Política
Vereador quer abertura de CPI para investigar construtoras que não terminaram obras públicas
Política
Da Redação
Durante a audiência pública que foi realizada na última terça-feira (05) que debateu as obras dos conjuntos habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, o vereador de Várzea Grande, Caio Cordeiro (PRP) afirmou que irá solicitar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades nas obras do programa iniciadas em Várzea Grande.
Na ocasião, o vereador afirmou que gostaria de provocar a Casa de Leis porque vê o Legislativo e o Executivo, querendo levar os serviços essenciais para a comunidade, porém, afirmou que não vê o mesmo por parte dos representantes das empresas para prestar explicações, disse ainda que por conta disso é necessário abrir uma CPI contra tais empresas. Finalizou, dizendo que as empresas costumam não finalizar as obras e no final a situação acaba recaindo para o Poder Público e quem mais sofre é a população.
“Quero provocar a Casa de Leis porque vejo que o Legislativo e Executivo querem levar os serviços essenciais para esta comunidade. Não estou vendo os representantes das empresas para prestar explicações, por isto devemos abrir uma CPI contra estas empresas. Elas não terminam estas obras e recai tudo para o Poder Público, quem acaba sofrendo é o povo de Várzea Grande”, disse.
Ainda de acordo com Caio Cordeiro, as empresas recebem os recursos oriundos dos cofres públicos porém não terminam as obras, disse que as empresas fazem apenas o que lhe dá lucro e esquecem da população.
“Precisam ser investigadas, recebem o recurso mas não terminam nada, fazem simplesmente o que lhe dão lucro e esquecem da população. Para Várzea Grande desenvolver precisamos da colaboração da iniciativa privada”, disse o vereador.
Política
Assembleia vai criar comissão técnica para avaliar perdas salariais dos servidores
Acordo entre deputados e servidores foi firmado antes da aprovação da RGA 2025
Os deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e representantes de entidades representativas dos servidores estaduais fecharam um acordo que prevê a apresentação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para instituição da data-base, do índice a ser utilizado para reajuste anual e do percentual de incremento de receita como base para perdas acumuladas em anos anteriores. Além disso, a ALMT se comprometeu com a criação de uma comissão técnica para discutir um plano de recomposição relativo às perdas salariais dos últimos anos e das perdas salariais dos aposentados e pensionistas.
A negociação entre os parlamentares e servidores públicos é uma alternativa encontrada para que o governo do estado pague as perdas acumuladas pelas mais de 100 mil famílias de servidores ativos, aposentados e pensionistas. A reunião aconteceu pouco antes da sessão plenária que aprovou a Revisão Geral Anual (RGA) de 2025 de 4,83%. Ainda na mesma sessão, os deputados apresentaram a PEC, conforme acordado na reunião.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), destacou a necessidade de abrir uma discussão sobre o que deixou de ser pago nos anos anteriores. “Sobre a RGA deste ano, não há muito o que ser feito, até porque há entendimento do Supremo [Tribunal Federal] indicando que o índice de reajuste deve ser definido pelo Poder Executivo. Agora, é preciso abrir um diálogo para tratar sobre as perdas acumuladas”.
A presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos de Mato Grosso (FESSP-MT), Carmem Machado, afirmou que os servidores concordaram com a RGA de 4,83% como demonstração, mais uma vez, da disponibilidade para negociar de forma técnica. “Conseguimos sensibilizar os deputados desta Casa sobre a necessidade de fazer uma articulação e alguns encaminhamentos extremamente necessários para os servidores do Estado”.
Durante a sessão, realizada na tarde de quarta-feira, a deputada Janaina Riva (MDB) leu proposta de emenda constitucional estipulando uma data-base para a RGA, o índice de referência para a inflação e um percentual de recomposição das perdas acumuladas a cada ano vinculado ao aumento da receita do estado.
Outros pontos – Além de discutir a recomposição salarial para os servidores ativos, os deputados também se comprometeram a debater uma proposta para recompor as perdas dos aposentados e pensionistas, que vêm acumulando perdas reais depois do aumento do percentual de contribuição previdenciária.
Também foi apresentado, durante a reunião, a questão sobre o superendividamento dos servidores públicos. De acordo com o representante do Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo (Sinpaig), Antônio Humberto, o estrangulamento financeiro e o aumento da margem para empréstimo consignado levaram muitos servidores a se endividarem. Os deputados se comprometeram a estudar a situação para investigar se há abusos por parte das instituições financeiras.
Participaram presencialmente da reunião os deputados Eduardo Botelho, Max Russi (PSB), Janaina Riva (MDB), Dr. João (MDB), Lúdio Cabral (PT), Valdir Barranco (PT), Chico Guarnieri (PRD), Júlio Campos (União) e Elizeu Nascimento (PL). O deputado Paulo Araújo (PP) participou de forma remota.
Secretaria de Comunicação Social
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