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Coronavírus

MT registra 287 novas confirmações de Covid-19 nas últimas 24h

A taxa de ocupação está em 15,93% para UTIs adulto e em 7% para enfermaria adulta

Publicado em

Saúde

Foto: radiohertz.pt

Na tarde desta quarta-feira (13) a a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou 730.441 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 14.884 óbitos em decorrência do Coronavírus no Estado.

Dos 730.441 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 198 estão em isolamento domiciliar e 714.816 estão recuperados. Nas últimas 24 horas Mato Grosso registrou 287 novas confirmações por Covid-19.

Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 35 internações em UTIs públicas e 31 em enfermarias públicas, isto é, a taxa de ocupação está em 15,93% para UTIs adulto e em 7% para enfermaria adulta.

Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19 estão: Cuiabá (130.472), Várzea Grande (52.667), Rondonópolis (44.224), Sinop (33.726), Tangará da Serra (23.203), Sorriso (22.758), Lucas do Rio Verde (22.631), Primavera do Leste (21.799), Cáceres (16.784) e Alta Floresta (15.221).

O Ministério da Saúde orienta os cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo vírus. Entre as medidas estão:

– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;

– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

– Evitar contato próximo com pessoas doentes;

– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;

– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

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Saúde

Inflamação no cérebro pode ser peça-chave para avanço do Alzheimer, aponta estudo da UFRGS

Estudo da UFRGS mostra que o Alzheimer avança quando cérebro está “inflamado”, abrindo caminho para novas formas de tratamento

Publicados

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Crédito: Julia Koblitz/Unsplash

Pesquisadores da UFRGS, liderados pelo neurocientista Eduardo Zimmer, descobriram algo importante sobre o Alzheimer: o cérebro precisa estar inflamado para que a doença realmente avance.

Como funciona o Alzheimer

O estudo, publicado na Nature Neuroscience, mostra que as proteínas ligadas ao Alzheimer (tau e beta-amiloide) só causam estrago quando dois tipos de células estão “ligadas”: os astrócitos, que ajudam na comunicação entre neurônios, e a microglia, que é a defesa do cérebro.

Até hoje isso só tinha sido visto em testes com animais ou em cérebros estudados depois da morte, mas agora, com novas tecnologias de imagem e biomarcadores super sensíveis, os cientistas conseguiram observar esse processo em pacientes vivos.

Hábitos que devem ser evitados

Zimmer explica que ainda não se sabe exatamente por que essas placas aparecem, mas já está claro que vários fatores aumentam o risco : desde genética até o famoso “combo” de hábitos ao longo da vida. Quanto mais exposições positivas, menor a chance de desenvolver a doença.

Entre os fatores de risco estão tabagismo, álcool, sedentarismo e obesidade. Já exercícios, boa alimentação, bom sono e atividades que estimulem o cérebro, como leitura, ajudam a proteger.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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