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PANDEMIA

Vacinação covid-19: análise de dados aponta que 8.452 estão cadastradas

Ainda restam 26,7 mil pessoas em Cuiabá para serem vacinadas

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Saúde

Foto: Vicente Aquino

O município de Cuiabá possuía na data de terça-feira (21), um total de 8.452 pessoas cadastradas para o receber a primeira dose na campanha Vacina Cuiabá – Sua Vida em Primeiro Lugar. No entanto, a capital ainda tem a receber 35 mil doses de vacinas por meio do Governo do Estado. A  tradução desses números representa que 26.749 mil pessoas ainda não se cadastraram para garantir a imunização contra o novo coronavírus. 

De acordo com o Ministério da Saúde, o público elegível (acima de 18 anos) para tomar a vacina é de 459.541 pessoas. “Conforme demonstram os dados estaduais, Cuiabá ainda tem para receber 35.201 vacinas de primeira aplicação, mas temos 8.452 pessoas cadastradas ainda. Isto significa que 26.749 pessoas acima de 18 anos não se cadastraram no site da vacinação. Ou estas pessoas tomaram a primeira dose em outras cidades, ou simplesmente não se interessaram em fazer o cadastro para serem imunizados”, comentou a coordenadora da Campanha Vacina Cuiabá, Valéria de Oliveira.

A análise dos dados da campanha Vacina Cuiabá – Sua Vida em Primeiro Lugar – aponta que o maior número de pessoas a serem vacinadas pertence à faixa etária de 20 a 24 anos, com 4.836 pessoas. 

Já o segundo maior grupo, compreende as pessoas de 18 a 19 anos, com 3.026 pessoas. “Os demais estão distribuídos nos grupos de 25 a 59 anos. Possivelmente, essas pessoas fizeram o cadastro tardiamente, pois são idades que já foram vacinadas”, concluiu Valéria.

Até o momento, 86,5% de toda a população elegível (acima de 18 anos) já tomou a primeira dose da vacina contra o coronavírus e 50% já está com o esquema vacinal completo, por ter tomado a segunda dose ou vacina de dose única. Foram aplicadas ao todo até a terça-feira (21), 627.317 mil doses, o que corresponde a 81,2% de todas as vacinas recebidas pela capital.

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Saúde

Profissionais da saúde são capacitados em técnica avançada de aférese no MT Hemocentro

Durante o treinamento, foram abordadas duas modalidades de aférese: a terapêutica

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Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT

O  MT Hemocentro, único banco de sangue público de Mato Grosso  promoveu uma capacitação voltada à técnica de aférese para profissionais da unidade e da hemorrede de Cuiabá e Várzea Grande. O objetivo foi qualificar os participantes para realizarem coletas e procedimentos com segurança, qualidade e dentro das normas sanitárias.

Durante o treinamento, foram abordadas duas modalidades de aférese: a terapêutica, utilizada no tratamento de doenças por meio da remoção de substâncias nocivas do sangue; e a não terapêutica, empregada na coleta seletiva de componentes como plaquetas, hemácias e plasma para fins de transfusão.

A capacitação foi dividida em três etapas: fundamentação teórica com base nos princípios hematológicos e nas normativas da ANVISA; atividades práticas com o manuseio dos equipamentos; e estágio supervisionado, no qual os profissionais participaram de procedimentos reais com doadores e pacientes.

O equipamento utilizado nas atividades práticas é da empresa Haemonetics, capaz de realizar a separação dos componentes do sangue diretamente do doador ou paciente.

A enfermeira Mônica Torres, facilitadora do curso, destacou a importância de ampliar o número de profissionais aptos a operar a técnica. “A capacitação garante uma equipe mais preparada. Os profissionais já experientes passam por uma reciclagem, enquanto os novos ganham segurança para atuar. Isso fortalece o atendimento ao doador e àqueles que recebem os hemocomponentes”, explicou.

Segundo Maria da Graça Zeferino Campos Lopes, médica e pedagoga do Núcleo de Educação Permanente (NEPES) do MT Hemocentro, essas ações são fundamentais para a qualidade do serviço prestado. “Temos o compromisso de manter nossos servidores atualizados com práticas seguras. A capacitação em aférese é essencial para assegurar um atendimento eficiente e qualificado”, afirmou.

Participante do curso, a enfermeira Renata Brandão destacou a importância da prática. “Ter contato direto com a máquina e com o procedimento nos traz confiança. Acompanhamos todo o ciclo, desde a montagem até a destinação do componente ao paciente. É um aprendizado que se reflete no cuidado com a vida”, concluiu.

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