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palanque rachado

Secretário rebate os irmãos Campos e defende Frical no palanque da reeleição de Kalil em 2024

O secretário da Saúde de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, defendeu o apoio do empresário Flavio Frical ao prefeito Kalil

Publicado em

Política

Prefeitura de Várzea Grande

Dando prosseguimento às articulações com vistas às eleições de 2024, surge mais um fato novo nesses burburinhos políticos que vão dando o norte ao palanque da campanha de reeleição do prefeito Kalil Baracat (MDB). O secretário da Saúde de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, defendeu o apoio do empresário Flavio Frical (PL) ao emedebista, na eleição do próximo ano. Sabe-se que essa aliança é totalmente rechaçada pelos irmãos Campos, principais cabos eleitorais do chefe do Executivo.

“Em 2008 ele apoiou o prefeito Julio Campos em Várzea Grande, mesmo estando no MDB. Ele apoiou a prefeita Lucimar Campos em 2012 e em 2016, também estando no MDB. O União Brasil tem sua grande liderança, que é o senador Jayme Campos que é um parceiro do prefeito Kalil, e faz parte do seu arco de aliança, acredito que não é hora de ficar debatendo, não aceitar voto de não sei quem”, informou o secretário.

A declaração ocorre após o senador Jayme e o deputado estadual Júlio Campos, ambos do União, expressarem que não concordam com a possível aliança entre o prefeito e o empresário de Várzea Grande. Os irmãos seguem a mesma opinião e não aceitam em dividir o palanque com Frical.

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Gonçalo que é da mesma sigla de Kalil, reforça que Frical possui essa “particularidade” de não apoiar os candidatos do próprio partido.

“O Flavio Frical é um empresário da cidade, ele militou no MDB quase que a vida toda e inclusive ele tem essa particularidade de não apoiar muitas vezes o candidato do seu partido, hoje ele esta no PL, partido que não está no arco de aliança do prefeito Kalil”, continuou.
Na eleição de 2020, Flavio e Kalil foram adversários, e os resultados das urnas culminou na derrota do empresário, que afirmou que não iria se candidatar em 2024.

“Depois de ter perdido as eleições de 2020, Flavio Frical foi questionado se seria candidato novamente em 2024. Ele repetiu ‘se o Kalil cumprir com as promessas e estiver fazendo um bom mandato, não serei candidato e darei o meu apoio’. Ele está mostrando coerência agora. Por isso, acredito que não tem porque, a 11 meses da eleição, qualquer tipo de discussão nessa natureza”, pontuou.

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Mauro Mendes: Não podemos aceitar que empresas de fora, ou brasileiras, desrespeitem nosso Código Florestal

Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela CNI, no âmbito da COP 28.

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Secom - MT

O governador Mauro Mendes (União) defendeu rigorosamente que as empresas estrangeiras e brasileiras respeitem o Código Florestal e não adotem iniciativas que imponham restrições aos produtores rurais de nosso país, a exemplo da moratória da soja e da carne.
Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no âmbito da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.
A moratória restringe a compra de soja e carne de produtores mato-grossenses, que abriram áreas legalmente a partir de 2008. Algumas empresas exportadoras tem adotado a prática por pressão de países da Europa, que é concorrente do Brasil na produção de alimentos.
“Não podemos aceitar que algumas empresas mundiais, até mesmo brasileiras, estabeleçam regras e normas que desrespeitem as leis brasileiras, o Código Florestal brasileiro, que é um dos mais requintados, sofisticados, robustos e restritivos mecanismos de proteção ao meio ambiente de nosso país”, pontuou.
Mauro explicou que a absoluta maioria dos produtores de Mato Grosso age na legalidade, abrindo áreas apenas dentro do perímetro permitido. No caso das áreas na Amazônia, por exemplo, o produtor só pode usar 20% da sua propriedade e precisa manter os 80% restantes inteiramente preservados.
“Há empresas que não estão respeitando isso e tentam estabelecer regras muito mais restritivas do que aquilo que está na lei. Muitas consequências dramáticas já estão acontecendo, com produtores vivendo a incerteza da venda daquilo que produzem. E mais consequências poderão acontecer se essas empresas não respeitarem o Código Florestal brasileiro e os marcos estabelecidos pela nossa legislação”, afirmou, endereçando a fala ao presidente da Câmara, Arthur Lira, para que possa travar esse debate no Congresso Nacional.
Também participaram do evento: Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Saleh Ahmad Salem Alzaraim Alsuwaidi, embaixador dos Emirados Árabes Unidos no Brasil; deputado federal Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados; senador Veneziano Vital do Rêgo, vice-presidente do Senado Federal; Sidney Leon Romeiro, embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos; Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; Helder Barbalho, governador do Pará; César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso; Paulo Araújo, deputado estadual; e Silvio Rangel, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso.

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