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metapneumovírus

Governo brasileiro está monitorando surto de vírus respiratório na China

Ministério da Saúde informou estar em contato com a OMS e autoridades sanitárias de diversos países, incluindo o país asiático

Publicado em

Saúde

Foto: ROGER HARRIS/SCIENCE PHOTO LIBRARY/GettyImages

O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira (7) que está acompanhando o surto de metapneumovírus humano (HMPV) na China, que tem causado infecções respiratórias, especialmente entre crianças do país.

Segundo o ministério, o setor de vigilância epidemiológica brasileira está em constante comunicação com autoridades sanitárias da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de vários países, incluindo a China, para monitorar a situação e trocar informações.

As últimas atualizações de vigilância do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China apontam que a intensidade das infecções respiratórias foram menores do que as registradas no mesmo período de 2023.

No entanto, foi observado um aumento nas infecções respiratórias agudas, incluindo gripe sazonal, metapneumovírus humano (HMPV), infecção por rinovírus, vírus sincicial respiratório (VSR) e outros, particularmente nas províncias do norte chinês.

Por conta desses aumento de casos do surto de vírus respiratório, o ministério ressalta que é fundamental reforçar as medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias.

De acordo com a OMS, especialistas têm afirmado que o metapneumovírus não representa “uma nova ameaça”, pois já é uma doença respiratória conhecida.

O coordenador-geral de Vigilância da Covid-19, Influenza e outros Vírus Respiratórios do Ministério da Saúde, Marcelo Gomes, explicou que é necessário incentivar a vacinação no país.

“É muito importante incentivar a vacinação entre os brasileiros, pois a imunização contra a Covid-19 e a gripe é uma das maneiras mais eficazes de prevenção, especialmente para grupos prioritários como idosos, gestantes, crianças e pessoas com comorbidades”, afirmou o coordenador.

Aumento de casos

O aumento de casos de metapneumovírus humano na China, principalmente entre crianças, tem gerado preocupação nas autoridades locais. O Centro de Controle de Doenças (CDC) da China alertou a população para tomar precauções de saúde e higiene.

O metapneumovírus humano (HMPV) não é um vírus novo, sendo conhecido desde 2001. Segundo a OMS, esse é um vírus relativamente comum que, em geral, causa sintomas leves, como tosse, febre, congestão nasal e respiração ofegante.

Sintomas do metapneumovírus

Segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, os sintomas mais comuns do metapneumovírus são:

  • Tosse;
  • Febre;
  • Congestão nasal;
  • Falta de ar;
  • Em casos mais avançados, pode causar bronquite ou pneumonia.

Segundo o CDC, o período de incubação do vírus é de três a seis dias, e a duração média da doença pode variar conforme a gravidade, mas é semelhante a outras doenças respiratórias causadas por vírus, como gripe, resfriado e Covid-19.

 

 

 

 

Fonte: João Rosa / https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/noticias/governo-brasileiro-esta-monitorando-surto-de-virus-respiratorio-na-china/

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Saúde

Casos de dengue e chikungunya também assustam população de MT

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Com uma quantidade ininterrupta de casos de dengue e chikungunya também em Mato Grosso, o responsável direto pela propagação dessas e doenças é o Aedes aegypti. O mosquito transmissor pode se encontrado facilmente em residências e imóveis comerciais, desde que se observe a água das plantas, piscinas, caixa d’água e outros recipientes com líquidos [garrafas,  pneus, e distintos abrigos favoráveis à procriação das larvas].

O maior problema é que a população, como um todo, ainda não tem ciência exata dos riscos que corre quando deixa ambientes tão favoráveis para procriação do Aedes aegypti. Só percebe o perigo quando já é tarde demais. Ou seja: foi infectado pelo mosquito e contraiu dengue, zica ou chikungunya. O mesmo mosquito também é transmissor da febre amarela.

Particularmente em Cuiabá e Várzea Grande, a Vigilância Sanitária Estadual e Municipal tem intensificado esforços para que ocorra limpeza periódica de entulhos que possam represar água e, efetivamente, disseminar as larvas dessa praga. O lixo caseiro se transformou num paraíso para esse mosquito assassino.

Por outro lado, os pesquisadores descartaram a antiga tese de que ele gosta apenas de água limpa. Vários recipientes, principalmente piscinas abandonadas com lodo intenso, registram abundância de larvas. O ideal é não favorecer nada que ele possa se abrigar.

Foto: Davi Valle – Secom Cuiabá

Para se ter uma ideia, de janeiro a maio de 2024 foram confirmados 3,3 milhões de casos de dengue, 111 mil de chikungunya e 372 de Zika. Então, não se trata apenas de casos isolados no Estado mato-grossense, mas de surto nacional.

Indiferente aos riscos, as pessoas insistem em acumular coisas que já deveriam ter descartado para segurança de si mesmos e dos familiares. Por qual motivo deixar aquele balde com água inservível? Não para o mosquito Aedes aegypti, bem entendido.

Conforme o Portal do Butantan, de onde retiramos várias informações, apesar de serem assintomáticas, essas doenças apresentam sintomas parecidos. A própria medicina tem dificuldade em diferenciar uma e outra, por vezes, ainda que sejam feitos testes clínicos.

Ainda segundo o Portal do Butantan, a dengue costuma registrar febre alta (40°C). Já a chikungunya registra dores articulares muito mais fortes. E em relação à Zica, apesar da febre baixa, surgem manchas vermelhas no corpo e coceira intensa.

SECOM VG

A dengue também causa dores abdominais, vômitos persistentes ou com sangue. O infectado tem respiração ofegante, sangramento de mucosa, fadiga e desidratação. Isso evidencia início do quadro hemorrágico, que pode levar a hemorragias mais graves ou falência múltipla dos órgãos.

Já a chikungunya é uma doença menos grave, mas que pode deixar dores articulares crônicas como sequela. Por outro lado, a maior preocupação do Zika é a microcefalia que acontece em bebês de mães infectadas durante a gestação.

Como não existe remédio específico para combater nenhum desses vírus, o tratamento para as três doenças é baseado em repouso, hidratação e medicamentos para amenizar os sintomas. Vale lembrar que se deve evitar anti-inflamatórios não esteroides, que podem favorecer sangramentos.

Com informações do Portal Butantan

 

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