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SERIAM MENSAGEIROS DO ESPAÇO?

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POR: JOÃO VICTOR

Tesla e Marconi percebeu que havia sinais vindo do espaço, assim como outros cientistas também. Foi encomendado um relatório sobre estes sinais para o descobridor do planeta Plutão, Tombaugh. Entretanto, o mais importante aconteceu na década de 60 quando um satélite foi descoberto pelo sistema de defesa aérea Norte Americana (North América Air Defence System, a Antecessora de NORAD).

As características do objeto eram grotescas, e logo passou a ser chamado Cavaleiro Negro:
 – Foi identificado em órbita polar, algo que nem EUA e URSS poderia fazer – Move-se em uma órbita de leste a oeste, ao contrário de todos os outros satélites da época
 – Calculado como tendo 15 toneladas, o que seria muito pesado para os foguetes daquela época.
– Viajava duas vezes mais rápido do que qualquer satélite conhecido.
 – Testemunhas que o avistaram visualmente relataram um objeto piscando em vermelho Robert L.
Johnson, diretor do Planetário Adler, disse: ‘O objeto nem mesmo tem a decência de manter um horário regular, como qualquer outro objeto celeste ou feito pelo homem. Não sabemos quando ele aparecerá. Ele aparece algumas noites e outras não’.

Então um homem chamado Ducan, percebeu que essa nave emitia um certo som em algumas transmissões da época, a partir de cálculos e posicionamentos deste satélite ele criou um gráfico, onde conseguiu depois de décadas decifrar, foi aí que percebeu que havia uma mensagem Extraterrestre para a terra.

A mensagem dizia:
Comece por aqui/Nossa casa é Episilon Bootis.
Que é uma estrela dupla/Vivemos no sexto planeta de 7 – Verifique se, 6 de 7 – Contando para fora a partir do sol Que é o maior dos dois.
 Nosso sexto planeta tem uma lua/Nosso quarto planeta tem três, Nosso primeiro e terceiro planeta tem cada um tem uma.
Nossa sonda está na órbita de sua lua Isso atualiza a posição dos ARCTURUS mostrados em nossos mapas.
Para Duncan, há 12.600 anos, está orbitando dentro do nosso sistema solar um satélite artificial, que tem armazenado um completo programa informativo para a humanidade. O computador a bordo desse satélite estaria programado de forma a reagir a ondas de rádio, provenientes da Terra, sempre que a sua própria posição em relação à Terra for propícia para uma recepção.

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SERÁ QUE VIEMOS DE OUTRO PLANETA?

Se pararmos para analisar, a quantidade de doenças que atinge nós humanos ficaremos pasmos, um número que ultrapassa certamente a casa dos milhões. Todos os animais evoluíram conforme o passar dos anos, como o próprio Darwin afirmou, todavia devemos lembrar que nós humanos ao contrário dos animais que “evoluíram” junto a nossa esfera temporal passamos por certos transtornos com o passar dos anos. 

Nosso corpo mesmo tendo sido modificado com o decorrer dos anos, ainda sofre com a gravidade do nosso planeta, isto é, com problemas nas articulações. Se este fosse o planeta que deu origem aos humanos certamente seriamos adaptados a essa gravidade. 

Falando sobre as doenças que atingem os humanos, devemos lembrar que os números apontam para mais de milhões de doenças, já no mundo animal é completamente diferente. Se fossemos originados neste planeta seriamos adaptados a diversas circunstâncias.

Só que não para por aí, pois a possibilidade de nós humanos já termos sido evoluídos num passado distante é bem provável. Conseguimos fazer coisas surpreendente com a capacitação que a inteligência dispõe: fomos à lua, ao espaço, criamos naves e diversas outras coisas maravilhosas. Com tudo isso acontecendo hoje, também se pode pensar que é bem provável que já tenhamos criado isso tudo no passado, e coisas mais surpreendente do que as que temos hoje. Mas um possível caos trouxe uma desordem que fez com que recomeçássemos do zero. Não devemos anular as probabilidades, porque ainda tem coisas que nem mesmo as maiores mentes do mundo conseguiu explicar. Consequentemente, ainda não se sabe o que ocasionou essa desordem. 

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ILHA DE MALTA OU INDUSTRIA DE MALTA?

Em Malta podem ser observados indícios de construções monumentais com engenharia extremamente avançada, que é muito desenvolvida para o período anterior ao egípcio, além de muita precisão matemática. Pesquisadores indicam que Malta foi construída antes que fossem inventadas as rodas e uma serie de ferramentas de metais.

Em malta existem grandes construções que assim como outras ao redor do mundo não poderiam ser erguidas com paus e pedras, entretanto os antigos de maneira misteriosa conseguiram. Sem guindaste, sem tecnologia apurada, sem ferramentas mais duras que o próprio material a ser quebrado como as rochas solidas, inacreditavelmente fizeram obras dentro do subsolo e no exterior também, de forma calculada e inacreditável. Dentro do templo, desta “base subterrânea” contém o que parece uma câmara acústica, lugar onde se alguém falar pode percorrer por todo o subsolo ou todo o território por eles feito, mas como eles criaram um lugar com tamanha precisão? E como foi possível criar essa câmara sem cálculos à base de engenharia?

