VÁRZEA GRANDE
Pesquisar
Close this search box.

união rachado?

Senador pede respeito ao presidente da AL-MT, Eduardo Botelho; ‘dê uma carta de alforria pra ele’

Jayme Campos (União) pediu apenas respeito e muita consideração ao presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho

Publicado em

Política

Senado Federal

O senador Jayme Campos (União) pediu apenas respeito e muita consideração ao presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), para que a direção estadual do União Brasil libere a carta de anuência para que o parlamentar

deixe a sigla sem correr o grande risco de responder por processo de infidelidade partidária na justiça eleitoral.

Segundo Jayme, dificilmente Botelho e o chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União) chegarem a um acordo de um possível recuo para que outro seja o candidato a prefeito. “Se o Botelho não tiver espaço para ser candidato a prefeito, eu acho mais que justo o partido dar uma carta de alforria para ele”, disse.

O senador diz ainda Mendes deverá liberá-lo do partido, já que ele foi um grande parceiro do governador. “Eu acho que o mínimo que nós temos que oferecer é essa possibilidade para o Botelho. Até porque foi um grande companheiro do Mauro nas duas eleições para governador e eu imagino que ele tem que ter o mínimo em consideração a sua pessoa, até pelo fato de ser um deputado que ajudou o Mauro no momento mais difícil que atravessava o governo do Mato Grosso. A Assembleia aprovou os projetos de leis, fazendo com que o estado começasse a recuperar as suas finanças e o equilíbrio fiscal, defendeu.

Leia Também:  Livro sobre Várzea Grande apresenta a história da cidade setor cultural

Jayme ainda afirmou que como vice-presidente do diretório nacional do União Brasil, defenderá nacionalmente que o parlamentar seja liberado para migrar para outro partido e assim construir sua candidatura a prefeito em 2024.

“Eu sou favorável aqui, e se precisar, como vice-presidente do diretório nacional em Brasília, vou levar essa proposta para o diretório regional e também ao diretório nacional, para dar a ele essa possibilidade de ser candidato com outra sigla partidária. É o mínimo de consideração respeito que nós temos que mostrar com deputado Eduardo Botelho”, finalizou.

A declaração ocorreu após a reunião sem acordo entre Fábio Garcia e Eduardo Botelho. Enquanto o clima no União é de divisão, no PSD o momento é de expectativa para receber a filiação de Botelho com um grande evento e participação das principais lideranças nacionais do partido.

 

 

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Mauro Mendes: Não podemos aceitar que empresas de fora, ou brasileiras, desrespeitem nosso Código Florestal

Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela CNI, no âmbito da COP 28.

Publicados

em

Secom - MT

O governador Mauro Mendes (União) defendeu rigorosamente que as empresas estrangeiras e brasileiras respeitem o Código Florestal e não adotem iniciativas que imponham restrições aos produtores rurais de nosso país, a exemplo da moratória da soja e da carne.
Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no âmbito da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.
A moratória restringe a compra de soja e carne de produtores mato-grossenses, que abriram áreas legalmente a partir de 2008. Algumas empresas exportadoras tem adotado a prática por pressão de países da Europa, que é concorrente do Brasil na produção de alimentos.
“Não podemos aceitar que algumas empresas mundiais, até mesmo brasileiras, estabeleçam regras e normas que desrespeitem as leis brasileiras, o Código Florestal brasileiro, que é um dos mais requintados, sofisticados, robustos e restritivos mecanismos de proteção ao meio ambiente de nosso país”, pontuou.
Mauro explicou que a absoluta maioria dos produtores de Mato Grosso age na legalidade, abrindo áreas apenas dentro do perímetro permitido. No caso das áreas na Amazônia, por exemplo, o produtor só pode usar 20% da sua propriedade e precisa manter os 80% restantes inteiramente preservados.
“Há empresas que não estão respeitando isso e tentam estabelecer regras muito mais restritivas do que aquilo que está na lei. Muitas consequências dramáticas já estão acontecendo, com produtores vivendo a incerteza da venda daquilo que produzem. E mais consequências poderão acontecer se essas empresas não respeitarem o Código Florestal brasileiro e os marcos estabelecidos pela nossa legislação”, afirmou, endereçando a fala ao presidente da Câmara, Arthur Lira, para que possa travar esse debate no Congresso Nacional.
Também participaram do evento: Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Saleh Ahmad Salem Alzaraim Alsuwaidi, embaixador dos Emirados Árabes Unidos no Brasil; deputado federal Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados; senador Veneziano Vital do Rêgo, vice-presidente do Senado Federal; Sidney Leon Romeiro, embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos; Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; Helder Barbalho, governador do Pará; César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso; Paulo Araújo, deputado estadual; e Silvio Rangel, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso.

Leia Também:  "Farmacêuticos são importantíssimos também no dia a dia hospitalar", afirma Pinheiro

 

 

 

 

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA