consumidor deve ficar sempre atento ao pagar um boleto e verificar se houve alteração no nome do destinatário, após a leitura do código de barras ou via o QR-Code do Pix”, alerta o delegado Jean Paulo.

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Como agir

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Desconfie de boletos relativos a compras não realizadas ou que estejam com o destinatário diferente daquele usual, principalmente em nomes de instituições bancárias ou empresas. No momento de pagar um boleto, confira se o banco que aparece na tela de pagamento é o mesmo que está no boleto, veja o valor, data de vencimento, nome do beneficiado e demais dados. Se desconfiar dos dados, entre em contato com a empresa ou instituição emissora do boleto.

Quem se sentir lesado, deve procurar imediatamente uma Delegacia da Polícia Civil e registrar a ocorrência. O pré-registro pode ser feito também pela Delegacia Virtual: https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam





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