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LIVRE DA VIOLÊNCIA

Semana de Enfrentamento ao Assédio e Discriminação é realizada pelo Judiciário

Evento, que terá palestras e atividades, segue determinação do Conselho Nacional de Justiça

Publicado em

Judiciário

Reprodução / TJMT

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) realiza, entre os dias 5 e 9 de maio, a Semana de Enfrentamento ao Assédio Moral, Assédio Sexual e à Discriminação. A programação inclui palestras no Auditório Espaço Justiça, Cultura e Arte Desembargador Gervásio Leite — com transmissão online — e ações presenciais nas comarcas de Cuiabá e Várzea Grande.

Coordenada pela desembargadora Vandymara Galvão Ramos Paiva Zanolo e pela juíza Jaqueline Cherulli, a iniciativa segue diretrizes da Resolução nº 351/2020 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orienta o Judiciário a promover ambientes de trabalho saudáveis, seguros e livres de qualquer forma de violência ou discriminação.

“A atuação preventiva e educativa é essencial para combater práticas que não podem ser naturalizadas, como o assédio moral, o assédio sexual e a discriminação”, afirma Jaqueline Cherulli, que também preside a Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) e a Associação Brasileira de Mulheres Juízas (ABMJ), coorganizadoras do evento.

A abertura da programação será marcada pela palestra “A implementação de políticas de prevenção ao assédio e à discriminação no ambiente de trabalho no âmbito do Poder Judiciário”, ministrada no dia 5 pelo conselheiro do CNJ, Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha.

Entre os dias 6 e 8 de maio, será promovido o “Pit Stop” nas unidades judiciais, com a instalação de urnas para coleta de manifestações sobre práticas de assédio, nas comarcas de Cuiabá e Várzea Grande.

O encerramento, no dia 9, contará com a palestra “O assédio: suas formas e como agir uma vez identificada a prática”, conduzida pela desembargadora federal Salise Monteiro Sanchotene, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e ex-conselheira do CNJ.

A Semana é organizada pelos Comitês de Prevenção ao Assédio e de Equidade de Gênero do TJMT, em parceria com a Escola Superior da Magistratura (Esmagis), AMAM e ABMJ. O evento é voltado a magistrados, servidores, estagiários, terceirizados e demais colaboradores do Judiciário estadual, com atividades presenciais e transmissão online via plataforma Microsoft Teams.

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Judiciário

Golpistas se passam por advogados: OAB lança ferramenta para checagem de identidade

Publicados

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Foto: Reprodução/ CaldeirãoPolítico

Com o aumento dos casos de estelionato praticados por falsos advogados em todo o país, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) lançou nesta terça-feira (29/4) uma campanha nacional para combater esse tipo de fraude. A iniciativa tem como foco a orientação da população, a prevenção de novas vítimas e a disponibilização de ferramentas práticas de verificação, como a plataforma digital ConfirmADV.

Somente em Mato Grosso, já foram registradas cerca de 73 denúncias de golpes envolvendo criminosos que se passam por advogados para obter transferências via PIX. Usando nomes reais de profissionais, fotos e dados extraídos de processos judiciais, os estelionatários convencem as vítimas a realizar pagamentos com a justificativa de liberar supostos valores judiciais.

Tecnologia aliada à segurança

A nova plataforma ConfirmADV permite que qualquer cidadão verifique, em poucos minutos, se o advogado com quem está em contato é de fato inscrito nos quadros da OAB. Para isso, é necessário acessar o site da ferramenta, informar o número de registro, o estado da inscrição e o e-mail fornecido pelo suposto profissional.

Com esses dados, o sistema envia uma solicitação automática ao e-mail cadastrado do advogado. Ele terá até cinco minutos para confirmar as informações. Se a verificação for concluída dentro desse prazo, o cidadão recebe uma confirmação autenticada. Caso contrário, tanto ele quanto o advogado serão notificados de que o processo não foi finalizado.

Golpes digitais sob alerta

A campanha é promovida pelo Conselho Federal da OAB em conjunto com as 27 seccionais e destaca que a maioria das abordagens fraudulentas ocorre por meio de aplicativos de mensagens e redes sociais. A ideia é ampliar o conhecimento da população sobre esse tipo de crime e facilitar o acesso a canais seguros de confirmação de identidade.

“O papel da OAB vai além da defesa das prerrogativas da advocacia. Temos o dever de proteger a sociedade, oferecendo mecanismos de prevenção e informação confiável”, afirmou o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti.

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