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DISPUTA EM VÁRZEA GRANDE

Situação se fortalece e oposição patina para lançar candidato a prefeito de Várzea Grande

A chapa de Kalil reúne os principais partidos como PSD, PSB, PP, PDT e PSDB.

Publicado em

Política

Secom Prefeitura de Várzea Grande

Da Redação

As articulações pela viabilização do projeto de reeleição do prefeito várzea-grandense Kalil Baracat (MDB), é tocada pelo próprio gestor e mais um grupo de assessores de sua restrita confiança. A frente de toda articulação estão o senador Jayme Campos e deputado estadual Júlio Campos, líderes do União Brasil, responsáveis direto em fazer a indicação do futuro vice-prefeito.

Uma fonte do site omatogrosso disse que até o momento, a chapa de Kalil reúne os principais partidos como PSD, PSB, PP, PDT e PSDB. Este último tem como um dos membros, o ex-secretário Dito Loro, considerado braço direito do chefe do Executivo municipal e aventado como pretenso candidato a vice.

Líder isolado em pesquisas realizadas na pré-campanha, Kalil Baracat aguarda o período das convenções partidárias para selar de vez os apoios já articulados. No momento, um amplo arco de alianças de vereadores também vem sendo construído. Ao todo, são 21 legisladores das mais variadas siglas. Deste grupo, há a clara possibilidade de 20 estar ao lado do atual prefeito na campanha eleitoral.

Oposição

Enquanto a situação se articula, a oposição ainda tenta encontrar um nome capaz de fazer frente a Kalil Baracat. Único partido de oposição, o PL tem uma lista de nomes para lançar. Hoje a advogada Flávio Moretti é o nome mais indicado. Antes, já havia se colocado na disputa o empresário Flávio Vargas e agora é cogitado também a possiblidade do ex-prefeito Tião da Zaeli, que acena em disputar caso Moretti não deslanche nas pesquisas de intenções.

Na eleição passada, Flávio Vargas acirrou a disputa com Baracat. No momento ele descarta a possibilidade de entrar na briga pelo Paço Couto Magalhães. O empresário chegou a sinalizar um apoio a Kalil, desde que o mesmo abrisse mão de ter a família Campos em sua campanha. Exigência esta recusada pelo prefeito, que considera Jayme e Júlio Campos essenciais para a construção de seu segundo mandato.

A aposta dos opositores em Várzea Grande é na imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro. Flávia Moretti crê que pode capitalizar votos vinculando sua imagem a Bolsonaro, que esteve em Cuiabá no início do mês.

 

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Legislativo Municipal aprova parcelamento de dívidas da gestão anterior da prefeitura de Cuiabá.

Os números foram informados pelo vereador Dilemário Alencar (União), líder do governo na Câmara. 

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Foto: Secom Câmara

Na tarde desta sexta-feira 24.01, a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, em regime de urgência, dois projetos de lei encaminhados pela Prefeitura que permitem ao prefeito Abílio Brunini (PL) parcelar débitos herdados da administração anterior.

Os dois projetos de parcelamento de dívidas da prefeitura de Cuiabá com o Fundo Municipal de Previdência Social dos Servidores de Cuiabá (Cuiabá-PREV) e a ReceitaFederal do Brasil (RFB), referente ao INSS, foram aprovados unanimemente pela Câmara Municipal, na tarde desta sexta-feira (24). A partir de agora, o município está liberado a solicitar o parcelamento à União e pode voltar a receber recursos federais.

O prefeito Abilio Brunini (PL) expressou preocupação ao citar os encargos deixados pela gestão anterior, principalmente, porque a capital se encontra em estado de calamidade financeira e não pode abrir mão de emendas e convênios. Por isso, ambas as propostas tramitaram em regime de urgência.

“Vamos parcelar a dívida, pagar as primeiras parcelas e liberar as licenças para que a gente possa receber recursos federais. Só para ter uma noção, sem o parcelamento ou sem a certidão [de pagamento] necessária, até mesmo emendas e convênios a gente fica impedido de receber”, explicou em uma oportunidade anterior.

A dívida com o Cuiabá-PREV é de R$ 89,8 milhões, no entanto, com os juros do parcelamento o valor chega a R$ 112 milhões. Já o déficit com a Receita Federal é de R$ 77 milhões e, a longo prazo, alcança o montante de R$ 103 milhões. No total, o pagamento das dívidas custará cerca de R$ 215 milhões aos cofres públicos.

A justificativa do prefeito Abílio para encaminhar os projetos foi a situação de penúria financeira que encontrou ao assumir a administração da cidade, com dívidas ainda não quitadas, incluindo a folha de pagamento de servidores do mês de dezembro de 2024.

Para discutir as propostas, o secretário de Fazenda, Marcelo Bussiki, o contador-geral, Éder Galiciani, e o secretário-adjunto de Previdência, Fernando Oliveira, participaram das comissões responsáveis pela análise do texto, que foi aprovado sem maiores alterações.

Os projetos seguem agora para a implementação do parcelamento, uma medida necessária para garantir a saúde fiscal do município.

Com a aprovação, o município terá 60 meses, para quitar a dívida, totalizando com juros o total de R$ 215 milhões

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