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Várzea Grande adquire dois aparelhos de Raios X e investe R$ 1 milhão na Saúde

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Da Redação

Investimentos da ordem de R$ 1 milhão estão sendo realizados para que o Hospital e Pronto Socorro Municipal e a Unidade de Pronto Atendimento – UPA IPASE, ambas com atendimento 24 horas todos os dias da semana, sejam dotadas do que existe de mais moderno em termos de Aparelhagem de Raios X.

Ambas as estruturas realizaram entre janeiro e março deste ano mais de 237 mil procedimentos em 65 mil pacientes, sendo que entre 25% e 35% deste total se refere em parte a utilização de Raios X.

“Vamos manter nosso compromisso em realizar uma Saúde de qualidade para aqueles que necessitam do Sistema Único de Saúde – SUS”, disse a prefeita Lucimar Sacre de Campos quando da autorização para aquisição dos referidos equipamentos que estão entre os mais modernos na atualidade.

Prefeita da segunda maior cidade de Mato Grosso e entre as 100 maiores do Brasil, Lucimar Sacre de Campos ressaltou que em 2016 foram investidos 26% das Receitas de Várzea Grande em Saúde Pública quando a Lei determina 15%, numa clara demonstração da prioridade que é dado para a área em sua administração.

Atualmente o Hospital e Pronto Socorro de Várzea Grande tem um aparelho analógico que demanda um alto custo de manutenção com dificuldade na reposição de peças. Já o aparelho de Raios X da UPA IPASE é tanto analógico como digital, o que acaba tornando o mesmo também inviável em termos de custos e manutenção.

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“Vamos aderir a uma ata de licitação pública nacional e realizar a aquisição dos equipamentos ainda neste primeiro semestre de 2017”, disse o secretário de Saúde de Várzea Grande, Diógenes Marcondes frisando que os custos de manutenção e reposição de peças terão uma queda entre 30% até 45%, sem contar que os novos aparelhos vêm com cláusula de garantia e de manutenção, enquanto os atuais aparelhos muitas vezes precisam ser mandados para São Paulo para o conserto.

“Nossa preocupação é a mesma da prefeita Lucimar Campos, pois a média de funcionamento dos atuais aparelhos é baixa, com muita quebra diante do volume de exames realizados mensalmente. Queremos e vamos atender bem a população”, disse Diógenes Marcondes.

Para o secretário de Saúde de Várzea Grande que é técnico do SUS desde a década de 90, o principal problema enfrentado pelas unidades públicas de saúde no Brasil de uma maneira em geral, se referem ao alto número de acidentados, aqueles vítimas de acidentes automobilísticos, principalmente de motocicletas que fatalmente são problemas de fraturas que exigem um rápido atendimento, exames minuciosos e na grande maioria de tratamentos de longo prazo e com alto custo para o Poder Público.

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Diógenes Marcondes defendeu campanhas de trânsito mais eficientes para esclarecer o tamanho do problema enfrentado pela Saúde Pública e citou relatórios da Organização Mundial da Saúde – OMS. Segundo Relatório do Estado Global sobre a Segurança nas Estradas, da Organização das Nações Unidas (ONU), de 2009, o Brasil respondeu por 2,75% (35 mil em 1,27 milhão) das mortes em 178 países no ano de 2004, o dado mais recente utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O mesmo estudo revela que esses acidentes representaram um custo global anual de US$ 518 bilhões.

Fazendo-se uma compilação de ambas estatísticas, é possível estimar, portanto, que a fatia do Brasil nessa conta seria de US$ 13,9 bilhões (cerca de R$ 29,6 bilhões). Além das perdas irreparáveis para as famílias das vítimas, os custos oneram toda a sociedade, que sustenta, com o pagamento de impostos e contribuições, o Sistema de Saúde Pública (SUS), responsável por grande parte do socorro às vítimas.

Fonte: Secom-VG

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População deve regularizar dados do CPF antes de solicitar a Carteira de Identidade Nacional

O número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento.

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Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Com a implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento. Por esta razão, a população deve se atentar para a consulta da situação cadastral e conferência dos dados perante à Receita Federal antes de solicitar o documento.

Apesar da mudança de modelo da carteira de identidade, a atualização somente passará a ser obrigatória apenas em 2032. Desta forma, quem ainda tem o documento de identificação dentro do prazo de validade (10 anos), não precisará fazer a atualização de forma imediata.

A consulta da situação do CPF é simples, e pode ser feita através do site da instituição, na aba “meu CPF’’, onde deve ser informado o número do cadastro e a data de nascimento. Durante a consulta é preciso verificar se os dados cadastrais correspondem às informações da certidão de nascimento ou casamento, como nome e sobrenome e data de nascimento.

Caso o sistema constar alguma irregularidade, divergência ou suspensão, a pessoa não poderá concluir a solicitação da CIN no primeiro atendimento. “A primeira etapa da solicitação da CIN no sistema de identificação civil é o preenchimento do número do CPF. Caso o número esteja regular, nós conseguimos avançar para as próximas etapas. Antigamente, os nomes poderiam estar com alguma divergência no cadastro da Receita Federal que não interferiam na solicitação do RG, porém agora com o novo modelo de identidade, o sistema não aceita as informações divergentes entre as bases de dados tanto do CPF quanto das certidões’’, explicou o Gerente de Identificação Civil da Politec Elthon Teixeira.

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A Delegada Adjunta da Receita Federal, Simone Chiosini Sanches, orienta que caso o CPF não esteja regular, ou os dados divergentes, a pessoa precisa buscar a regularização junto à Receita Federal. “É importante as pessoas se anteciparem, pois ela não sabe como está a situação cadastral, e procura diretamente o posto de identificação e o processo da emissão da CIN pode ser demorado”, destacou.

A regularização das informações cadastrais é feita gratuitamente, de forma presencial, nos postos de atendimento da Receita Federal, ou através do site da instituição, clicando em “Meu CPF”, acessar o serviço “atualizar CPF” e expandir o item “etapas para realização do serviço’’. Em seguida, para alterar os dados cadastrais do CPF com situação regular, clique em “alterar CPF”. Ou, para o CPF com situação suspensa, clique em “Regularizar CPF”.

Na maioria das vezes a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora, mas, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, é preciso enviar os seguintes documentos à Receita Federal para finalizar o serviço, como: foto de rosto (selfie) segurando o próprio documento de identidade, certidão de nascimento ou casamento, título eleitoral ou comprovante de alistamento eleitoral e comprovante de endereço. O e-mail para atualização do CPF deve ser enviado par o endereço [email protected]

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Informações sobre a obtenção só CPF e as unidades de atendimento podem ser consultados no site da Receita Federal.

Fonte: SECOM MT

 

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