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DISPUTA ALENCASTRO

Vice: Botelho diz que secretária ‘indicada’ pelo PP é bom quadro, mas que assunto será resolvido em grupo

Botelho ressaltou que a escolha do nome que deve caminhar com ele durante as eleições deverá ser definido apenas no final das convenções partidárias,

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AL-MT

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), pré-candidato a prefeito de Cuiabá, avaliou como positiva a intenção do Partido Progressista (PP) em indicar a secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania, a tenente-coronel da Polícia Militar Grasielle Bugalho, a ser vice em sua eventual candidatura.

Botelho disse que a gestora tem boa aceitação, mas, ressaltou que a escolha do nome que deve caminhar com ele durante as eleições deverá ser definido apenas no final das convenções partidárias, em agosto.
“É um nome excelente, um bom nome, evidentemente que essa discussão nós vamos fazer só lá pro mês de junho ou final de julho, já próxima da convenção, mas é um nome que vejo com muita simpatia”, ressaltou em entrevista.
Ao ser questionado se o cargo de vice deve ser ocupado por uma mulher, como tem sido defendido pelos partidos que estão em seu arco de aliança, Botelho comentou que é cedo para discutir sobre o tema.

Botelho destacou que quem deve bater o martelo acerca do assunto serão as lideranças dessas siglas.
“É uma discussão, existe a possibilidade, mas é necessário um debate com todo mundo, a palavra não vai ser minha, vai ser do colegiado, desse grupo que vai caminhar comigo nas eleições deste ano”, disse.

 

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Legislativo Municipal aprova parcelamento de dívidas da gestão anterior da prefeitura de Cuiabá.

Os números foram informados pelo vereador Dilemário Alencar (União), líder do governo na Câmara. 

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Foto: Secom Câmara

Na tarde desta sexta-feira 24.01, a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, em regime de urgência, dois projetos de lei encaminhados pela Prefeitura que permitem ao prefeito Abílio Brunini (PL) parcelar débitos herdados da administração anterior.

Os dois projetos de parcelamento de dívidas da prefeitura de Cuiabá com o Fundo Municipal de Previdência Social dos Servidores de Cuiabá (Cuiabá-PREV) e a ReceitaFederal do Brasil (RFB), referente ao INSS, foram aprovados unanimemente pela Câmara Municipal, na tarde desta sexta-feira (24). A partir de agora, o município está liberado a solicitar o parcelamento à União e pode voltar a receber recursos federais.

O prefeito Abilio Brunini (PL) expressou preocupação ao citar os encargos deixados pela gestão anterior, principalmente, porque a capital se encontra em estado de calamidade financeira e não pode abrir mão de emendas e convênios. Por isso, ambas as propostas tramitaram em regime de urgência.

“Vamos parcelar a dívida, pagar as primeiras parcelas e liberar as licenças para que a gente possa receber recursos federais. Só para ter uma noção, sem o parcelamento ou sem a certidão [de pagamento] necessária, até mesmo emendas e convênios a gente fica impedido de receber”, explicou em uma oportunidade anterior.

A dívida com o Cuiabá-PREV é de R$ 89,8 milhões, no entanto, com os juros do parcelamento o valor chega a R$ 112 milhões. Já o déficit com a Receita Federal é de R$ 77 milhões e, a longo prazo, alcança o montante de R$ 103 milhões. No total, o pagamento das dívidas custará cerca de R$ 215 milhões aos cofres públicos.

A justificativa do prefeito Abílio para encaminhar os projetos foi a situação de penúria financeira que encontrou ao assumir a administração da cidade, com dívidas ainda não quitadas, incluindo a folha de pagamento de servidores do mês de dezembro de 2024.

Para discutir as propostas, o secretário de Fazenda, Marcelo Bussiki, o contador-geral, Éder Galiciani, e o secretário-adjunto de Previdência, Fernando Oliveira, participaram das comissões responsáveis pela análise do texto, que foi aprovado sem maiores alterações.

Os projetos seguem agora para a implementação do parcelamento, uma medida necessária para garantir a saúde fiscal do município.

Com a aprovação, o município terá 60 meses, para quitar a dívida, totalizando com juros o total de R$ 215 milhões

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