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8ª Convenção

Médicos argumentam sobre uso da IA em benefício de deficientes visuais

O tema será discutido na 8ª Convenção do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), nesta sexta-feira (14) e neste sábado (15), em São Paulo

Publicado em

Saúde

Foto: Freepick

A  8ª Convenção do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), nesta sexta-feira (14) e neste sábado (15), em São Paulo, terá como tema Bengalas inteligentes e sistemas de audiodescrição de objetos e ambientes são exemplos da aplicação da inteligência artificial (IA) no intuito de melhorar a autonomia de pessoas com deficiência visual.

De acordo com o CBO, tecnologias assistivas na oftalmologia englobam desde recursos até dispositivos, equipamentos e sistemas desenvolvidos para melhorar a independência e a qualidade de vida de pessoas com deficiência visual. Na maioria das vezes, são desenvolvidas para tarefas específicas, com funções bastante definidas para cada recurso.

“Soluções baseadas em IA têm oferecido assistência visual a pessoas com deficiência, permitindo descrições de imagens, objetos e textos sem a necessidade de um voluntário, o que aumenta sua autonomia. Esses sistemas analisam fotos enviadas pelos usuários e fornecem descrições detalhadas, auxiliando em tarefas do dia a dia, como leitura de rótulos, identificação de objetos e reconhecimento de ambientes”, explica a entidade médica.

Na convenção, especialistas e gestores de saúde debaterão a aplicação da IA em tecnologias que auxiliam na comunicação, locomoção e acessibilidade de pessoas cegas ou com baixa visão. O encontro deve abordar ainda desafios éticos e técnicos associados ao uso dessas tecnologias, como garantir a privacidade e a imparcialidade no uso de dados dos usuários.

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Saúde

Mato Grosso enfrenta crise de chikungunya: Secretário de saúde cobra ação da população

A crise exige ações urgentes para evitar que mais vidas sejam perdidas.

Publicados

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Gilberto Figueiredo
Foto: Secom-MT

Mato Grosso está vivendo uma crise alarmante com o avanço da chikungunya, e o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, não hesitou em cobrar mais comprometimento da população no combate ao mosquito transmissor da doença. “Não adianta a população ficar reclamando porque pegou chikungunya e está com dores e o quintal estar um chiqueiro. É importante entender que o combate ao mosquito é o melhor remédio para isso, para não remediar depois”, afirmou o gestor.

O estado já registra 32 mortes causadas pela doença, além de outras 13 que ainda estão sendo investigadas. Com 19.831 casos confirmados, Mato Grosso lidera o ranking nacional da epidemia. As cidades mais afetadas são Cuiabá, com mais de 6 mil casos e 19 óbitos; Várzea Grande, com 5.420 infectados e quatro mortes; e Rondonópolis, que já soma 2.686 casos e uma vítima fatal confirmada. Em resposta à crise, os três municípios declararam situação de emergência.

Diante do cenário crítico, o Ministério da Saúde enviou 17 profissionais para Mato Grosso para estudar medidas emergenciais e apoiar as prefeituras no controle do avanço da chikungunya. A principal recomendação continua sendo a eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da doença.

Com o aumento significativo dos casos e as declarações do secretário de Saúde, fica claro que é necessário um esforço coletivo, com a união do poder público e da população. A crise exige ações urgentes para evitar que mais vidas sejam perdidas.

 

 

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