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Sindimed pede medidas contra Emanuel Pinheiro devido a atrasos salariais

O sindicato busca a abertura de uma ação de improbidade administrativa contra o prefeito devido aos constantes atrasos nos pagamentos de salários, prêmios-saúde, décimo-terceiro, plantões e outros direitos trabalhistas dos médicos

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Política

Créditos - Emanuele Daiane

O Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed) reforçou suas críticas à gestão do atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), ao protocolar, na última quarta-feira (27), uma representação no Ministério Público Estadual (MPE).

O sindicato busca a abertura de uma ação de improbidade administrativa contra o prefeito devido aos constantes atrasos nos pagamentos de salários, prêmios-saúde, décimo-terceiro, plantões e outros direitos trabalhistas dos médicos. De acordo com o presidente do Sindimed, Adeildo Martins de Lucena Filho, a crise financeira enfrentada pelos profissionais de saúde é reflexo do descaso da administração pública com um serviço essencial. Ele destacou que a categoria não ficará em silêncio diante dessa situação.

“A dignidade dos servidores e a qualidade do serviço público dependem de ações concretas e do respeito à legislação. Lutaremos até que os direitos dos profissionais médicos sejam integralmente garantidos”, afirmou.

O Sindimed também encaminhou a denúncia ao Ministério Público de Contas (MPC), solicitando uma análise detalhada da alocação dos recursos orçamentários e sua conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

A nova gestão irá enfrentar um cenário marcado por atrasos salariais e significativa insatisfação entre os profissionais da saúde. Os médicos exigem o pagamento das parcelas em atraso e a implementação de medidas para impedir que a situação piore. Para o Sindimed, o tratamento dado aos profissionais evidencia sérias falhas na gestão pública e uma violação dos princípios constitucionais que regem a administração pública.

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“Não fui ao evento com objetivo de firmar alianças”, afirma Mendes

Governador diz que participou de ato para protestar contra penas ‘desproporcionais’ do 8 de janeiro

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FOTO: Victor Ostetti

O governador Mauro Mendes (União) negou, nesta quarta-feira (19), que tenha participado do ato em apoio à anistia dos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 com o objetivo de buscar uma aliança política com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento ocorreu no último domingo (16), em Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ), e contou com a presença de Mendes, sua esposa Virginia Mendes, o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e o chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União).

A presença do governador na manifestação foi interpretada como uma tentativa de conquistar o apoio de Bolsonaro para uma possível candidatura ao Senado em 2026.

“Não fui ali com o objetivo de fazer alianças ou discutir cenários eleitorais. Recebi com tranquilidade os elogios e algumas citações de Bolsonaro, mas evito antecipar o debate sobre 2026”, afirmou Mendes em entrevista coletiva, durante evento com o ex-governador de São Paulo, João Dória.

Apesar de ter participado do ato, Mendes ressaltou que não concorda com a invasão dos prédios dos Três Poderes em 2023 e afirmou que sua participação foi um protesto contra as penas que considera “desproporcionais”.

“Fui ali porque achei que tinha o dever de me manifestar. Minha posição é clara: apoio o ato que questiona a severidade das punições. É muito desproporcional”, disse o governador.

Sobre sua candidatura ao Senado, Mendes afirmou que está concentrado na gestão de Mato Grosso e nas prioridades do Estado, como obras e serviços públicos, e não nas eleições de 2026.

“Estou focado em entregar mais rodovias, hospitais, escolas e cumprir com os desafios da gestão. Qualquer menção positiva sobre meu nome é boa para Mato Grosso, pois representa o trabalho de todos que contribuem para o crescimento do Estado”, concluiu.

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