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Vereador Feitoza se defende de acusações e critica mídia durante sessão na Câmara de VG,veja os vídeos

Essas declarações segundo o vereador, refletem a postura combativa dele, que continuará fiscalizando  as falhas e irregularidades no municipio.

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Política

Foto /Assessoria Câmara VG

Na manhã de terça-feira, durante a sessão na Câmara de Vereadores de Várzea Grande, local onde a Polícia Federal realizou buscas no âmbito da “Operação Escambo Eleitoral”, o vereador Feitoza (PSB), identificado na operação, falou com jornalistas sobre a investigação. Em sua fala, o vereador declarou:

“Sou um político atuante e venho realizando muitas denúncias e denunciando maracutaias da atual gestão. Isso tem incomodado muitas pessoas, mas não vou permitir que represálias me impeçam de continuar cumprindo meu papel, que é fiscalizar.”

Feitoza também aproveitou a oportunidade para fazer uma denúncia. Ele mencionou que um técnico de enfermagem teria sido nomeado na Secretaria de Saúde e estaria recebendo salário de forma irregular.

“Vou denunciar uma irregularidade: um técnico de enfermagem foi nomeado na Secretaria de Saúde e está recebendo salário de maneira irregular”, afirmou o vereador.

Além disso, Feitoza criticou o presidente do CRM em relação a uma denúncia sobre uma médica do Pronto Socorro municipal, que, durante uma fiscalização do vereador no local, não estava cumprindo o plantão.

“Eu denunciei uma médica que não estava cumprindo o plantão no Pronto Socorro, e o presidente do CRM fez críticas a essa fiscalização”, disse Feitoza.

Durante a entrevista, o vereador também fez críticas a uma emissora de TV local, que, segundo ele, não publicou algumas das suas denúncias na forma de matérias.

“Eu fiz várias denúncias com a equipe de reportagem, e essa emissora não publicou nenhuma delas. Isso é um desrespeito com a população”, afirmou.

Em um tom mais enfático, Feitoza ainda fez uma observação sobre o comportamento da emissora em relação a outra entrevista anterior:

“Da próxima vez, chega mais cedo”. recusando-se a falar com uma equipe de reportagem que havia exibido uma matéria sobre uma médica cujo consultório teria sido invadido por ele.

 

 

 

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Política

Polêmica sobre o PL do aborto ganha força em Cuiabá e vereadora Paula Calil se defende

No entanto, a interrupção da gravidez em casos de anencefalia ou inviabilidade fetal continuaria permitida.

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A presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereadora Paula Calil, tem sido alvo de críticas após apresentar uma moção de apoio ao Projeto de Lei 1904/2024, que tramita no Congresso Nacional e propõe a criminalização do aborto após 22 semanas de gestação.

De autoria do deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o projeto equipara o aborto após esse período ao crime de homicídio simples, incluindo casos de gravidez resultante de estupro.

Paula Calil tem rebatido as acusações de que estaria defendendo o crime de estupro ao apoiar a proposta. Segundo a vereadora, seu posicionamento tem sido distorcido e sua intenção é a defesa da vida. Para ela, a gravidez pode ser detectada antes das 22 semanas e permitir a interrupção após esse período seria um caminho para a legalização do aborto no país.

Ela também alerta que, sob essa lógica, argumentos semelhantes poderiam futuramente justificar a eliminação de pessoas sem discernimento, poder econômico ou convívio social.

O PL 1904/2024 tem gerado intensos debates em todo o Brasil. Se aprovado, ele alterará artigos do Código Penal e poderá estabelecer penas de até 20 anos de prisão para mulheres que realizarem o procedimento após 22 semanas de gestação. A proposta também prevê punições para médicos que realizarem o aborto, incluindo em casos de gravidez resultante de violência sexual.

Críticos do projeto argumentam que ele representa um retrocesso nos direitos reprodutivos das mulheres. Além disso, apontam que a maior parte das vítimas de estupro no Brasil são meninas com no máximo 13 anos, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023, tornando-as as principais afetadas por essa legislação.

Também há preocupações sobre a constitucionalidade do projeto e sobre a possibilidade de punições excessivas a vítimas de violência sexual. O debate em torno do PL 1904/2024 envolve aspectos éticos, legais e de saúde pública, dividindo opiniões entre aqueles que defendem a proteção da vida e os que alertam para os impactos sociais e legais de uma legislação mais restritiva.

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