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Brasil notificou 51 mortes por covid-19 e 8.068 novos casos

O número corresponde a 96,8% dos infectados desde o início da pandemia

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Saúde

Foto: Rovena Rosa

O Brasil contabiliza a 662.557 mortes em decorrência da covid-19, informou o Ministério da Saúde na noite da última sexta-feira (22). Em 24 horas, foram confirmados 51 óbitos e 8.068 diagnósticos positivos da doença, totalizando 30.338.697 pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.

A quantidade de casos em acompanhamento está em 323.308. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.

Ainda há 3.126 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a apuração sobre a causa ter sido a covid-19 continua em andamento.

Até a última sexta-feira (22), 29.352.832 pessoas se recuperaram da covid-19, segundo os dados oficiais. O número corresponde a 96,8% dos infectados desde o início da pandemia.

Os números de novos casos e mortes em geral são menores aos domingos, segundas-feiras e nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados.

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Saúde

Inflamação no cérebro pode ser peça-chave para avanço do Alzheimer, aponta estudo da UFRGS

Estudo da UFRGS mostra que o Alzheimer avança quando cérebro está “inflamado”, abrindo caminho para novas formas de tratamento

Publicados

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Crédito: Julia Koblitz/Unsplash

Pesquisadores da UFRGS, liderados pelo neurocientista Eduardo Zimmer, descobriram algo importante sobre o Alzheimer: o cérebro precisa estar inflamado para que a doença realmente avance.

Como funciona o Alzheimer

O estudo, publicado na Nature Neuroscience, mostra que as proteínas ligadas ao Alzheimer (tau e beta-amiloide) só causam estrago quando dois tipos de células estão “ligadas”: os astrócitos, que ajudam na comunicação entre neurônios, e a microglia, que é a defesa do cérebro.

Até hoje isso só tinha sido visto em testes com animais ou em cérebros estudados depois da morte, mas agora, com novas tecnologias de imagem e biomarcadores super sensíveis, os cientistas conseguiram observar esse processo em pacientes vivos.

Hábitos que devem ser evitados

Zimmer explica que ainda não se sabe exatamente por que essas placas aparecem, mas já está claro que vários fatores aumentam o risco : desde genética até o famoso “combo” de hábitos ao longo da vida. Quanto mais exposições positivas, menor a chance de desenvolver a doença.

Entre os fatores de risco estão tabagismo, álcool, sedentarismo e obesidade. Já exercícios, boa alimentação, bom sono e atividades que estimulem o cérebro, como leitura, ajudam a proteger.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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