Resposta
Vereador Feitoza se defende de acusações e critica mídia durante sessão na Câmara de VG,veja os vídeos
Essas declarações segundo o vereador, refletem a postura combativa dele, que continuará fiscalizando as falhas e irregularidades no municipio.
Política

Política
Polêmica sobre o PL do aborto ganha força em Cuiabá e vereadora Paula Calil se defende
No entanto, a interrupção da gravidez em casos de anencefalia ou inviabilidade fetal continuaria permitida.

A presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereadora Paula Calil, tem sido alvo de críticas após apresentar uma moção de apoio ao Projeto de Lei 1904/2024, que tramita no Congresso Nacional e propõe a criminalização do aborto após 22 semanas de gestação.
De autoria do deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o projeto equipara o aborto após esse período ao crime de homicídio simples, incluindo casos de gravidez resultante de estupro.
Paula Calil tem rebatido as acusações de que estaria defendendo o crime de estupro ao apoiar a proposta. Segundo a vereadora, seu posicionamento tem sido distorcido e sua intenção é a defesa da vida. Para ela, a gravidez pode ser detectada antes das 22 semanas e permitir a interrupção após esse período seria um caminho para a legalização do aborto no país.
Ela também alerta que, sob essa lógica, argumentos semelhantes poderiam futuramente justificar a eliminação de pessoas sem discernimento, poder econômico ou convívio social.
O PL 1904/2024 tem gerado intensos debates em todo o Brasil. Se aprovado, ele alterará artigos do Código Penal e poderá estabelecer penas de até 20 anos de prisão para mulheres que realizarem o procedimento após 22 semanas de gestação. A proposta também prevê punições para médicos que realizarem o aborto, incluindo em casos de gravidez resultante de violência sexual.
Críticos do projeto argumentam que ele representa um retrocesso nos direitos reprodutivos das mulheres. Além disso, apontam que a maior parte das vítimas de estupro no Brasil são meninas com no máximo 13 anos, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023, tornando-as as principais afetadas por essa legislação.
Também há preocupações sobre a constitucionalidade do projeto e sobre a possibilidade de punições excessivas a vítimas de violência sexual. O debate em torno do PL 1904/2024 envolve aspectos éticos, legais e de saúde pública, dividindo opiniões entre aqueles que defendem a proteção da vida e os que alertam para os impactos sociais e legais de uma legislação mais restritiva.
-
Saúde7 dias atrás
Hospital Estadual Santa Casa realiza mutirões de cirurgias e amplia atendimento em Mato Grosso
-
Judiciário7 dias atrás
Produtor rural é condenado a pagar multa por desmatar vegetação nativa
-
Política6 dias atrás
CNJ rejeita pedido de Emanuelzinho e mantém nomeação de Deosdete Cruz ao TJMT
-
Saúde6 dias atrás
Katiuscia solicita realização de audiência para discutir interesses dos agentes comunitários
-
Educação6 dias atrás
Seciteci Alerta Classificados no Processo Seletivo que Devem Estar Atentos aos Prazos.
-
Cidades6 dias atrás
Menino de 12 anos morre após passar mal durante treino em escolinha de futebol.
-
Política7 dias atrás
Deputado do MDB expõe “traição” de vereador a ex-prefeito e prevê expulsão
-
Política7 dias atrás
Nova secretária de Várzea Grande fecha acordo com o MP após admitir propina.