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Hospitais federais do Rio vão passar por reestruturação, diz ministra

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Saúde

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Um programa de reestruturação dos seis hospitais federais do Rio de Janeiro será apresentado em breve pela ministra da Saúde, Nísia Trindade. Segundo ela, as instituições já estão com suas direções constituídas e foi montado um comitê gestor que está trabalhando nos problemas identificados. 

O Ministério da Saúde fez parcerias com a prefeitura do Rio de Janeiro, com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Grupo Hospitalar Conceição (GHC). “Estamos trabalhando juntos para fortalecer os hospitais como unidades de referência no SUS [Sistema Único de Saúde] Vamos apresentar mais medidas nas próximas semanas”, disse a ministra nesta sexta-feira (28), durante visita a unidades de saúde de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. 

A ministra reforçou que o Ministério da Saúde está atento ao momento vivido pelos hospitais e que soluções de curto prazo já foram implementadas. “Estamos atuando nos hospitais federais desde o ano passado, quando abrimos 300 leitos antes fechados e continuamos atentos para manter o abastecimento. Seguimos trabalhando para colocar os hospitais para funcionar e diminuir filas. Tenho conversado com o presidente Lula e essa é uma prioridade do ministério”, completou Nísia. 

Nísia Trindade também visitou um centro especializado em atendimento a crianças neuroatípicas, as obras de uma maternidade, um hospital oftalmológico, um hospital infantil, uma unidade de pronto atendimento (UPA) e um centro de fisioterapia, ortopedia e imagem.

Fonte: EBC SAÚDE



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Saúde bucal e transplante: Ceope avalia 25 pacientes renais em mutirão especializado

O primeiro mutirão odontológico voltado a pacientes renais foi realizado em fevereiro deste ano e atendeu 13 pessoas, das quais três foram liberadas para o transplante

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Foto por: Ascom SES-MT

O Centro Estadual de Odontologia para Pacientes Especiais (Ceope), da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), promoveu no último sábado (14.6) o 2º Mutirão de Avaliação Odontológica para pacientes em fila de transplante renal. A ação atendeu 25 pessoas com insuficiência renal crônica e envolveu o trabalho de 36 servidores da unidade.

A avaliação odontológica é uma exigência obrigatória antes da realização da cirurgia de transplante, uma vez que infecções bucais podem comprometer o procedimento e a recuperação. Nesta edição, nove pacientes foram considerados aptos para seguir com o processo cirúrgico, enquanto os demais precisarão realizar tratamentos odontológicos no ambulatório da unidade.

Durante o mutirão, foram ofertados diversos procedimentos, como consulta odontológica inicial, escovação supervisionada, aplicação de flúor, profilaxia, restauração com resina composta, remoção de placa bacteriana e solicitação de exames complementares. Também foi realizada orientação sobre higiene bucal e adaptação comportamental para pessoas com deficiência.

A diretora do Ceope, Martha Aquilino Pereira, destacou que pacientes renais crônicos têm baixa imunidade devido ao uso contínuo de medicamentos e ao próprio tratamento. “Qualquer foco de infecção, inclusive na cavidade bucal, representa um risco importante para esses pacientes. Por isso, os cuidados odontológicos são parte essencial da preparação para o transplante”, explicou.

Martha também alertou sobre a atenção especial a pacientes que usam próteses dentárias, já que a higienização inadequada pode causar infecções fúngicas, mais agressivas em pessoas imunossuprimidas. “Sinais como sangramentos também devem ser acompanhados de perto por dentistas e pacientes”, reforçou.

A gerente técnica do Ceope, Ilza Rosa de Paula e Silva, observou que muitos pacientes em hemodiálise desconhecem a importância da saúde bucal no contexto do transplante. “Infecções orais podem permitir a migração de microrganismos para outras partes do corpo, colocando em risco o sucesso do procedimento”, explicou.

O primeiro mutirão odontológico voltado a pacientes renais foi realizado em fevereiro deste ano e atendeu 13 pessoas, das quais três foram liberadas para o transplante.

Para a coordenadora da Central Estadual de Transplantes, Anita Ricarda da Silva, ações como essa agilizam os procedimentos no estado. “O mutirão do Ceope contribui diretamente para que os pacientes fiquem aptos a entrar na fila de espera e possam ser transplantados assim que surgir um órgão compatível. Nosso papel é garantir segurança e eficiência antes, durante e após o transplante”, concluiu.

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