uso de câmeras nas fardas
Uso de câmeras nas fardas: Governador Mauro Mendes (UB-MT) tem opinião contrária ao projeto
Mendes criticou a ideia, alegando que não pode tratar os policiais como criminosos que precisam ser vigiados.
Política
O governador Mauro Mendes (UB-MT), mais uma vez comentou a respeito do uso de câmeras nas fardas de policiais em Mato Grosso. E reiterou sua oposição mesmo após outros estados como São Paulo em dotara medida.
Mendes criticou a ideia, alegando que não pode tratar os policiais como criminosos que precisam ser vigiados.
“Colocar câmeras nos policiais é tratá-los como bandidos. Isso é uma inversão de valores. As câmeras não vão diminuir os mais de 40 mil assassinatos por ano e nem os roubos de celulares. Isso não resolve a insegurança pública”.
O governador falou ainda sobre as gravidades os crimes cometidos por bandidos, e questionou a falta de indignação da sociedade com atos de extrema violência praticados por membros de facções.
A história de colocar câmeras nas fardas dos policiais vem tomando conta das pautas em todo o Brasil por conta de alguns casos isolados de abuso de autoridade por parte de alguns policiais, que de certa maneira pega pesado no combate ao crime, como este episódio lamentável do PM em SP que jogou uma pessoa de cima da ponte.
O uso das câmeras corporais vem sendo defendido por especialistas em segurança pública e direitos humanos. Que segundo pesquisa, tem grandes vantagens na redução da letalidade nas abordagens por conta do uso do equipamento. Além da segurança que o aparelho oferece aos próprios policiais.
Na esfera federal o governo tenta de todas as formas institucionalizar o uso do aparelho em todo o país. O Ministério de Justiça já confirmou que pretende publicar uma normativa para tornar a câmera um aparato de proteção individual.
Política
ALMT, TJM E INTERMAT RENOVAM PARCERIAS PARA AGILIDADE EM PROCESSOS
Eles renovaram o termo de parceria que busca dar mais agilidade aos processos de regularização fundiária no estado
Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (14), na sede da Corregedoria-Geral de Justiça, A Assembleia Legislativa (ALMT), o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e o Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat) renovaram o termo de parceria que busca dar mais agilidade aos processos de regularização fundiária no estado.
A reunião se deu para formalizar a renovação da parceria para dar mais celeridade aos processos de regularização fundiária de áreas onde não há litígios ou conflitos. Em 2024, 18 mil escrituras de imóveis foram viabilizadas por meio do programa Solo Seguro e mais 20 mil processos estão prontos para serem regularizados nos cartórios mato-grossenses.
A Assembleia Legislativa garantiu ao programa um aporte de R$ 8 milhões, até o momento, para a regularização de áreas na região do Vale do Rio Cuiabá. De acordo com o presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (União), houve um grande avanço no processo de regularização fundiária de áreas pacificadas, mas ainda há muito a ser feito. “Uma mudança significativa, viabilizada pela parceria entre os Poderes, foi a entrega das escrituras aos proprietários. Antes, os cidadãos só recebiam o título do imóvel. Além disso, o programa garantiu a gratuidade do processo, tornando a regularização acessível”.
O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Zuquim Nogueira, destacou a importância da iniciativa para resgatar a confiança dos cidadãos e cidadãs. “É uma satisfação poder dar continuidade a este projeto tão importante que resgata a autoestima das pessoas. Sem o registro, ninguém é proprietário de nada. Este é o maior programa de regularização fundiária do nosso estado, é um divisor de águas tanto para quem recebe a escritura quanto para os Poderes, que têm a oportunidade de entregar serviços à população”.
Para o corregedor-geral de Justiça do TJMT, desembargador José Luiz Leite Lindote, o projeto tem um grande alcance social, garantindo a quem mais precisa o acesso ao que lhe é de direito. “A nossa intenção é ampliar essa parceria para que mais pessoas possam receber o seu título de domínio do terreno, atingir o maior número de pessoas. Nós temos hoje 20 mil títulos em cartórios já podendo ser entregue e o trabalho de campo em fase de regularização, feito pelos demais consórcios municipais, é muito maior. Então nós precisamos dar amplitude a esse projeto social”, afirmou o desembargador.
O deputado Dr. João (MDB), que será primeiro-secretário na próxima Legislatura, afirmou que, além de justiça social, a regularização fundiária traz liberdade para os proprietários. “É um projeto extremamente importante para a sociedade como um todo e o engajamento do governo do estado, do Tribunal de Justiça e da Assembleia fortalece muito mais esse trabalho. Quem ganha é a população que vai conseguir a regularização fundiária o mais rápido possível e numa quantidade muito expressiva”.
De acordo com o presidente do Intermat, Francisco Serafim, a equipe trabalha para atualizar os dados e as metas de escrituras que deverão ser concluídas por meio da parceria. “Nós estamos extremamente satisfeitos e temos certeza que quem vai ganhar com isso é a é a população mais carente do estado de Mato Grosso. A regularização fundiária atende aqueles que necessitam ter um solo, ter uma casa, ter um terreno com segurança jurídica”.
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