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Wellaton: Para administrar Cuiabá, é preciso diálogo, maturidade e humildade
O secretário-adjunto reforça ainda que o próximo prefeito de Cuiabá precisa demonstrar ações e ter maturidade para encarar o projeto no Executivo.
Política

O secretário-adjunto de Turismo de Mato Grosso, Felipe Wellaton (Republicanos), que foi vice na chapa de Abílio Brunini, na disputa do Palácio Alencastro, nas eleições de 2020, diz francamente não acreditar numa mudança de postura do deputado federal Abilio Brunini (PL) para comandar Cuiabá. Wellaton ressalta ainda que para administrar a capital precisa de maturidade, diálogo e humildade, para buscar parcerias com todos os governos, não apenas o Estadual, mas o Federal também, assim como também manter uma boa relação com as instituições como Tribunal de Contas do Estado, Assembleia Legislativa e Ministério Público.
“Eu não acredito que você muda sua pessoa. Pode mudar de roupa, pode mudar sua maquiagem, mas quem você é reflete isso nas pesquisas e no diálogo com as pessoas. Abilio é um grande parlamentar e um grande fiscalizador. Ele está em Brasília como deputado federal porque faz muito bem este trabalho, mas no Executivo é preciso humildade e muito diálogo”, declarou o secretário durante recente entrevista.
O secretário-adjunto reforça ainda que o próximo prefeito de Cuiabá precisa demonstrar ações e ter maturidade para encarar o projeto no Executivo. “Como diz até o vice-governador Otaviano Pivetta, precisa ter ‘fazimento’, e como diz o governador Mauro Mendes: tem que entregar antes de falar. Então eu vejo neste grupo muita maturidade para administrar Cuiabá”, declarou.
Wellaton já foi vereador por Cuiabá e disputou como vice-prefeito ao lado de Abílio, em 2020, mas já declarou que estará ao lado do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), por entender que é o melhor nome para a capital.
Inclusive, Wellaton destaca que na época que esteve ao lado de Abilio o objetivo era tirar Emanuel Pinheiro (MDB) da prefeitura, mas isto passou e agora já são oito anos de descaso com a administração pública. “Não sou eu falando. O TCE apontou R$ 1,2 bilhão de dívida. Este é um momento de reconstrução e a temática é proposta para Cuiabá e eu naturalmente quero apresentar as melhores propostas para Cuiabá”, finalizou.

Política
Câmara de Cuiabá aprova criação de Cadastro Unificado da população em situação de rua
A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD).

A Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Pessoas com Deficiência da Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, nesta terça-feira (13), o projeto de lei que institui o Cadastro Unificado da população em situação de rua na capital. A proposta, de autoria da vereadora Maysa Leão (Republicanos), foi aprovada por unanimidade e contou com parecer favorável do relator, vereador Demilson Nogueira (PP).
O projeto prevê a coleta e atualização periódica de dados socioeconômicos, de saúde e de educação dessa população, com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas públicas mais eficazes e direcionadas. As informações serão integradas aos sistemas das secretarias municipais, respeitando os princípios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Segundo a autora, a proposta surgiu a partir de demandas da sociedade civil e do diálogo com a Secretaria Municipal de Assistência Social.
“Essa iniciativa nasceu de um pedido da população. Em conversa com a então secretária Vânia Rosa, discutimos a importância de mapear quem são, onde estão e quantas são as pessoas em situação de rua. Só com esses dados é possível construir políticas públicas efetivas, que promovam inclusão social e redução da vulnerabilidade”, explicou Maysa.
O relator Demilson Nogueira destacou que o cadastro permitirá monitorar a efetividade das ações implementadas. “Teremos uma visão mais clara das reais necessidades dessa população. Isso garante o uso mais inteligente dos recursos públicos e permite estratégias mais assertivas. Por isso, votei favoravelmente”, afirmou.
A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD), e como membro o relator Demilson Nogueira.
Antes de seguir para votação em plenário, o projeto ainda deve tramitar por outras comissões temáticas. A proposta já foi aprovada anteriormente pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), com emendas.
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