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Desabastecimento de vacinas afeta Mato Grosso e mais 10 Estados

A informação foi confirmada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT)

Publicado em

Saúde

Foto: AP Photo/Jeenah Moon, File

Mato Grosso está enfrentando um desabastecimento de vacinas em diversas regiões do estado, com a varicela, a febre amarela e a tríplice viral entre os imunizantes em falta. A informação foi confirmada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT).

De acordo com o portal Metrópoles, o problema não se limita ao estado de Mato Grosso, afetando também outros 10 estados e o Distrito Federal: Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

Recentemente, foi revelado que o Governo Federal já incinerou 10,9 milhões de vacinas vencidas em 2024. A maior parte dessas vacinas era contra a Covid-19, mas também havia doses vencidas para febre amarela, tétano, gripe e outras doenças. Além das vacinas já descartadas, estima-se que cerca de 12 milhões de doses ainda estejam vencidas. Apesar dessa situação, o Ministério da Saúde afirmou que não há falta de vacinas no país, embora a realidade nos estados e municípios seja diferente.

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Saúde

Lúdio Cabral articula recursos em Brasília para equipar novo Hospital Universitário

Deputado busca R$ 140 milhões para aquisição de móveis e equipamentos da maior unidade hospitalar de Mato Grosso

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Foto: Assessoria

Em articulação com o Governo Federal, o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) realizou uma série de reuniões em Brasília, nos dias 6 e 7 de maio, para garantir os recursos necessários à aquisição de mobiliário e equipamentos para o novo Hospital Universitário de Cuiabá, em fase final de construção na Rodovia MT-040, saída para Santo Antônio de Leverger. A previsão é de que serão necessários aproximadamente R$ 140 milhões para estruturar a unidade.

Durante a agenda, Lúdio se reuniu com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Arthur Chioro, o secretário-executivo adjunto do Ministério da Educação, Gregório Grisa, a reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Marluce Souza e Silva, e o superintendente do Hospital Universitário Júlio Müller, Reinaldo Gaspar. Também participou das discussões a diretora da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e ex-deputada federal, Rosa Neide (PT).

“O Governo Federal está investindo em um hospital moderno, com 300 leitos para atendimento de média e alta complexidade, além de estrutura para a formação acadêmica de profissionais da saúde. O novo hospital ampliará em três vezes a capacidade atual do Júlio Müller, incorporando novas tecnologias e fortalecendo a humanização no atendimento à população de Mato Grosso”, destacou Lúdio.

A construção da unidade conta com R$ 221 milhões em investimentos, sendo metade oriunda do Governo Federal e metade do Governo do Estado. A obra, executada pelo Estado, prevê 58,3 mil metros quadrados de área construída e deve ser concluída até o final de 2025.

O presidente da EBSERH, Arthur Chioro, reforçou a necessidade de antecipar o planejamento para aquisição dos equipamentos. “Nosso desafio agora é viabilizar a compra dos móveis e aparelhos hospitalares. Esse processo pode levar de seis a oito meses, considerando as etapas de licitação e aquisição”, explicou.

Além das reuniões com representantes do governo federal, Lúdio também buscou apoio da bancada federal de Mato Grosso, reunindo-se com o senador Jayme Campos (União Brasil) para tratar da destinação de emendas parlamentares ao projeto.

O parlamentar lembrou que o novo hospital teve as obras iniciadas ainda no governo da ex-presidenta Dilma Rousseff e que sua retomada só foi possível no atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Estamos na fase de definir o perfil assistencial e os serviços que serão ofertados. É hora de unir esforços para que esse hospital moderno se torne realidade e comece a funcionar o quanto antes”, afirmou.

Lúdio também defendeu a continuidade das atividades do atual Hospital Universitário Júlio Müller, sugerindo que a estrutura seja mantida como referência no tratamento de doenças tropicais, reforçando a rede pública de saúde em Mato Grosso.

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