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COM A BENÇÃO DE PIVETTA

Neri Geller ingressa no Republicanos com apoio de Pivetta

Superando divergências do passado

Publicado em

Claro e Escuro

Assessoria da Cãmara Federal

Após anos de disputas políticas e em lados opostos, Neri Geller decidiu dar um novo passo em sua trajetória ao se filiar ao Republicanos. Para isso, buscou o respaldo do vice-governador Otaviano Pivetta, que, ao que tudo indica, assumirá o governo de Mato Grosso em março do próximo ano.

Antes de oficializar sua entrada no partido, Neri articulou a movimentação junto a Adilton Sachetti, principal liderança da sigla no estado. Com passagens pelo PSDB, MDB e PP, ele agora se posiciona como pré-candidato a deputado federal pelo Republicanos.

No partido, Neri encontrará Juarez Costa, deputado federal que deixará o MDB para tentar a reeleição. A aliança entre Geller e Pivetta simboliza uma reviravolta na política mato-grossense, já que os dois foram protagonistas de embates acirrados em Lucas do Rio Verde, município onde moram e possuem negócios. Agora, antigos rivais caminham lado a lado na mesma legenda.

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Prefeito e vice de Sorriso enfrentarão audiência por suspeita de caixa 2

Juíza marca audiência para ação que pede a cassação do prefeito de Sorriso por suspeita de caixa 2 e compra de votos. Caso segue sob sigilo.

Publicados

em

Tribunal Regional Eleitoral MT

A juíza Emanuelle Chiaradia Navarro, da 43ª Zona Eleitoral de Sorriso, agendou para 7 de maio a primeira audiência da ação em que o Ministério Público Eleitoral pede a cassação do mandato do prefeito recém-empossado, Alei Fernandes, e do vice, Acácio Ambrosini. Eles são acusados de abuso de poder econômico e compra de votos, com base na apreensão de R$ 300 mil na véspera da eleição com Nei Frâncio. Segundo a PF e o MPE, o dinheiro seria usado para abastecer um caixa 2 da campanha de Alei e Acácio.

A magistrada decidiu juntar as ações do MPE e da defesa de Leandro Damiani, que ficou em segundo lugar, pois tratam do mesmo tema. O caso segue sob segredo de justiça. Se condenados, Alei e Acácio podem perder os mandatos, o que pode levar a novas eleições no município. A defesa nega irregularidades e sustenta que não há provas de que o dinheiro apreendido tenha relação com a campanha. A audiência será determinante para definir os rumos do processo.

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