PL DE COTAS
Undime prestigia cerimônia de sanção do Projeto de Lei que atualiza a Lei de Cotas
Presidente Lula sancionou, nesta segunda-feira (13), no Palácio do Planalto, o PL nº 5.384/2020
Política

Vice-presidente nacional da instituição, Silvio Fidelis e o presidente da seccional Bahia, Anderson Passos, participaram da solenidade no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (13)
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou, nesta segunda-feira, 13 de novembro, em cerimônia no Palácio do Planalto, o Projeto de Lei (PL) nº 5.384/2020, que atualiza a Lei de Cotas. O ato oficial foi realizado no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). A Undime marcou presença, representada pelo vice-presidente nacional, Silvio Fidelis, Dirigente Municipal de Educação de Várzea Grande/MT e presidente da Undime Mato Grosso e pelo presidente da Undime Bahia e secretário de finanças, Anderson Passos, Dirigente Municipal de Educação de Aratuípe/BA.
O Projeto de Lei nº 5.384/2020, aprovado no Senado em 24 de outubro, altera a Lei nº 12.711/2012 que instituiu o programa de reserva de vagas para estudantes egressos de escolas públicas, estudantes pretos, pardos, indígenas, oriundos de famílias com renda inferior a um salário mínimo e meio per capita e estudantes com deficiência. Algumas das atualizações são a inclusão de pessoas quilombolas e a diminuição da renda per capita máxima para 1 salário mínimo por pessoa da família (R$ 1.320).
A solenidade da sanção contou com a presença dos ministros Camilo Santana (Educação), Anielle Franco (Igualdade Racial), Silvio Almeida (Direitos Humanos e Cidadania), Sonia Guajajara (Povos Indígenas), além de senadores, deputados e representantes da sociedade civil.
Para o Ministro da Educação, a atualização da Lei representa a concretização do projeto de reconstrução e união sob a liderança do presidente Lula. “Agora a Lei de Cotas passa a ser uma política cada vez mais sólida, com sistema permanente de avaliação e monitoramento, incluindo mais pessoas, o que contribui de forma significativa para a promoção da diversidade na universidade pública brasileira, assegurando mais equidade, justiça social e mais direitos a cada um, cada uma e a todos os brasileiros”.
Ao assinar a sanção, o presidente Lula disse que, com a lei de cotas, o governo federal provocou uma revolução na educação brasileira ao abrir as portas das universidades federais para jovens de baixa renda, negros, pardos, indígenas e pessoas com deficiência. Passaram a ter oportunidades e conquistar espaços no mercado de trabalho. “A lei de cotas vem tornando a universidade pública cada vez mais democrática e diversa. Isso prova que é possível enfrentar e superar uma das marcas mais injustas de nossa sociedade. A enorme desigualdade gerada pelo racismo, pela discriminação e pelo preconceito. Avançamos muito, mas temos ainda um novo caminho pela frente. Convido a todos e todas a fazerem parte desta caminhada. O Brasil de hoje que estamos reconstruindo se fundamenta na compreensão de que a democracia, a cidadania e o desenvolvimento econômico só serão plenamente alcançados definitivamente todas as formas de desigualdade”.
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Política
Mauro Mendes: Não podemos aceitar que empresas de fora, ou brasileiras, desrespeitem nosso Código Florestal
Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela CNI, no âmbito da COP 28.

O governador Mauro Mendes (União) defendeu rigorosamente que as empresas estrangeiras e brasileiras respeitem o Código Florestal e não adotem iniciativas que imponham restrições aos produtores rurais de nosso país, a exemplo da moratória da soja e da carne.
Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no âmbito da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.
A moratória restringe a compra de soja e carne de produtores mato-grossenses, que abriram áreas legalmente a partir de 2008. Algumas empresas exportadoras tem adotado a prática por pressão de países da Europa, que é concorrente do Brasil na produção de alimentos.
“Não podemos aceitar que algumas empresas mundiais, até mesmo brasileiras, estabeleçam regras e normas que desrespeitem as leis brasileiras, o Código Florestal brasileiro, que é um dos mais requintados, sofisticados, robustos e restritivos mecanismos de proteção ao meio ambiente de nosso país”, pontuou.
Mauro explicou que a absoluta maioria dos produtores de Mato Grosso age na legalidade, abrindo áreas apenas dentro do perímetro permitido. No caso das áreas na Amazônia, por exemplo, o produtor só pode usar 20% da sua propriedade e precisa manter os 80% restantes inteiramente preservados.
“Há empresas que não estão respeitando isso e tentam estabelecer regras muito mais restritivas do que aquilo que está na lei. Muitas consequências dramáticas já estão acontecendo, com produtores vivendo a incerteza da venda daquilo que produzem. E mais consequências poderão acontecer se essas empresas não respeitarem o Código Florestal brasileiro e os marcos estabelecidos pela nossa legislação”, afirmou, endereçando a fala ao presidente da Câmara, Arthur Lira, para que possa travar esse debate no Congresso Nacional.
Também participaram do evento: Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Saleh Ahmad Salem Alzaraim Alsuwaidi, embaixador dos Emirados Árabes Unidos no Brasil; deputado federal Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados; senador Veneziano Vital do Rêgo, vice-presidente do Senado Federal; Sidney Leon Romeiro, embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos; Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; Helder Barbalho, governador do Pará; César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso; Paulo Araújo, deputado estadual; e Silvio Rangel, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso.
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