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Coronavírus

MT registra 357 novas confirmações de Covid-19 nas últimas 24h

A taxa de ocupação está em 15,93% para UTIs adulto e em 6% para enfermaria adulta

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Saúde

Foto: radiohertz.pt

Na tarde desta terça-feira (12) a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou 730.154 asos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 14.884 óbitos em decorrência do Coronavírus no Estado.

Dos 730.154 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 193 estão em isolamento domiciliar e 714.535 estão recuperados. Nas últimas 24 horas Mato Grosso registrou 357 novas confirmações e uma mortes por Covid-19.

Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 35 internações em UTIs públicas e 29 em enfermarias públicas, isto é, a taxa de ocupação está em 15,93% para UTIs adulto e em 6% para enfermaria adulta.

Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19 estão: Cuiabá (130.419), Várzea Grande (52.653), Rondonópolis (44.224), Sinop (33.718), Tangará da Serra (23.197), Sorriso (22.747), Lucas do Rio Verde (22.631), Primavera do Leste (21.799), Cáceres (16.783) e Alta Floresta (15.158).

O Ministério da Saúde orienta os cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo vírus. Entre as medidas estão:

– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;

– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

– Evitar contato próximo com pessoas doentes;

– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;

– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

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Saúde

Saúde lança plataforma que integra dados de saúde, clima e território

Fortalece capacidade do SUS em responder aos impactos das mudanças climáticas

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Crédito: SES-MT

O Ministério da Saúde lançou, nesta sexta-feira (14), durante a COP30 em Belém (PA), a Infraestrutura de Dados Espaciais do Ministério da Saúde (IDE-MS), uma plataforma pública que reúne informações georreferenciadas sobre saúde, clima, território, vulnerabilidades e redes de serviços. A ferramenta amplia a capacidade do SUS de monitorar riscos, analisar o território e integrar dados essenciais para o enfrentamento dos impactos das mudanças climáticas.

A secretária de Informação e Saúde Digital, Ana Estela Haddad, destacou a relevância da iniciativa dentro do Plano de Ação de Belém.
“A IDE-MS permitirá a geração de referências, análises territoriais e acesso a dados em tempo quase real, reunindo informações demográficas de saúde e climáticas”, afirmou. Segundo ela, o recurso beneficiará tanto políticas públicas quanto pesquisadores, ao oferecer uma visão mais precisa e antecipada dos riscos.

Ana Estela reforçou ainda que a plataforma fortalece a política nacional de saúde digital, ao permitir que o SUS analise dados territorializados em tempo real capacidade crucial para respostas mais eficientes às emergências sanitárias e aos efeitos das mudanças climáticas.

A IDE-MS segue padrões da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) e disponibiliza 133 camadas de dados, entre elas:

  • 96 de saúde, como análises epidemiológicas e redes de atenção;

  • 15 de clima, com dados de INPE, INMET, Cemaden e outras instituições;

  • informações demográficas, socioambientais e territoriais integradas automaticamente;

  • recortes como Amazônia Legal, biomas e áreas de risco.

A necessidade da plataforma ficou evidente diante das emergências climáticas severas, especialmente no Norte, com secas extremas e isolamento de comunidades. O novo sistema permite cruzamento automático dessas informações, qualificando o planejamento e fortalecendo a capacidade do SUS de antecipar riscos.

O diretor do DEMAS, Paulo Sellera, ressaltou o retorno do Ministério à colaboração com a INDE.
“Após quase uma década, o Ministério da Saúde volta a fornecer dados para a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Governo Federal”, afirmou.

Ferramenta estratégica para decisões em saúde

A IDE-MS reúne, em um único ambiente, dados que apoiam o monitoramento de riscos, a identificação de populações vulneráveis e o planejamento de ações de vigilância. Integrada ao Plano Mais Saúde Amazônia Brasil, a plataforma fortalece a gestão baseada em evidências e amplia a transparência das informações públicas, elevando a capacidade do país de proteger vidas diante das mudanças climáticas.

*Sob supervisão de Daniel Costa
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