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Licitação

Governo publica edital para construção do Hospital Regional de Alta Floresta

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Saúde

Foto: Simulação

Na manhã desta quarta-feira (29) o Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), publicou na edição do Diário Oficial que circula o aviso de abertura do edital de licitação para a construção do Hospital Regional de Alta Floresta (a cerca de 810 Km de Cuiabá). O valor estimado da obra é de R$ 116,4 milhões.

“Essa é uma grande notícia para Alta Floresta e região. Quero agradecer todos aqueles que nos apoiaram, como a Prefeitura de Alta Floresta, que cedeu o terreno. Estamos na torcida para que possamos contratar uma excelente empresa para construir esse belíssimo hospital, que irá atender a saúde de Mato Grosso, principalmente da região norte”, explicou o governador Mauro Mendes.

A licitação ocorrerá na modalidade concorrência, ou seja, ganha aquela empresa que apresentar o menor preço. As empresas interessadas em concorrer ao certame devem seguir as regras estabelecidas no edital.

“A região norte do estado ganha mais um Hospital Regional para atender as demandas de alta complexidade que hoje estão concentradas no Hospital Regional de Sinop. Com mais essa unidade, a população será beneficiada e terá mais celeridade do atendimento, além de poder contar com uma estrutura maior e mais moderna do que os demais hospitais que temos na Rede Estadual. Este Governo prometeu fazer a Saúde funcionar e está cumprindo a promessa”, informou o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.

Foto: Simulação

O edital ficará disponível na Coordenadoria de Aquisições, da Superintendência de Aquisições e Contratos, no horário de expediente, das 8h às 18h, além disso, poderá ser acessado pelo Portal de Aquisições. A sessão de concorrência está marcada para o dia 1º de fevereiro de 2022, às 9h30, na sala de licitações da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), situada no Centro Político Administrativo, Rua C, Bloco III.

A estrutura

O Hospital Regional de Alta Floresta contará com 111 leitos de enfermaria e 40 UTIs, entre adultas, pediátricas, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal, para atendimento na média e alta complexidade. A unidade de Saúde também vai ter 10 consultórios médicos, 2 consultórios para atendimento a gestantes, 6 salas de centro cirúrgico, além de espaços para banco de sangue, banco de leite materno e realização de exames, como tomografia e colonoscopia.

Outros hospitais

Nos dias 02 e 20 de dezembro, foram publicados os avisos de abertura dos editais de licitação para a construção dos Hospitais Regionais de Juína, estimada em R$ 119 milhões, e do Araguaia, estimada em R$ 116,7 milhões.

A licitação dessas obras será na modalidade concorrência. A sessão de concorrência para o Hospital Regional de Juína (a cerca de 740 Km de Cuiabá), está marcada para o dia 03 de janeiro de 2022, às 9h40, na sala de licitações da Seplag. Já a sessão de concorrência para o Hospital Regional do Araguaia ocorrerá no dia 20 de janeiro de 2022, às 9h40, na sala de licitações da Seplag. 

Além dessas unidades de saúde, o Governo do Estado, por meio da SES, ainda deve lançar a licitação para construção do Hospital Regional de Tangará da Serra (a 243 Km da capital).

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Saúde

Inflamação no cérebro pode ser peça-chave para avanço do Alzheimer, aponta estudo da UFRGS

Estudo da UFRGS mostra que o Alzheimer avança quando cérebro está “inflamado”, abrindo caminho para novas formas de tratamento

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Crédito: Julia Koblitz/Unsplash

Pesquisadores da UFRGS, liderados pelo neurocientista Eduardo Zimmer, descobriram algo importante sobre o Alzheimer: o cérebro precisa estar inflamado para que a doença realmente avance.

Como funciona o Alzheimer

O estudo, publicado na Nature Neuroscience, mostra que as proteínas ligadas ao Alzheimer (tau e beta-amiloide) só causam estrago quando dois tipos de células estão “ligadas”: os astrócitos, que ajudam na comunicação entre neurônios, e a microglia, que é a defesa do cérebro.

Até hoje isso só tinha sido visto em testes com animais ou em cérebros estudados depois da morte, mas agora, com novas tecnologias de imagem e biomarcadores super sensíveis, os cientistas conseguiram observar esse processo em pacientes vivos.

Hábitos que devem ser evitados

Zimmer explica que ainda não se sabe exatamente por que essas placas aparecem, mas já está claro que vários fatores aumentam o risco : desde genética até o famoso “combo” de hábitos ao longo da vida. Quanto mais exposições positivas, menor a chance de desenvolver a doença.

Entre os fatores de risco estão tabagismo, álcool, sedentarismo e obesidade. Já exercícios, boa alimentação, bom sono e atividades que estimulem o cérebro, como leitura, ajudam a proteger.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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