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Parque Mãe Bonifácia permanece fechado

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Da Redação

O Parque Estadual Mãe Bonifácia permanece fechado para varreduras sanitárias e isolamento devido a morte de 13 macacos sagui.

Os animais encontrados mortos passam por necropsia, exames microscópicos, microbiológicos e por testes de imunofluorescência direta, imuno-histoquímica e PCR. Os exames são necessários para identificar possíveis doenças zoonóticas como raiva, febre amarela ou herpes viroses. 

Os exames são realizados pela Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso e o Centro de Controle de Zoonoses do município de Cuiabá receberá e divulgará os resultados dos exames e dos laudos.

Animais que forem encontrados debilitados, serão colocados em quarentena em estrutura específica dentro do próprio Parque.

As atividades do Parque Mãe Bonifácia serão retomadas quando for constatado que o ambiente está seguro tanto para a população, quanto para a fauna local.

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Saúde

Profissionais da saúde são capacitados em técnica avançada de aférese no MT Hemocentro

Durante o treinamento, foram abordadas duas modalidades de aférese: a terapêutica

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Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT

O  MT Hemocentro, único banco de sangue público de Mato Grosso  promoveu uma capacitação voltada à técnica de aférese para profissionais da unidade e da hemorrede de Cuiabá e Várzea Grande. O objetivo foi qualificar os participantes para realizarem coletas e procedimentos com segurança, qualidade e dentro das normas sanitárias.

Durante o treinamento, foram abordadas duas modalidades de aférese: a terapêutica, utilizada no tratamento de doenças por meio da remoção de substâncias nocivas do sangue; e a não terapêutica, empregada na coleta seletiva de componentes como plaquetas, hemácias e plasma para fins de transfusão.

A capacitação foi dividida em três etapas: fundamentação teórica com base nos princípios hematológicos e nas normativas da ANVISA; atividades práticas com o manuseio dos equipamentos; e estágio supervisionado, no qual os profissionais participaram de procedimentos reais com doadores e pacientes.

O equipamento utilizado nas atividades práticas é da empresa Haemonetics, capaz de realizar a separação dos componentes do sangue diretamente do doador ou paciente.

A enfermeira Mônica Torres, facilitadora do curso, destacou a importância de ampliar o número de profissionais aptos a operar a técnica. “A capacitação garante uma equipe mais preparada. Os profissionais já experientes passam por uma reciclagem, enquanto os novos ganham segurança para atuar. Isso fortalece o atendimento ao doador e àqueles que recebem os hemocomponentes”, explicou.

Segundo Maria da Graça Zeferino Campos Lopes, médica e pedagoga do Núcleo de Educação Permanente (NEPES) do MT Hemocentro, essas ações são fundamentais para a qualidade do serviço prestado. “Temos o compromisso de manter nossos servidores atualizados com práticas seguras. A capacitação em aférese é essencial para assegurar um atendimento eficiente e qualificado”, afirmou.

Participante do curso, a enfermeira Renata Brandão destacou a importância da prática. “Ter contato direto com a máquina e com o procedimento nos traz confiança. Acompanhamos todo o ciclo, desde a montagem até a destinação do componente ao paciente. É um aprendizado que se reflete no cuidado com a vida”, concluiu.

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