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Pamonha

Festival da Pamonha movimenta a Comunidade Rio dos Peixes a partir desta sexta-feira (18)

Os comerciantes e moradores se reuniram para discutir os preparativos e reforçaram a importância do festival para a região.

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Foto: Davi Valle / Secom-CBA

A Comunidade Rio dos Peixes, situada às margens da rodovia MT-251, será palco da 6ª edição do tradicional Festival da Pamonha, que começa nesta sexta-feira (18) e segue até a próxima segunda-feira (21). O evento, já consolidado no calendário local, valoriza a culinária regional à base de milho, promove o turismo e impulsiona a economia da região.

A programação conta com atrações culturais, música regional e uma grande variedade gastronômica. No cardápio, os visitantes encontrarão desde pamonha, curau, bolos e caldos, até receitas mais inusitadas como a pamonha de jiló com linguiça apimentada e queijo, caldo de kenga, cuscuz pantaneiro e chica doida. Também haverá pratos complementares, como peixe frito, batata frita, churrasco grego, espetinhos, pastéis e o tradicional Maria Isabel. Os produtos serão vendidos em 56 pontos de comercialização, entre barracas e comércios às margens da rodovia, com preços acessíveis.

O lançamento oficial do festival acontece nesta quinta-feira (17), às 16h, na própria comunidade, segundo informou a Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico (SMTur).

Durante reunião com os moradores em março, o prefeito Abilio Brunini reafirmou o apoio do município ao evento. Ele destacou que, mesmo diante das limitações financeiras, a prefeitura garantirá infraestrutura e suporte logístico para a realização da festa.

Expectativa da comunidade

Na última segunda-feira (14), comerciantes e moradores se reuniram para discutir os preparativos e reforçaram a importância do festival para a região.

Cleberson Oliveira, proprietário da Pamonharia Natural do Milho Verde, afirmou que o evento é essencial para atrair visitantes aos atrativos turísticos locais, como balneários e trilhas do Rio dos Peixes.

Katia Maraiki Schroeder, da Pamonharia do Divino, destacou que o festival já é uma tradição local. “Além de movimentar a economia e fomentar o turismo, ele ajuda a mudar a visão de que o Rio dos Peixes é apenas uma rota de passagem. Queremos que os turistas parem, conheçam o lugar e experimentem a nossa pamonha”, afirmou.

Já Nilmo Aparecido Garcia, proprietário do Restaurante Recanto da Onça, explicou que o evento atrai um público rotativo, com visitantes que fazem paradas rápidas – entre 10 a 20 minutos – para consumir os produtos antes de seguir viagem. Segundo ele, o crescimento do festival é evidente: “Na primeira edição, utilizamos quatro toneladas de milho. Em 2024, esse número saltou para 40 toneladas, o que gerou um impacto direto na renda das famílias da comunidade”, destacou.

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Recorde de chuvas em abril surpreende Cuiabá e especialistas

Tradicionalmente associado à chegada da estação seca, o período contrariou expectativas

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Foto: Secom/Reprodução

Abril de 2025  tornou-se o mês mais úmido registrado na capital mato-grossense em mais de 60 anos. Tradicionalmente associado à chegada da estação seca, o período contrariou expectativas e trouxe instabilidade atmosférica persistente, surpreendendo meteorologistas e a população local.

De acordo com dados do site Clima Tempo, a média histórica de precipitação para o mês de abril é de 113 milímetros, distribuídos em aproximadamente 13 dias com registro de chuva. No entanto, apenas nos primeiros sete dias do mês, a cidade já havia acumulado índices consideráveis, com destaque para os dias 1º, 5 e 6, que sozinhos ultrapassaram os 10 mm de precipitação cada. Esse cenário incomum ocorre após um verão igualmente fora dos padrões. 

*Sob supervisão de Gene Lanes

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