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Saúde

Marcas de azeite e coco ralado são proibidas pela Anvisa

Resolução foi publicada no Diário Oficial da União

Publicado em

Saúde

Foto: Freepik

A importação e distribuição de azeites das marcas Serrano e Cordilheira – extra virgem, com 0,5% de acidez – por empresas de procedência desconhecida no Brasil levaram a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibir a venda dos dois produtos no país.

A resolução nº 3.508, de 20 de setembro, foi publicada ontem (24) no Diário Oficial da União, e trouxe também a suspensão da comercialização de um lote de coco ralado da marca Coco & Cia.

A proibição da fabricação, da propaganda e do uso dos azeites ocorreu porque os produtos foram importados por empresas sem o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), portanto, desconhecidas no país. De acordo com a Anvisa, a falta de identificação não permite garantir a segurança e a qualidade dos produtos.

A Anvisa também suspendeu a comercialização e determinou o recolhimento do lote 030424158 de coco ralado da marca Coco & Cia. Conforme a agência, foi registrada no produto a presença de dióxido de enxofre, um conservante, acima do permitido.

A Coco & Cia, em nota, afirmou ter sido surpreendida pela decisão da Anvisa. A fabricante disse que já havia recolhido o pedido por conta própria, em 29 de julho, assim que recebeu o comunicado da agência.

“A inconformidade estava presente apenas no lote já citado, que foi recolhido e não circula mais no mercado. Lamentamos o ocorrido e não compreendemos o porquê da Resolução – RE Nº 3.508 ter sido divulgada meses após o ocorrido ser resolvido”, destacou o comunicado da empresa.

Agência Brasil não conseguiu contato com as marcas Serrano e Cordilheira, mas mantém o espaço aberto para inclusão do posicionamento. 

 

 

 

Fonte: Agência Brasil – https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-09/marcas-de-azeite-e-coco-ralado-sao-proibidas-pela-anvisa

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Saúde

Dr. João articula ações para evitar fechamento da Santa Casa de Cuiabá

Deputado estadual visitou o hospital, realizou  reuniões com profissionais da saúde e convoca audiência pública para debater o futuro da unidade

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-Foto-JLSiqueira-AL-MT.

O deputado estadual e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Dr. João (MDB), intensificou nesta semana as ações em defesa da manutenção do Hospital Estadual Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá. Diante da possibilidade de desativação da unidade com a inauguração do Hospital Central, o parlamentar vem liderando uma mobilização junto a médicos, servidores, entidades e sociedade civil para garantir a continuidade dos serviços prestados pela Santa Casa.

Dr. João realizou uma visita técnica à unidade, onde conversou com profissionais de saúde, funcionários e representantes de entidades, como o Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM/MT). O objetivo foi ouvir demandas, avaliar a situação da estrutura hospitalar e construir alternativas à desativação.

A Santa Casa é um patrimônio histórico de Mato Grosso e presta serviços essenciais à população, como hemodiálise e oncologia, que não serão completamente absorvidos pelo Hospital Central. Precisamos preservar esse legado e evitar prejuízos no atendimento à população”, afirmou o deputado após a visita.

Audiência pública

Como parte das articulações, Dr. João apresentou requerimento aprovado pela Comissão de Saúde da ALMT para a realização de uma audiência pública no dia 19 de maio, às 10h, na Sala Deputada Sarita Baracat, na sede da Assembleia Legislativa. A proposta é reunir representantes do governo estadual, prefeitura de Cuiabá, profissionais da saúde e sociedade civil organizada para debater o futuro da Santa Casa e buscar soluções viáveis para a manutenção dos serviços.

Estamos mobilizando parlamentares, gestores públicos e a sociedade para evitar que Cuiabá perca um equipamento de saúde tão importante. A população não pode ser penalizada com a interrupção de atendimentos tão sensíveis”, reforçou Dr. João.

Patrimônio da saúde

Fundada entre 1815 e 1817, a Santa Casa de Cuiabá é considerada a unidade hospitalar mais antiga do Centro-Oeste brasileiro. Em 2019, após uma grave crise financeira que resultou no seu fechamento temporário, o hospital passou a ser administrado pelo Governo do Estado. Desde então, voltou a oferecer serviços estratégicos ao Sistema Único de Saúde (SUS), sendo referência em diversas especialidades.

Ao final das reuniões realizadas ao longo da semana, Dr. João destacou que o trabalho seguirá pautado pelo diálogo. “Estamos ouvindo todos os envolvidos para construir uma solução que respeite a história da Santa Casa e, principalmente, atenda às necessidades da população mato-grossense”, concluiu o parlamentar.

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