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Fabinho luta por gratificação aos profissionais da saúde que trabalham no combate do Covid-19

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Da Redação.

O presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, o vereador Fábio José Tardin – Fabinho (DEM) apresentou na sessão ordinária desta terça-feira (30.06) a indicação parlamentar, solicitando ao Poder Executivo conceda gratificação financeira aos profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate a pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19).

Conforme o parlamentar, os servidores da saúde são as pessoas mais expostas ao vírus. “Temos que cuidar de quem cuida da gente. Infelizmente ouvi até relatos de que muitos estão pedindo afastamento por estarem apavorados por conta da situação que estamos vivendo. Outros estão se afastando da própria família para protegerem os entes queridos, fora que ainda os salários que recebem são muito baixos pela importância e o risco que o trabalho está proporcionando”, relata Fabinho.

Tardin ainda lembra, que só no Hospital e Pronto-Socorro Municipal (HPSM-VG), contém 193 técnicos de enfermagem, porém 61 foram infectados pelo Covid-19, isto corresponde a 32,6% do total. Já de enfermeiros, ao todo contém 78, porém 14 já foram infectados, isto corresponde a 18%.

“Quero aqui não só falar que eles merecem este benefício. Quero aqui parabenizar, os enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos, zeladores, recepcionistas e todos os profissionais das unidades de saúde; pela coragem, bravura e principalmente pelo amor ao próximo (que é um gesto que Jesus sempre pregou aqui na Terra)”, declara Fabinho.

O presidente do Legislativo, pede que a prefeita Lucimar Campos atenda a indicação parlamentar. “Muitos destes servidores ganham R$ 1.200 ou até menos, com isto pedimos que haja a compreensão da prefeita e que conceda esta gratificação para aqueles que estão colocando a vida deles e de sua própria família em risco”, diz Tardin.

Foto: Câmara VG

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Saúde

Hemocentro capacita profissionais para cuidado em pacientes da doença falcifome

O MT Hemocentro acompanha atualmente 599 pacientes com a patologia

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Crédito: SECOM/MT

O MT Hemocentro, único banco de sangue público de Mato Grosso, promoveu nesta quinta-feira (13.11) a capacitação “Manejo da Dor em Pessoas com Doença Falciforme”, com foco em aprimorar o atendimento e fortalecer a notificação compulsória da doença, obrigatória desde 2023.

O evento foi dividido em duas etapas. A responsável técnica da Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Kellyth Andrade Pereira, destacou a importância da notificação e orientou os profissionais sobre o correto preenchimento do formulário municipal. Na sequência, a fisiatra e especialista em dor Marcela Santa Rosa reforçou a importância da analgesia adequada, explicando que cada caso deve ser acompanhado individualmente para definição da dose e do medicamento corretos.

O médico cancerologista pediátrico e hematologista da SES, Wolney de Oliveira Taques, ressaltou a necessidade de ampliar a capacitação multiprofissional.
“O hemocentro tem procurado, através da educação continuada, aproximar nossos especialistas junto a esses médicos. Então, esse curso é fundamental para mostrar como a gente pode melhorar o atendimento, como que a gente vai manejar a dor desse paciente”, afirmou.

A médica generalista Anny Rafaelle Ramos, que atua na Atenção Primária, destacou o impacto prático do treinamento:
“A capacitação foi muito importante para entender como manejar medicações de analgesia… saber o uso correto dos opioides e sobre a questão da dependência e tolerância”, disse.

Doença falciforme: condição genética sem cura

A doença falciforme é hereditária, causada pela alteração nas hemácias, que se tornam rígidas e em formato de foice, prejudicando o transporte de oxigênio para órgãos vitais. Sem tratamento adequado, pode comprometer diversas funções do organismo.

O diagnóstico é realizado pelo Teste do Pezinho e por eletroforese de hemoglobina. Entre os sintomas mais comuns estão crises de dor, infecções, síndrome mão-pé, úlcera de perna, palidez, cansaço e icterícia.

Referência estadual no atendimento, o MT Hemocentro acompanha atualmente 599 pacientes com a patologia.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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