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Recuperação

Fazenda em Cocalinho recebe 32 aves silvestres para reabilitação e soltura

Papagaios e araras passam por tratamento veterinário na Fazenda Água Viva antes de voltarem à natureza

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Variedades

Crédito: Sema-MT/reprodução

Uma fazenda em Cocalinho virou um verdadeiro centro de recuperação para aves silvestres. A Fazenda Água Viva recebeu 32 exemplares durante setembro: 25 papagaios verdadeiros e do mangue, além de 7 araras-canindés, que ficarão sob cuidados veterinários antes da soltura na natureza.

Entre os papagaios, 10 aves foram transferidas há dois meses pela Gerência de Fauna Silvestre da Sema do norte do estado para uma clínica veterinária credenciada em Confresa. Lá, continuaram o tratamento médico por 45 dias. Após esse período, foram reavaliadas e encaminhadas para a área de soltura, junto com outros 15 exemplares que já estavam no local.

Processo longo de recuperação

O grupo de papagaios vai passar por um período extenso de reabilitação. O trabalho inclui cuidados nutricionais, esperar o crescimento das penas das asas e da cauda, além da possibilidade de formação de casais. A ideia é reavaliar os animais depois e fazer a soltura branda no começo da estação das chuvas.

Araras também em tratamento

Na mesma propriedade, 7 araras-canindés vindas de Lucas do Rio Verde e Confresa também estão em processo de reabilitação com cuidados nutricionais intensivos. Algumas aves perderam as penas da cauda, o que atrapalha o voo. Por isso, é preciso esperar que voltem a crescer antes de pensar em soltura.

Outros hóspedes

A parceria com a Fazenda Água Viva começou em abril, com a reabilitação de um macho adulto de anta e um tamanduá-bandeira. O tamanduá já está solto, mas continua sendo monitorado constantemente no local. Um trabalho importante que dá uma segunda chance para esses animais voltarem ao seu habitat natural em melhores condições.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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Prefeitura realiza 3ª edição da Feira do Centro neste sábado em Cuiabá

Evento na Rua 13 de Junho reúne música, gastronomia, lazer e comércio para revitalizar o centro histórico da capital

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Crédito: Prefeitura de Cuiabá

A Prefeitura de Cuiabá promove neste sábado (4) a terceira edição da Feira do Centro, na tradicional Rua 13 de Junho. O evento, que já se consolida como opção de lazer e compras para famílias cuiabanas, promete um dia de música, cultura, gastronomia e boas oportunidades de negócios.

Fruto de uma parceria entre a gestão municipal e comerciantes locais, a feira integra o esforço para reativar a economia no centro histórico, região que há anos sofre com a perda de movimento devido à expansão comercial nos bairros.

“O prefeito Abilio Brunini conseguiu perceber que a população precisava desse incentivo para voltar a frequentar o centro histórico com a família, e lançou a ideia da Feira do Centro”, afirmou o secretário municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Fernando Medeiros. “Agora estamos aprimorando. São pelo menos oito secretarias atuando juntas para garantir organização, limpeza, segurança e uma programação diversificada”.

Compras, cultura e entretenimento

Nesta edição, a feira contará com barracas de artesanato, produtores locais, opções gastronômicas, atrações culturais, espaço kids e novidades como a feira de antiguidades e a “Feira do Desapega”, onde o público poderá vender itens usados em bom estado.

Durante o evento, o trecho da Rua 13 de Junho entre as avenidas Getúlio Vargas e Isaac Póvoas ficará interditado para veículos das 7h às 16h, transformando-se em um espaço exclusivo para pedestres.

Revitalização do centro

Desde a primeira edição, a feira tem recebido avaliações positivas de comerciantes e frequentadores, que apontam aumento nas vendas e na circulação de famílias em busca de lazer ao ar livre. A iniciativa é vista como uma estratégia de reocupação urbana, aliando cultura, economia criativa e comércio.

“Queremos devolver vida ao coração da cidade”, declarou o prefeito Abilio Brunini na abertura da primeira edição.

A Feira do Centro acontece pelo terceiro sábado consecutivo, das 7h às 16h, e é aberta ao público.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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