Saúde
Sinop: terceira etapa de vacinação contra a gripe é dividida em dois grupos
Saúde
Da Redação
A população de risco da terceira fase de vacinação da campanha nacional contra a gripe deve se atentar a divisão dos grupos feita pelo Ministério da Saúde, no último dia 24/04, no intuito de diminuir a aglomeração de pessoas nos pontos de imunização. A partir da próxima segunda-feira, dia 11, início da nova etapa, poderão procurar as unidades de vacinação as pessoas com deficiência, gestantes, puérperas e crianças de seis meses a menores de seis anos.
Já os adultos de 55 a 59 anos e professores das escolas públicas e privadas devem aguardar até o dia 18/05. A imunização protege contra três tipos de vírus da gripe: Influenza A, nas variações H1N1 e H3N2, e influenza B; e, conforme Ministério da Saúde, a contraindicação da vacina é para quem tem alergia severa a ovo.
CAMPANHA
Desde o início da segunda fase de vacinação, dia 16/04, as Unidades Básicas de Saúde PRIMAVERAS, CIDADE JARDIM, ALTO DA GLÓRIA, AMÉRICA, CAMPING CLUB, BOTÂNICO, JACARANDÁS, MARIA VINDILINA I, SÃO FRANCISCO e CIAMS (antiga farmácia Jacarandás) estão realizando a aplicação de doses contra a gripe em profissionais das forças de segurança e salvamento, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e portuários. Funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medida socioeducativa. População privada de liberdade estão sendo vacinados nas próprias penitenciárias.
Durante a primeira etapa, o setor de imunização aplicou um percentual de doses acima da meta estipulada pelo Ministério da Saúde. Entre os dias 27/03 e 15/04, 104,61% dos idosos (60 anos e mais) foram imunizados, isto é, 7.186 doses aplicadas, sendo que o esperado eram 6.869.
No mesmo período, os profissionais da saúde, que também foram priorizados, tiveram um resultado ainda melhor, sendo 115,40% do grupo imunizados. A meta era atingir 3.175 pessoas, mas foram alcançadas 3.664.
Foto: Prefeitura/Sinop
Saúde
Casos de dengue e chikungunya também assustam população de MT
Com uma quantidade ininterrupta de casos de dengue e chikungunya também em Mato Grosso, o responsável direto pela propagação dessas e doenças é o Aedes aegypti. O mosquito transmissor pode se encontrado facilmente em residências e imóveis comerciais, desde que se observe a água das plantas, piscinas, caixa d’água e outros recipientes com líquidos [garrafas, pneus, e distintos abrigos favoráveis à procriação das larvas].
O maior problema é que a população, como um todo, ainda não tem ciência exata dos riscos que corre quando deixa ambientes tão favoráveis para procriação do Aedes aegypti. Só percebe o perigo quando já é tarde demais. Ou seja: foi infectado pelo mosquito e contraiu dengue, zica ou chikungunya. O mesmo mosquito também é transmissor da febre amarela.
Particularmente em Cuiabá e Várzea Grande, a Vigilância Sanitária Estadual e Municipal tem intensificado esforços para que ocorra limpeza periódica de entulhos que possam represar água e, efetivamente, disseminar as larvas dessa praga. O lixo caseiro se transformou num paraíso para esse mosquito assassino.
Por outro lado, os pesquisadores descartaram a antiga tese de que ele gosta apenas de água limpa. Vários recipientes, principalmente piscinas abandonadas com lodo intenso, registram abundância de larvas. O ideal é não favorecer nada que ele possa se abrigar.
Para se ter uma ideia, de janeiro a maio de 2024 foram confirmados 3,3 milhões de casos de dengue, 111 mil de chikungunya e 372 de Zika. Então, não se trata apenas de casos isolados no Estado mato-grossense, mas de surto nacional.
Indiferente aos riscos, as pessoas insistem em acumular coisas que já deveriam ter descartado para segurança de si mesmos e dos familiares. Por qual motivo deixar aquele balde com água inservível? Não para o mosquito Aedes aegypti, bem entendido.
Conforme o Portal do Butantan, de onde retiramos várias informações, apesar de serem assintomáticas, essas doenças apresentam sintomas parecidos. A própria medicina tem dificuldade em diferenciar uma e outra, por vezes, ainda que sejam feitos testes clínicos.
Ainda segundo o Portal do Butantan, a dengue costuma registrar febre alta (40°C). Já a chikungunya registra dores articulares muito mais fortes. E em relação à Zica, apesar da febre baixa, surgem manchas vermelhas no corpo e coceira intensa.
A dengue também causa dores abdominais, vômitos persistentes ou com sangue. O infectado tem respiração ofegante, sangramento de mucosa, fadiga e desidratação. Isso evidencia início do quadro hemorrágico, que pode levar a hemorragias mais graves ou falência múltipla dos órgãos.
Já a chikungunya é uma doença menos grave, mas que pode deixar dores articulares crônicas como sequela. Por outro lado, a maior preocupação do Zika é a microcefalia que acontece em bebês de mães infectadas durante a gestação.
Como não existe remédio específico para combater nenhum desses vírus, o tratamento para as três doenças é baseado em repouso, hidratação e medicamentos para amenizar os sintomas. Vale lembrar que se deve evitar anti-inflamatórios não esteroides, que podem favorecer sangramentos.
Com informações do Portal Butantan
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