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CULTURA

“Nome por nome, olho por olho…”

“Tentaram envenenar o pobre cãozinho, a ponto de ser preciso levá-lo ao veterinário, para salvar sua vida!”

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Passando férias em Aracaju/SE, bem instalado, saí pela manhã para uma despretensiosa caminhada, onde pude verificar que o povo aracajuano, ou, aracajuense, como queiram, adora animais de estimação, principalmente cachorros, e isso pode ser observado facilmente nos vestígios deixados pelo caminho; enfim…

Fato é que, bem na esquina da Escola Estadual Senador Petrônio Portella, no bairro Farolândia, cruzei com um senhor franzino que conduzia, pela coleira, um robusto Pitbull, cujos músculos saltavam aos olhos, e parecia ser o verdadeiro condutor.

Ao perceber meu receio em passar, o vivente exclamou: “Pode ‘vim’, que ele é ‘mansin’…”

Criei coragem e iniciei a passagem, não sem antes ser interpelado pelo falante cidadão:

“…Cê num é daqui não?”

Pronto: eu que sou extremamente solícito, e me ambiento rapidamente, àquela altura estava ‘fisgado’ pelo senhorzinho de fala fácil; e este passou a narrar a maldade que fizeram, atentando contra a vida dO seu animal de estimação…

Tentaram envenenar o pobre cãozinho, a ponto de ser preciso levá-lo ao veterinário, para salvar sua vida!

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Fiquei injuriado com a situação narrada, e perguntei o motivo, ao que ele disse:

“É por causa do nome do cachorro: meu vizinho tem o ‘mêrmo’ nome; acho que ele não gostou e colocou veneno!”

Achei ainda mais absurdo o motivo para a tentativa de ‘cachorricídeo’, e já ia me despedindo sem a pergunta óbvia, quando o dono puxou a coleira e disse:

“Bora Fred!”

Imediatamente exclamei: “Meu nome também é Fred!”

“E é?!” – exclamou o simpático citadino.

Daí em diante, retomamos a conversa, dessa vez com a participação do outro Fred, que já se enroscava em minhas pernas.

Antes de me despedir novamente, perguntei ao meu interlocutor:

“Qual seu nome?”

Ele respondeu: “Humberto!”

Depois de alguns minutos, despedi-me educadamente com um caloroso aperto de mãos!

Agora estou aqui pensando em adquirir um animalzinho de estimação, talvez um papagaio ou periquito, não sei ao certo… Apenas o nome já está escolhido: vai se chamar Humberto!

(Fred Henrique Gadonski)

Advogado/escritor Fred Henrique Gadonski
Arquivo Pessoal

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Mulheres do Centro de Convivência Dona Zezé participam de oficina de panetone

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O clima natalino chegou no Centro de Convivência Dona Zezé, na região dos Vilas. Nesta segunda-feira (4), cerca de 20 mulheres, que participam do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), tiveram uma aula prática para aprenderem a preparar um dos pratos tradicionais da época de natal, o panetone.

A oficina permitiu um momento de troca de experiência entre as mulheres. “As alunas gostaram e aproveitaram muito, com esse aprendizado elas saem daqui prontas para fabricar em casa e até mesmo para vender. Algumas delas também participam da oficina de Costura Criativa, nas últimas aulas nós produzimos itens inspirados no natal, como os porta-panetones decorados e agora elas poderão usar para colocar o panetone dentro”, destacou a coordenadora do Centro de Convivência, Alba Adriana Costa.

São mais de 40 mulheres participantes da segunda etapa da oficina de Costura Criativa no Centro de Convivência, um curso que tem duração de três meses. Nesse período as alunas aprendem noções básicas de corte e costura e colocam em prática os aprendizados, produzindo materiais variados em sala de aula, como peso de porta, bolsas, lençóis e fronhas, necessaires e vários outros.

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Em funcionamento há mais de seis meses, o Centro de Convivência Maria José de Oliveira Barbosa “Dona Zezé” é uma das unidades da secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação que sedia projetos importantes de desenvolvimento social e econômico das famílias atendidas pela Prefeitura no território, incentivando a independência financeira e redução da vulnerabilidade social.

Fonte: Prefeitura de Sinop – MT

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