Política
Senadora Selma Arruda chama namorada de Lula de “cadeieira, barata e porcaria”
Política
Da Redação
A senadora por Mato Grosso, Selma Arruda (Podemos) chamou a atual namorada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “mulher cadeieira, barata e porcaria” em uma publicação em seu perfil do Twitter.
A senadora teria ficado indignada com a saída de Lula da carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba – PR. Selma é uma grande crítica ao petismo e também ao ex-presidente, e foi uma das mais beneficiadas com o bolsonarismo e o antipetismo no Mato Grosso, se sagrando a senadora mais votada nas eleições de 2018.
As ofensas da senadora não se limitaram apenas a namorada de Lula, que anunciou que irá se casar assim que possível com a socióloga Rosangela da Silva. O namoro começou enquanto Lula ainda estava preso em Curitiba.
No dia da sua saída da prisão, Lula afirmou em discurso que conseguiu a “proeza” de arrumar uma namorada enquanto estava preso, na publicação, Selma escreveu que isso não é nenhuma proeza, continuou dizendo que Rosangela é uma “Mulher cadeieira, barata e porcaria tem é muita.” Continuou afirmando que nenhum preso fica solteiro, lembrando que foi juíza criminal por 22 anos e que por este motivo sabe do que sta falando. Disse ainda, que com o dinheiro que supostamente Lula tem guardado, ela duvidaria se não existisse fila para namorar o ex-presidente.
“Isso não é nenhuma proeza. Mulher cadeieira, barata e porcaria tem é muita. Nenhum preso fica solteiro. Fui juíza criminal por 22 anos e sei disso. E com a grana que vc tem guardada por aí, duvido se não tivesse fila pra te namorar, lindão!”, escreveu a senadora em seu Twitter.
Política
Assembleia vai criar comissão técnica para avaliar perdas salariais dos servidores
Acordo entre deputados e servidores foi firmado antes da aprovação da RGA 2025
Os deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e representantes de entidades representativas dos servidores estaduais fecharam um acordo que prevê a apresentação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para instituição da data-base, do índice a ser utilizado para reajuste anual e do percentual de incremento de receita como base para perdas acumuladas em anos anteriores. Além disso, a ALMT se comprometeu com a criação de uma comissão técnica para discutir um plano de recomposição relativo às perdas salariais dos últimos anos e das perdas salariais dos aposentados e pensionistas.
A negociação entre os parlamentares e servidores públicos é uma alternativa encontrada para que o governo do estado pague as perdas acumuladas pelas mais de 100 mil famílias de servidores ativos, aposentados e pensionistas. A reunião aconteceu pouco antes da sessão plenária que aprovou a Revisão Geral Anual (RGA) de 2025 de 4,83%. Ainda na mesma sessão, os deputados apresentaram a PEC, conforme acordado na reunião.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), destacou a necessidade de abrir uma discussão sobre o que deixou de ser pago nos anos anteriores. “Sobre a RGA deste ano, não há muito o que ser feito, até porque há entendimento do Supremo [Tribunal Federal] indicando que o índice de reajuste deve ser definido pelo Poder Executivo. Agora, é preciso abrir um diálogo para tratar sobre as perdas acumuladas”.
A presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos de Mato Grosso (FESSP-MT), Carmem Machado, afirmou que os servidores concordaram com a RGA de 4,83% como demonstração, mais uma vez, da disponibilidade para negociar de forma técnica. “Conseguimos sensibilizar os deputados desta Casa sobre a necessidade de fazer uma articulação e alguns encaminhamentos extremamente necessários para os servidores do Estado”.
Durante a sessão, realizada na tarde de quarta-feira, a deputada Janaina Riva (MDB) leu proposta de emenda constitucional estipulando uma data-base para a RGA, o índice de referência para a inflação e um percentual de recomposição das perdas acumuladas a cada ano vinculado ao aumento da receita do estado.
Outros pontos – Além de discutir a recomposição salarial para os servidores ativos, os deputados também se comprometeram a debater uma proposta para recompor as perdas dos aposentados e pensionistas, que vêm acumulando perdas reais depois do aumento do percentual de contribuição previdenciária.
Também foi apresentado, durante a reunião, a questão sobre o superendividamento dos servidores públicos. De acordo com o representante do Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo (Sinpaig), Antônio Humberto, o estrangulamento financeiro e o aumento da margem para empréstimo consignado levaram muitos servidores a se endividarem. Os deputados se comprometeram a estudar a situação para investigar se há abusos por parte das instituições financeiras.
Participaram presencialmente da reunião os deputados Eduardo Botelho, Max Russi (PSB), Janaina Riva (MDB), Dr. João (MDB), Lúdio Cabral (PT), Valdir Barranco (PT), Chico Guarnieri (PRD), Júlio Campos (União) e Elizeu Nascimento (PL). O deputado Paulo Araújo (PP) participou de forma remota.
Secretaria de Comunicação Social
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