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Corpo de Bombeiros distribuiu 2.300 máscaras nas ruas de Cuiabá

Publicado em

Saúde

Da Redação

O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso distribuiu, na manhã desta segunda (06/04), máscaras de tecido na Praça do Bispo, no Centro de Cuiabá. A ação visa estimular as pessoas a usarem máscaras, mesmo que artesanais, na prevenção do coronavírus e evitar a COVID-19.

A distribuição já tinha sido iniciada na sexta (03), na Praça do Bispo e próximo à praça Ulisses Guimarães. Equipes ofereceram as máscaras de tecido que podem ser reutilizadas após lavagem com água e sabão.

Foram 2.300 máscaras distribuídas em dois dias. O CBMMT tem atuado em parceria com órgãos de saúde estaduais e municipais em campanhas de conscientização da população e em ações de desinfecção em diversas cidades de Mato Grosso.

Foto: Bombeiros-MT

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Saúde

Estado cobra ações dos municípios  no combate à proliferação da dengue e chikungunya 

O secretário enfatizou que notificou as prefeituras tanto antes quanto após as eleições sobre a necessidade urgente de adotar as medidas preventivas

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Foto: Secom-MT

 

O secretário estadual de saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueredo ,enfatizou que notificou as prefeituras tanto antes quanto após as eleições sobre a necessidade urgente de adotar as medidas preventivas.

Gilberto ressaltou que a responsabilidade do Estado em combater a proliferação do mosquito, transmissor de doenças como a dengue, envolve principalmente a distribuição de insumos, como larvicidas, e o fornecimento de orientações às prefeituras.

Figueiredo destacou que, embora as ações preventivas sejam de competência dos municípios, a colaboração entre as esferas de governo é essencial para o sucesso das ações.

Ele afirmou que, apesar dos esforços de alguns gestores municipais, a situação ainda está distante do ideal, especialmente em municípios onde houve mudanças de prefeitos ou a gestão de agentes de saúde foi afetada por medidas como férias ou demissões.

Figueiredo também comentou sobre a abertura de canais de denúncia anônima, sugerindo que a população deve se envolver ativamente na prevenção, não só cuidando de suas próprias residências, mas também alertando os vizinhos sobre os riscos.

“É um esforço coletivo. Todos devem participar, desde as escolas até as associações de bairro”, afirmou. Para ele, a situação se agrava com o acúmulo de água nas ruas e terrenos baldios, sendo que, segundo dados, 80% das infestações ocorrem dentro das residências.

Ele concluiu reforçando que, apesar de ser uma ação sazonal, a prevenção deve ser constante e precisa da união entre a população e o poder público para combater eficazmente a proliferação do mosquito transmissor de doenças.

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