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Operação

Susana Palma, ex-diretora da Unimed, é uma das presas por fraude milionária em plano de Saúde

A médica que atuou na gestão da cooperativa foi apontado como responsável pelo prejuízo de R$ 400 milhões.

Publicado em

Política

Foto: Reprodução/YouTube

A médica Suzana Palma atuou na gestão da Unimed Cuiabá durante o período em que ocorreu o rombo de R$ 400 milhões. Ela foi presa pela Polícia Federal como parte de uma operação que investiga um esquema de fraude na cooperativa de saúde ¹ ².

Segundo as investigações, o rombo foi descoberto em 2022, após uma revisão realizada por uma auditoria independente contratada pela atual gestão da Unimed Cuiabá ¹. A contadora que trabalhava na época também foi investigada, mas o Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso decidiu arquivar a representação disciplinar movida contra ela pelo ex-presidente da Unimed Cuiabá ².

A operação, chamada “Bilanz”, visa desmantelar uma organização criminosa suspeita de lavagem de dinheiro, estelionato e falsidade ideológica ¹. Além de Suzana Palma, outros ex-gestores e colaboradores da Unimed também foram presos.

É importante notar que a Unimed é uma cooperativa médica que faz parte da história do cooperativismo no Brasil, e é responsável pela movimentação e desenvolvimento de diversos ramos da economia do país ³. No entanto, casos como esse demonstram a importância de uma gestão transparente e ética nas cooperativas.

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Vereador denuncia resistência à divulgação de críticas à Prefeitura de Cuiabá

Segundo Dídimo, houve entendimento entre as partes e o compromisso de que os conteúdos seriam publicados até esta sexta-feira (16).

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Foto: Reprodução/VGN

O vereador Vovô Dídimo (PSB) declarou, na manhã desta quinta-feira (15), que houve resistência por parte da Secretaria de Comunicação da Câmara Municipal de Cuiabá na divulgação de conteúdos de sua autoria com críticas à Prefeitura. Segundo ele, os materiais enfrentaram obstáculos para serem publicados no portal oficial do Legislativo, o que gerou desconforto em seu gabinete.

A principal queixa do parlamentar refere-se à não divulgação de dados apresentados por ele sobre o recadastramento municipal e a arrecadação da Prefeitura, que, segundo afirma, já ultrapassa R$ 2 bilhões.

“Houve um mal-entendido. Nosso gabinete teve a percepção de que estava sendo impedido de divulgar informações relevantes, enquanto outras publicações eram veiculadas normalmente. Isso causou desconforto”, disse.

A situação foi discutida em reunião realizada na quarta-feira (14), com a presidente da Câmara, vereadora Paula Calil (PL), e o secretário de Comunicação. Segundo Dídimo, houve entendimento entre as partes e o compromisso de que os conteúdos seriam publicados até esta sexta-feira (16).

“A presidente nos assegurou que se tratou de uma falha na comunicação, e não de uma tentativa deliberada de censura. Fizemos ajustes nos dados apresentados e, conforme informado pela Secom, o material será publicado na íntegra”, afirmou o vereador.

Dídimo também reconheceu que o tom de sua fala anterior foi mais contundente em razão do clima acalorado da sessão plenária, mas reiterou a legitimidade de sua cobrança.

“Disse à presidente que me senti desrespeitado com a não publicação, mas compreendo que ela também se sentiu atingida pela forma como me expressei. Conversamos com maturidade e o episódio foi superado”, concluiu.

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