Política
TCE-MT cria força tarefa e emite Nota Técnica com orientações aos gestores para enfrentamento ao coronavírus
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Da Redação
O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Guilherme Antonio Maluf, anunciou a criação de uma força tarefa para auxiliar os gestores de todo o estado nesse momento de enfrentamento ao novo coronavírus (COVID-19). Como primeira ação do grupo de trabalho, foi desenvolvida uma Nota Técnica com orientações gerais e medidas legais de enfrentamento a pandemia, com base na Lei Federal 13.979/2020.
Maluf enfatizou que, em caráter preventivo, a Corte de Contas mudou a rotina, instituindo o teletrabalho para o corpo funcional, porém continua atuando na sua missão de promover o controle externo.
“O TCE-MT não abre mão do seu papel constitucional de controle, mas entende que esse momento de crise é de absoluta excepcionalidade, cabendo atuar em regime integral de colaboração, solidariedade e orientação perante aos jurisdicionados. É com esse pensamento que criamos essa força tarefa”, avaliou Maluf.
A força tarefa foi criada por meio de um Grupo de Trabalho de Combate à COVID-19, na portaria nº 46/2020, sendo presidido pelo presidente do TCE-MT e composta por mais oito servidores da Corte de Contas. Cabe ao Grupo de Trabalho prestar apoio às ações e às políticas públicas adotadas pelos poderes estadual e municipais, com vistas a minimizar os efeitos provocados pela pandemia do coronavírus, nos limites das competências legais e constitucionais do TCE-MT.
Após o estudo técnico elaborado na última sexta-feira (20), com parecer favorável elaborado pela Consultoria Jurídica Geral, a força tarefa do TCE-MT avançou no trabalho e disponibiliza nesta sexta-feira (27) a todos gestores do estado, Nota Técnica que orienta sobre os efeitos da Lei Federal 13.979/2020.
Entre as orientações, a Nota Técnica detalha sobre a dispensa de licitação para aquisição de bens, serviços, inclusive de engenharia, e insumos destinados ao enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus. A dispensa de licitação é temporária e aplica-se apenas enquanto perdurar a emergência de saúde.
Todas as contratações ou aquisições realizadas sob regência da Lei Federal serão imediatamente disponibilizadas em site oficial específico na rede mundial de computadores (internet), contendo, no que couber, o nome do contratado, o número de sua inscrição na Receita Federal do Brasil, o prazo contratual, o valor e o respectivo processo de contratação ou aquisição.
Política
Abilio critica empresas e compara demora nas obras do BRT com deficiência na coleta de lixo
Abilio falou que consórcio ‘ignora’ notificações do Governo, assim como empresa de lixo as da prefeitura
O prefeito de Cuiabá criticou a demora na implantação do Ônibus de Transporte Rápido (BRT) em Cuiabá, e comparou a situação do Governo do Estado com a da prefeitura no que se refere ao relacionamento com as empresas de prestação de serviço.
Mas também, não posso reclamar muito, porque aqui no município as empresas também parecem não levar a sério”, declarou.
O rítmo das obras do BRT tem criado amplo descontentamento, mas o mais indignado é o próprio governador Mauro Mendes (União), que já afirmou que tem “cobrado, apertado e notificado” o Consórcio Construtor BRT Cuiabá, formado pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Projetos, Heleno & Fonseca Construtécnica e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia.
Nesta quinta-feira (23), Abilio denunciou trabalhadores “parados” no canteiro de obras da Avenida do CPA. “Ao passar pelo caminho eu reparei um monte de gente parada. Eram 9h e o cara sentado na mureta, conversando, mexendo o celular, o outro fazendo outro negócio”, descreveu.
Em Cuiabá, o maior descontentamento do prefeito é com a Locar Saneamento Ambiental, responsável pela coleta de lixo da capital. Para ele, o serviço não é prestado de maneira satisfatória, deixando muito entulho acumulado pelos bairros.
Somente nos 23 dias de gestão de Abilio, a Locar já recebeu inúmeras notificações da prefeitura exigindo a melhora da qualidade do serviço. Em resposta, a empresa se comprometeu em ampliar a frota de caminhões até o início de fevereiro.
Para solucionar os conflitos, o gestor municipal defendeu mudanças na legislação para que o rompimento de contratos possa ser feito com menos burocracia. Segundo ele, a medida beneficiaria tanto o Executivo Municipal quanto o Executivo Estadual.
“Eu estou fazendo várias notificações [à Locar], tem que dar prazo para responder e nisso já foram 20 dias. Imaginem o quanto isso demora para a população. No contrato com o BRT também deve ter essas dificuldades. Por mais que o governador esteja querendo romper o contrato, infelizmente ele fica impedido se não seguir todos os ritos”, comentou.
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