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Representante evangélico visita Câmara de Cuiabá

Na ocasião, o presidente da Câmara, Chico 2000, parabenizou a Sociedade pelo trabalho que realiza e aos seus membros pelo “empenho e dedicação a obra de Deus

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Política

Divulgação: Secom Câmara de Cuiabá

O secretário Regional da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), Gibson Santos fez uso da Tribuna, no Plenário da Câmara Municipal de Cuiabá, durante sessão de abertura dos trabalhos 2023, nesta quinta-feira (02), e apresentou ao presidente Chico 2000 (PL) e aos demais vereadores a Bíblia para deficientes visuais.

Na ocasião Chico 2000 parabenizou a Sociedade pelo trabalho que realiza e aos seus membros pelo “empenho e dedicação a obra de Deus”

Segundo o secretário da SBB, Gibson a sua vinda à Câmara de Cuiabá foi para divulgar os trabalhos realizados pela Sociedade, e com o uso da palavra na Tribuna da Casa, aproveitou para apresentar a Bíblia em blayre.

“Teremos em Cuiabá, nos dias 03 e 04 de março o Seminário de Ciências Bíblicas, e viemos a essa Casa de Leis divulgar este evento e na oportunidade, o presidente Chico 2000 nos concedeu a palavra, onde aproveitamos e apresentamos a Bíblia para pessoas com deficiência visual. Agradeço ao presidente e aos demais vereadores pela oportunidade”, declarou Santos.

Fonte: SECOM CÂMARA DE CUIABÁ

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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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