'voz e violão'
Luciana Bonfim realiza live na varanda de sua casa
Variedades
Nesta Quarta-feira (29) a cantora e compositora Luciana Bonfim, realizara uma live, no município de Chapada dos Guimarães (a cerca de 70 Km de Cuiabá), na varanda de sua casa totalmente autoral: “O chão que eu piso”, às 17h, pelo próprio canal do Instagram (@lucomcafe), no formato ‘voz e violão’, acompanhada pelo violonista e arranjador Ricardo Porto.
A cantora esta afastada dos palcos, pela pandemia e pelo desejo de se dedicar à criação de seu filho João, ela vem se dedicando a compor para outros artistas e vai mostrar parte dessas novas composições.
“Há muitos anos não me inscrevo em nenhum projeto de cultura do Governo. Foi uma alegria e surpresa ser aprovada pelo edital Movimentar, que tanto tem colaborado com as ações culturais do nosso estado”, disse a artista.
Atualmente as músicas de Luciana caminham pelo regionalismo, pela política, por vivência próprias e contam com uma pitada de humor. Desta vez, a artista apresentará, além de algumas canções de seu primeiro disco “Samba em sombra de Pequizá”, cinco novas canções: Casa Amarela, Vou ali buscar meu amor, Canto do Mato, Capa de Revista e Nunca vi tanto pequi bom.
Acerca de 20 anos ela atua na música mato-grossense, fez parte da banda de Soul Café Pekeno, mas logo se enveredou pela cadência do samba, cantando por muitos anos no extinto “Chorinho”. Bonfim também morou cidade do Rio de Janeiro, onde apresentou pelos bares da Lapa, foi finalista de um importante concurso de samba.
O show-live “Lu Bonfim – O chão que eu piso” foi contemplado pelo edital Movimentar – Cultura, promovido pela (Secel/MT).
Variedades
Arquivo Público de MT inaugura exposição “Cuiabá: (Com)Fluências de um Rio”
A mostra reúne documentos escritos, fotografias, painéis interativos, vídeos e recursos multimídia
O Arquivo Público de Mato Grosso (APMT) inaugurou, nesta quinta-feira (6.11), a nova exposição do Espaço Memórias, intitulada “Cuiabá: (Com)Fluências de um Rio”. A mostra presta uma homenagem ao rio Cuiabá, destacando sua relevância histórica, cultural, ambiental e social para a formação da capital e do Estado. O APMT é vinculado à Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MT).
A exposição convida o público a um mergulho nas memórias construídas em torno do rio que dá nome à capital mato-grossense, revelando sob diferentes olhares como o curso d’água influenciou o desenvolvimento das comunidades ribeirinhas, as relações sociais e o cotidiano das pessoas.
O secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Basílio Bezerra, destacou o papel fundamental do Arquivo Público na preservação da identidade mato-grossense.
“O Arquivo Público tem um papel essencial na preservação da nossa história. Cada documento e cada exposição contam um pedaço da trajetória do povo mato-grossense. Essa nova mostra reforça nossa ligação com as origens da capital e com a importância de preservar o meio ambiente e a memória coletiva”, afirmou.
A superintendente do Arquivo Público, Vanda da Silva, ressaltou que o Espaço Memórias é constantemente renovado para ampliar o acesso da população aos documentos históricos sob a guarda do APMT.
“A renovação das exposições é essencial, pois permite que o público tenha contato com novas temáticas e formas de construir a memória do nosso Estado”, explicou.
Com quase um século de funcionamento, o Arquivo Público de Mato Grosso preserva e disponibiliza um vasto acervo documental, atendendo pesquisadores, servidores públicos e cidadãos interessados em conhecer mais sobre a história institucional do Estado.
Entre os visitantes presentes na inauguração, o historiador e presidente da Empaer-MT, Suelme Fernandes, destacou o valor simbólico e afetivo da mostra.
“O rio Cuiabá é parte viva da nossa história. A exposição é um convite a revisitar essa relação, com registros artísticos, fotografias e a poesia de Silva Freire. É um acervo que emociona e educa”, disse.
A professora da UFMT, Juliana Cristina da Rosa, também elogiou a iniciativa.
“O Arquivo Público é um espaço essencial de pesquisa, ensino e extensão. A nova exposição ficou belíssima e enriquece o conhecimento sobre a história documental e cultural que envolve o rio Cuiabá”, destacou.
Para a historiadora Anna Maria Ribeiro Costa, do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, o Arquivo Público é um verdadeiro “guardião da memória”.
“O Arquivo Público é o coração do Estado. Entrar nesse prédio e encontrar uma exposição que reflete essa veia vital, o rio Cuiabá, é algo profundamente emocionante”, declarou.
A mostra reúne documentos escritos, fotografias, painéis interativos, vídeos e recursos multimídia, proporcionando uma experiência imersiva ao visitante.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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