FORÇA-TAREFA
Corpo de Bombeiros monta posto de comando para reforçar combate a incêndio florestal em Chapada dos Guimarães
Militares atuam na região desde sábado (21.09) e contam com apoio de avião, dois caminhões-pipa e cinco caminhonetes
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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso irá montar, nesta terça-feira (24.09), um posto de comando temporário para reforçar o combate ao incêndio florestal que atinge a região de Monjolo, em Chapada dos Guimarães. O local exato onde o posto ficará instalado está sendo definido pelos militares.
“O posto de comando garante uma integração maior entre as equipes que estão em campo, o que irá resultar em um combate eficiente contra este incêndio. Este posto é equipado com monitoramento via satélite para o planejamento de estratégias ainda mais assertivas contra o fogo” explica o diretor operacional adjunto, tenente-coronel BM Rafael Marcondes.
Os militares combatem o incêndio desde sábado (21.09). Nesta terça, são sete equipes em campo, com apoio de um avião, dois caminhões-pipa e cinco caminhonetes para o deslocamento rápido dos militares. Além disso, auxiliam nas ações a Prefeitura de Chapada dos Guimarães e proprietários rurais.
“Estamos no momento mais crítico do período proibitivo, com umidade do ar baixíssima e altas temperaturas, por isso as chamas estão se propagando rapidamente, mas nossos militares estão em campo para conter o avanço do fogo. As ações de combate são planejadas de forma estratégica e, caso seja necessário, mais militares serão enviados para esta região”, explica o tenente-coronel.
Conforme monitoramento por satélites, o incêndio florestal teria começado no sábado na região da MT-020, próximo a Comunidade Cachoeira Rica e, devido às condições climáticas, avançou para a região do Monjolo. A causa do incêndio será investigada, posteriormente, uma vez que o combate é prioridade neste momento.

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Recorde de chuvas em abril surpreende Cuiabá e especialistas
Tradicionalmente associado à chegada da estação seca, o período contrariou expectativas

Abril de 2025 tornou-se o mês mais úmido registrado na capital mato-grossense em mais de 60 anos. Tradicionalmente associado à chegada da estação seca, o período contrariou expectativas e trouxe instabilidade atmosférica persistente, surpreendendo meteorologistas e a população local.
De acordo com dados do site Clima Tempo, a média histórica de precipitação para o mês de abril é de 113 milímetros, distribuídos em aproximadamente 13 dias com registro de chuva. No entanto, apenas nos primeiros sete dias do mês, a cidade já havia acumulado índices consideráveis, com destaque para os dias 1º, 5 e 6, que sozinhos ultrapassaram os 10 mm de precipitação cada. Esse cenário incomum ocorre após um verão igualmente fora dos padrões.
*Sob supervisão de Gene Lanes
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