Luto
Maguila, lenda do boxe brasileiro, morre aos 66 anos em SP
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José Adilson Rodrigues dos Santos, o Maguila, morreu nesta quinta-feira (24) na capital paulista, segundo confirmou sua esposa, Irani Pinheiro, ao g1. A lenda do boxe brasileiro sofria de Encefalopatia Traumática Crônica (ETC), também conhecida como demência pugilística, uma doença incurável.
O ex-boxeador tratava da ETC no Centro Terapêutico Anjos de Deus, em Itu, no interior paulista. De acordo com informações da instituição, Maguila teve uma piora no quadro e foi transferido para o Hospital das Clínicas.
Ele deixa a esposa e três filhos, Edimilson Lima dos Santos, Adenilson Lima dos Santos e Adilson Rodrigues Júnior.
Trajetória
O peso-pesado nasceu em 12 de junho de 1958 em Aracaju, Sergipe. Sua carreira no esporte durou de 1983 a 2000. Das 85 lutas profissionais, ele venceu 77 – sendo 61 por nocaute -, sete derrotas e um empate técnico. Entre os confrontos mais comentados estão a famosa luta contra George Foreman, em que o americano nocauteou o brasileiro.
Antes de completar 50 anos, o lutador foi diagnosticado com Encefalopatia Traumática Crônica (ETC). Contudo, antes disso, um erro médico resultou no tratamento de Alzheimer até 2015, quando o neurologista Renato Anghinah começou a tratá-lo pensando no principal fator o que fez desenvolver a ETC: os golpes na cabeça que sofreu ao longo da carreira de boxeador.
Em 2022, Maguila deu uma entrevista ao GE, em uma clínica no interior de São Paulo. Na época, ele passava por cuidados paliativos.
“Quero mandar um abraço para todo o povo brasileiro que me viu lutar. Estou bem e fiquem tranquilos. Só não posso mais lutar, mas estou bem. Essa doença que nem sei falar o nome, mas é difícil. É para o povo ficar tranquilo que estou bem”, disse Maguila na época.
Fonte: G1 – https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/10/24/maguila-morre-aos-66-anos-em-sp.ghtml

Variedades
Recorde de chuvas em abril surpreende Cuiabá e especialistas
Tradicionalmente associado à chegada da estação seca, o período contrariou expectativas

Abril de 2025 tornou-se o mês mais úmido registrado na capital mato-grossense em mais de 60 anos. Tradicionalmente associado à chegada da estação seca, o período contrariou expectativas e trouxe instabilidade atmosférica persistente, surpreendendo meteorologistas e a população local.
De acordo com dados do site Clima Tempo, a média histórica de precipitação para o mês de abril é de 113 milímetros, distribuídos em aproximadamente 13 dias com registro de chuva. No entanto, apenas nos primeiros sete dias do mês, a cidade já havia acumulado índices consideráveis, com destaque para os dias 1º, 5 e 6, que sozinhos ultrapassaram os 10 mm de precipitação cada. Esse cenário incomum ocorre após um verão igualmente fora dos padrões.
*Sob supervisão de Gene Lanes
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