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Classe médica estabelece medidas de segurança aos profissionais de saúde

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Saúde

Da Redação

A pedido do Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM-MT) e do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindmed-MT) o Ministério Público do Trabalho, por meio da Procuradoria Regional do Trabalho 23ª Região – Cuiabá, vai notificar as autoridades sanitárias do estado para garantir que as informações sobre higienização e o uso dos materiais de proteção estejam disponíveis. Outra exigência é o descarte correto dos materiais potencialmente contaminados, e que os profissionais estejam devidamente treinados para atuarem no combate ao novo coronavírus (COVID-19).

A medida foi tomada nesta sexta-feira (20) após reunião, via videoconferência, com representantes do CRM-MT, Sindmed-MT, Ministério Público Estadual (MPE) e do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (TRT).

De acordo com a presidente do CRM-MT, Dra. Hildenete Monteiro Fortes, o Conselho está à disposição para realização de capacitação e treinamento sobre medidas de segurança com relação ao coronavírus.

O treinamento será gravado na próxima semana, e disponibilizado em plataformas online, a fim de evitar aglomeração de pessoas, com isso contendo a proliferação do vírus. O conteúdo será produzido de forma conjunta e abrangente com outras entidades representativas da saúde.

Em seu despacho, o procurador do Trabalho Bruno Choairy Cunha de Lima, afirma que os “treinamentos e capacitações são necessários ao enfrentamento da pandemia, reforçando a recomendação quanto à necessidade de treinamento e fornecimento de informações pertinentes a medidas de cautelas a tomar em face do fenômeno”.

Conforme o documento, após notificação, as autoridades sanitárias do estado devem comprovar, no prazo de 5 dias, a realização das correspondentes capacitações.

Na ocasião, o secretário de Imprensa e Divulgação do Sindmed-MT, Dr. Adeildo Martins de Lucena Filho, destacou o desespero dos médicos que estão trabalhando nas unidades de saúde sem treinamentos e Equipamentos de Proteção Individual, ou seja, condições indispensáveis e que garantem a segurança dos profissionais nas unidades públicas e privadas. “Nós, juntamente com o CRM, vamos fiscalizar o cumprimento dessas determinações do MPT”, disse o secretário.

Também participaram da reunião, Rafael Mondego Figueiredo – Procurador-Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 23ª Região, Thaylise Campos Coleta de Souza Zaffani – Vice Procuradora-Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 23ª Região, Bruno Choairy Cunha de Lima – Procurador do Trabalho e Coordenador Regional da Coordenadoria de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho, Alexandre de Matos Guedes – Promotor de Justiça da Cidadania de Cuiabá, Ivan Tessaro – Juiz do Trabalho Auxiliar da Presidência do TRT 23ª Região, Dr. Gabriel Felsky e Ivo Antônio Vieira – conselheiros do CRM-MT, além das assessorias Jurídicas e de Comunicação das entidades médicas.

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Saúde

Vigilância Sanitária de MT autoriza retomada da comercialização da água Kanindé

Em dezembro do ano passado, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) suspendeu a comercialização e o consumo

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Imagem de pereslavtseva no Freepik

A Vigilância Sanitária do Estado de Mato Grosso autorizou a retomada da comercialização da água mineral Kanindé após a empresa realizar a correção de todas as irregularidades constatadas anteriormente. Em dezembro do ano passado, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) suspendeu a comercialização e o consumo do garrafão de 20 litros da água mineral envasada Kanindé em todo o território de Mato Grosso.

A medida foi adotada após inspeção sanitária de rotina nas instalações da referida empresa. As análises laboratoriais conduzidas pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen-MT) demonstraram a presença de coliformes totais nas amostras do lote 42 da água mineral envasada Kanindé.

Após a realização de novas análises fiscais, a Vigilância Sanitária Estadual verificou, nesta sexta-feira (17.01), que o produto está em conformidade com os padrões sanitários vigentes e não apresenta riscos à saúde dos consumidores.

“As novas análises mostraram que a empresa corrigiu todas as irregularidades e que o produto já está apto para ser comercializado e consumido normalmente. Isso é fruto do importante trabalho que a Vigilância Sanitária presta para a população mato-grossense, garantindo a proteção da saúde pública para todos”, declarou a superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Alessandra Moraes.

A Nota Técnica foi encaminhada aos 16 Escritórios Regionais de Saúde de Mato Grosso, que têm a responsabilidade de divulgar as informações técnicas às Vigilâncias Sanitárias Municipais das áreas de abrangência, de forma a efetivar a suspensão local do comércio do produto.

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