Como pode essa câmara do oraculo (câmara acústica em malta) conseguir levar as ondas sonoras por todo o território ali presente. Em malta contém o que parece rotas para carros passar, mas não havia rodas e nem tampouco carros. Como podem ter perfurado o solo com rochas tão duras e mesmo que tivessem conseguido como poderiam criar tais rotas?

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“Conversas ao pé do cajueiro” celebra aniversário de Silva Freire no Dia do Poeta Mato-grossense

Último episódio da série será transmitido online nesta quarta-feira (20.09), às 17h

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A Casa de Cultura Silva Freire transmite nesta quarta-feira (20.09), às 17h, o último episódio da série ‘Conversas ao pé do Cajueiro’. A data marca o Dia do Poeta Mato-grossense, celebrado em 20 de setembro em razão do aniversário de Benedito Sant’Anna da Silva Freire, um dos mais célebres literatos nascido em Mato Grosso.

A realização da série é resultad de uma parceria da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), que assegura ainda a manutenção e continuidade das ações culturais e educativas da instituição.

O encontro virtual será transmitido em tempo real via canal da Casa Silva Freire no YouTube. Como nos episódios anteriores, um dos poemas de Silva Freire é ponto de partida para as análises dos convidados, e desta vez será “Árvore Símbolo Vida-Viva”.

Uma das convidadas do bate-papo, a superintende de Desenvolvimento da Economia Criativa da Secel, Keiko Okamura, adianta a impressão dele sobre a bra do poeta.

“Um legado para as próximas gerações. Seus ensaios e poemas expressam a cultura cuiabana com inteligência espirituosa, ele tinha a imensa capacidade de traduzir a cuiabania de maneira tão literal quanto poética, sempre com a mesma intensidade, atento aos detalhes mais sutis e seus significados. Era apaixonado por Cuiabá e tudo que realmente importa à cidade”, expõe a superintendente da Secel.

Mediado pela professora e filósofa Maurília Valderez do Amaral, a “Conversa ao pé do Cajueiro’ contará ainda com a participação do produtor cultural e diretor de cinema e teatro, Luiz Marchetti. Para ele, Silva Freire foi um gênio, um patrimônio cultural e orgulho para todos.

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“O poema Árvore Símbolo Vida-Viva é belíssimo. Silva Freire traduz de maneira intensa, como era em tudo que fazia, um dos símbolos da nossa cuiabania, o cajueiro. Sensível e conectado com a realidade do nosso povo, uma perspectiva brilhante das nossas crenças, costumes e paisagens”, celebra Marchetti.

O Encontro também trará uma retrospectiva do Circuito Cultural Setembro Freire, evento anual que ocorre desde 2008 em celebração à vida e obra do poeta.

“Essa live tem bastante simbolismo, a começar pelo poema escolhido, que Silva Freire pensou inspirado no cajueiro de seu quintal, poema esse que motivou a primeira edição do Setembro Freire, há exatos 15 anos. Vamos encerrar esse ciclo da série em grande estilo, no dia do nascimento do poeta, celebrando ainda as edições do Setembro Freire até aqui”, destaca Larissa Silva Freire, coordenadora da Casa Silva Freire.

Todos os episódios das Conversas ao pé do cajueiro estão disponíveis para consulta no canal da Casa de Cultura Silva Freire no YouTube. Ao longo dos últimos 12 meses, cientistas, escritores, artistas e produtores discutiram, debateram e analisaram a obra do poeta.

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A Casa de Cultura Silva Freire oferece ainda visitas escolares guiadas, oficinas de formação e acesso ao acervo original do poeta.  Com boa parte da produção cultural de Silva Freire, a coleção literária traz muitos textos inéditos, fotos, documentos, áudios, vídeos e objetos pessoais.

Silva Freire

Benedito Sant’Anna da Silva Freire nasceu no dia 20 de setembro de 1928, em Porto de Fora, vila próxima à Mimoso, distrito de Santo Antônio do Leverger (MT). Apesar disso, foi registrado em Cuiabá, onde viveu até os 62 anos. Faleceu em 11 de agosto de 1991.

Jornalista cultural, advogado, poeta de vanguarda e professor titular do Departamento de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), colaborou para a formação cultural brasileira e para a história política, educacional e literária mato-grossense, tendo sido preso e cassado em seus direitos políticos pela ditadura militar.

A Casa de Cultura Silva Freire possui a finalidade de preservar e difundir a obra do poeta e a produção do movimento Intensivismo e Poema//Processo, por meio da promoção e incentivos à cultura, educação, literatura, arte e ciências em Mato Grosso. A associação sem fins lucrativos está localizada na Rua Cândido Mariano, no Centro Norte de Cuiabá.

(Com informações da Assessoria da Casa de Cultura Silva Freire)

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