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sinal poluição e ar seco

Sol em tons de vermelho pode gerar problemas à saúde

Embora seja bonito, o sol em tons de vermelho indica uma qualidade do ar inferior

Publicado em

Saúde

Foto: Freepik

Os espetáculos do nascer e do pôr do sol têm encantado a humanidade desde tempos imemoriais. Tais momentos mágicos são celebrados com sorrisos, fotografias e até poesia.

No entanto, temos observado um fenômeno que, embora deslumbrante em sua cor alaranjada fluorescente, esconde um perigoso relacionado à saúde pública e à qualidade do ar.

A ciência por trás das cores

A coloração do céu tende a variar em uma paleta de laranjas, rosas, roxos e vermelhos, dependendo das condições atmosféricas predominantes.

A presença de partículas como poeira, fumaça e poluentes pode intensificar esse efeito, criando aquele pôr do sol que, além de belo, parece quase sobrenatural.

De acordo com a meteorologista Anete Fernandes, do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), essa tonalidade vibrante está se tornando mais frequente, especialmente durante períodos de seca e aumento das queimadas.

A profissional explica que, quanto maior a quantidade de material particulado, poeira e poluição, maior será o espalhamento dos tons alaranjados.

Essa dinâmica envolve uma complexa interação entre a luz solar e as partículas na atmosfera. Durante noites secas, o solo perde calor rapidamente e uma bolha de ar quente se forma a cerca de 500-600 metros acima do nível do mar.

Tal fenômeno cria uma espécie de tampão que retém poluentes na camada mais baixa da atmosfera.

Isso resulta em um céu cinzento durante o dia e um sol com uma coloração intensa ao amanhecer e ao entardecer.

Saúde em risco

Enquanto as cores vibrantes podem ser esteticamente agradáveis, a poluição do ar que as causa é uma preocupação crescente.

A retenção de poluentes em áreas urbanas pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo condições respiratórias, reações alérgicas e até agravamento de doenças preexistentes.

O tempo seco, combinado com a baixa umidade, intensifica esses riscos, resultando em ressecamento da pele e dos olhos, bem como em crises de asma e outras complicações respiratórias.

A situação é mais crítica em regiões onde a qualidade do ar já é comprometida por atividades humanas, como queimadas e emissões industriais.

A necessidade de respirar ar limpo se torna urgente e, em dias de céu alaranjado, é ainda mais vital que a população esteja atenta aos sinais que o corpo pode dar.

Diante desse cenário, é fundamental adotar estratégias para minimizar os efeitos adversos da poluição do ar.

O uso de umidificadores e climatizadores de ambiente pode oferecer um alívio temporário, enquanto manter os espaços habitáveis limpos e arejados contribui para a melhoria da qualidade do ar interno.

Para aqueles que sofrem com problemas respiratórios, é aconselhável buscar atendimento médico ao notar o agravamento dos sintomas.

Fonte: Capitalist –  https://capitalist.com.br/sol-em-tons-de-vermelho-pode-gerar-problemas-a-saude/

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Saúde

Número de leitos em hospitais estaduais é dobrado por governo de MT

Técnicos apresentam balanço do terceiro quadrimestre de 2024 em audiência pública

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Foto: Luiza Goulart/SES-MT

O número de leitos clínicos nos hospitais estaduais dobrou nos últimos seis anos. A informação foi compartilhada pela equipe técnica da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) nesta terça-feira (25-03), durante a reunião ordinária da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

Na ocasião, foi apresentado o relatório financeiro do terceiro quadrimestre de 2024, além dos dados do Relatório Anual de Gestão da SES. Ivone Rosset, secretária adjunta de Orçamento e Finanças da SES, ressaltou que a quantidade de leitos na rede estadual cresceu consideravelmente entre 2019 e 2024.

Ela ainda mencionou que, com a construção de quatro novos Hospitais Regionais no interior do estado, serão adicionados mais 600 leitos, sem contar os leitos do Hospital Júlio Muller e do Hospital Central de Cuiabá, cujas obras estão 98% concluídas e que devem contar com 287 leitos de internação.

A assessora responsável pelo Núcleo de Gestão Estratégica para Resultados (NGER) da SES, Claudete de Souza, também apresentou um panorama do orçamento executado pela Secretaria em 2024, as principais fontes de recursos, o percentual de aplicação exigido pela Emenda Constitucional 29 e as ações mais relevantes realizadas pelas diversas áreas da pasta.

Estiveram presentes na reunião os deputados estaduais Lúdio Cabral, Dr. João, Marildes Ferreira, e, de forma remota, Sebastião Rezende.

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