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Tapa-buracos contempla Avenida Jurumirim, Pascoal Ramos, Bosque da Saúde e Areão

O vice-prefeito e secretário da SMOP, José Roberto Stopa, pontuou que a Prefeitura de Cuiabá tem atuado para minimizar os transtornos causados à população em todas as regiões da cidade. 

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Política

Foto - Emanoele Daiane

A operação tapa-buracos, coordenada pela Secretaria Municipal de Obras (SMOP), concentra-se nesta terça-feira (20), na Avenida Jurumirim, bairros Pascoal Ramos, Bosque da Saúde e Areão.

O planejamento tem como prioridade, o atendimento aos corredores de ônibus e avenidas principais da cidade, a fim de promover as melhorias necessárias na malha viária bastante castigada pela temporada de chuvas.

O vice-prefeito e secretário da SMOP, José Roberto Stopa, pontuou que a Prefeitura de Cuiabá tem atuado para minimizar os transtornos causados à população em todas as regiões da cidade.

“O tapa-buracos, assim como qualquer outro reparo, exige tempo e técnica para ser feito. Estamos dialogando com a comunidade, ouvindo as solicitações das lideranças, buscando dar celeridade nos trabalhos, atuando todos os dias”, declarou.

Importante destacar que, desde que foi colocada em prática pela gestão Emanuel Pinheiro, em meados de abril, às ações já contemplaram mais de 50 localidades, sendo acompanhadas de perto pelo prefeito Emanuel Pinheiro e seu vice, Stopa, bem como em tempo real, de maneira remota.

A SMOP disponibiliza um canal de comunicação exclusivo para o recebimento de demandas dessa natureza, o ZapObras: (65) 99216-0484, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

NATHANY GOMES/SECOM/CUIABÁ

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CPI investiga contrato de R$ 145 milhões e ex-prefeito Emanuel vira alvo de suspeitas e pedido de indiciamento

Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó.

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Foto: Secom Cuiabá

A oitiva do ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), nesta segunda-feira (7), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Estacionamento Rotativo, aprofundou as suspeitas sobre um contrato de R$ 145 milhões firmado no último dia de seu mandato. O acordo com a empresa CS Mobi prevê a requalificação de calçadas e ruas no entorno do Mercado Municipal Miguel Sutil e a concessão de 30 anos de exploração do estacionamento rotativo.

Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó. O presidente da CPI, vereador Rafael Ranalli (PL), foi direto:
“Quem foi filmado guardando dinheiro no paletó precisa explicar até a última vírgula desse contrato. Não é só uma questão técnica, é moral.”

A vereadora Maysa Leão (Republicanos) alertou para o risco de comprometimento das finanças públicas por décadas:
“A população foi levada a acreditar que todo o centro histórico seria reconstruído. A verdade é que se resume a algumas ruas e a um rombo que pode durar 30 anos.”

Ela destacou que, se a arrecadação do estacionamento não alcançar os valores previstos, a Prefeitura poderá ter que cobrir a diferença com dinheiro público, afetando áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.

Outro ponto levantado foi a possível vinculação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) como garantia da PPP. Emanuel negou, mas documentos técnicos apontam que o tema deveria ter sido submetido ao plenário da Câmara, o que não aconteceu.

O ex-prefeito se defendeu, alegando que sofre perseguição política:
“Não conheço ninguém da empresa. É uma parceria que vai trazer benefícios. Sobre o caso do paletó, confio na Justiça e na minha inocência.”

O relator da CPI, vereador Dilemário Alencar (União Brasil), rebateu:
“O senhor deixou um passivo milionário para Cuiabá e foi flagrado recebendo dinheiro. Quem garante que esse contrato não segue o mesmo caminho?”

Ao final da sessão, Dilemário anunciou que irá propor o rompimento do contrato, o indiciamento de Emanuel Pinheiro e o envio do relatório da CPI ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas. O atual prefeito, Abilio Brunini (PL), também deverá receber recomendações sobre os impactos fiscais da concessão.

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