Novos Membros
Wanderley Cerqueira nomeia membros da CCJ e Comissão de Finanças de VG
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é um órgão legislativo responsável por analisar e emitir pareceres sobre projetos de lei, especialmente aqueles relacionados à consttuição e justiça
Política

O presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, Wanderley Cerqueira (MDB), por meio da Portaria nº 030/2025, nomeou os membros das Comissões de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e Comissão de Finanças e Orçamentos.
A comissão de Constituição e Justiça (CCJ) é respeonsável por:
- Analisar a constitucionalidade e legalidade dos projetos de lei.
- Emitir pareceres sobre admissibilidade e mérito dos projetos de lei.
- Examinar questões relacionadas à justiça,direitos humanos e cidadania.
Conforme publicação que circula no Diário Oficial dos Municípios (AMM-MT) desta sexta-feira (24.01), a CCJ, comissão mais importante do legislativo será presidida pelo vereador Alecsand Moreira da Silva, popular Alessandro Moreira (MDB), vice-presidente Raul Coelho Curvo (Republicanos) e Gisa Barros (PSB) membro.
A Comissão de Finanças será presidida pela vereadora Rosy Prado (União), acompanhada do vice-presidente Braz Jaciro (PSDB), e membro o parlamentar Cilço da Cruz Filho, popular, Cilcinho (PV).

Política
Governo descarta assumir obras do BRT por meio da MT Par ou Sinfra
O contrato havia sido firmado em outubro de 2022. A empresa tem o prazo de cinco dias úteis para se manifestar sobre o rompimento, o que pode gerar ações judiciais.

O governador Mauro Mendes (União) afirmou na manhã desta sexta-feira (07), durante a posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Rodrigo Fonseca Costa, que o Estado não irá assumir as obras do BRT (Bus Rapid Transit) por meio da MT Par ou da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra).
A declaração contraria informações, que apontavam que o governo estudava pedir autorização ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para assumir a execução do projeto. Segundo uma publicação em uma veiculo de comunicação (Jornal A Gazeta) , a Sinfra avaliava duas possibilidades: delegar a obra à MT Par ou conduzir diretamente os trabalhos.
No entanto, ao ser questionado sobre o assunto, Mendes negou qualquer intenção do governo de assumir a obra. “Não, essa possibilidade não existe”, afirmou. O governador garantiu que o Estado já tem uma estratégia definida para a conclusão do modal. “Eu jamais tomaria uma decisão dessas se não tivesse cartas na manga”, ressaltou.
O governo rescindiu oficialmente, no início desta semana, o contrato com o consórcio responsável pelas obras em Cuiabá e Várzea Grande.
Mauro Mendes reconheceu que essa não era a medida que gostaria de tomar, mas afirmou que a rescisão era inevitável. “Chegou ao limite. A rescisão é um caminho longo”, declarou. O governador disse ainda que, após a resposta da empresa, anunciará quais serão os próximos passos para a continuidade da obra. “Vamos aguardar a manifestação deles, depois eu comunico qual será o caminho a seguir”, concluiu.
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