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Em teste, remédio antiparasita mata coronavírus em 48 horas

Publicado em

Saúde

Da Redação

Um estudo na Austrália observou que um remédio antiparasita, usado geralmente para tratar verminoses, foi capaz de inibir o crescimento do novo coronavírus Sars-CoV-2 em cultura de células, controlando o microorganismo em 48 horas.

Os cientistas observaram que uma dose único da droga Ivermectin foi capaz de combater o SARS-CoV-2. Atualmente, a Ivermectin está disponível no mercado em todo o mundo.

Os cientistas também alertam que, apesar do potencial de efetividade do medicamento observado em laboratório, ele ainda não pode ser usado com segurança em seres humanos infectados com o novo coronavírus, tampouco em casos de automedicação. O estudo precisa ser continuado com testes clínicos e testes em humanos para concluir a efetividade da droga em doses seguras para humanos.

Em outros estudos, o Ivermectin já se mostrou eficiente contra outros vírus, como HIV, Dengue, Influenza e Zika vírus.

Foto: ilustrativa 

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Casos de dengue e chikungunya também assustam população de MT

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Com uma quantidade ininterrupta de casos de dengue e chikungunya também em Mato Grosso, o responsável direto pela propagação dessas e doenças é o Aedes aegypti. O mosquito transmissor pode se encontrado facilmente em residências e imóveis comerciais, desde que se observe a água das plantas, piscinas, caixa d’água e outros recipientes com líquidos [garrafas,  pneus, e distintos abrigos favoráveis à procriação das larvas].

O maior problema é que a população, como um todo, ainda não tem ciência exata dos riscos que corre quando deixa ambientes tão favoráveis para procriação do Aedes aegypti. Só percebe o perigo quando já é tarde demais. Ou seja: foi infectado pelo mosquito e contraiu dengue, zica ou chikungunya. O mesmo mosquito também é transmissor da febre amarela.

Particularmente em Cuiabá e Várzea Grande, a Vigilância Sanitária Estadual e Municipal tem intensificado esforços para que ocorra limpeza periódica de entulhos que possam represar água e, efetivamente, disseminar as larvas dessa praga. O lixo caseiro se transformou num paraíso para esse mosquito assassino.

Por outro lado, os pesquisadores descartaram a antiga tese de que ele gosta apenas de água limpa. Vários recipientes, principalmente piscinas abandonadas com lodo intenso, registram abundância de larvas. O ideal é não favorecer nada que ele possa se abrigar.

Foto: Davi Valle – Secom Cuiabá

Para se ter uma ideia, de janeiro a maio de 2024 foram confirmados 3,3 milhões de casos de dengue, 111 mil de chikungunya e 372 de Zika. Então, não se trata apenas de casos isolados no Estado mato-grossense, mas de surto nacional.

Indiferente aos riscos, as pessoas insistem em acumular coisas que já deveriam ter descartado para segurança de si mesmos e dos familiares. Por qual motivo deixar aquele balde com água inservível? Não para o mosquito Aedes aegypti, bem entendido.

Conforme o Portal do Butantan, de onde retiramos várias informações, apesar de serem assintomáticas, essas doenças apresentam sintomas parecidos. A própria medicina tem dificuldade em diferenciar uma e outra, por vezes, ainda que sejam feitos testes clínicos.

Ainda segundo o Portal do Butantan, a dengue costuma registrar febre alta (40°C). Já a chikungunya registra dores articulares muito mais fortes. E em relação à Zica, apesar da febre baixa, surgem manchas vermelhas no corpo e coceira intensa.

SECOM VG

A dengue também causa dores abdominais, vômitos persistentes ou com sangue. O infectado tem respiração ofegante, sangramento de mucosa, fadiga e desidratação. Isso evidencia início do quadro hemorrágico, que pode levar a hemorragias mais graves ou falência múltipla dos órgãos.

Já a chikungunya é uma doença menos grave, mas que pode deixar dores articulares crônicas como sequela. Por outro lado, a maior preocupação do Zika é a microcefalia que acontece em bebês de mães infectadas durante a gestação.

Como não existe remédio específico para combater nenhum desses vírus, o tratamento para as três doenças é baseado em repouso, hidratação e medicamentos para amenizar os sintomas. Vale lembrar que se deve evitar anti-inflamatórios não esteroides, que podem favorecer sangramentos.

Com informações do Portal Butantan

 

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