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Primeira-dama recebe apoio do Cuiabá Esporte Clube para campanha Vacina Solidária

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A campanha tem tomado conta das redes sociais com inúmeras pessoas postando na busca por doações

Da Redação

A primeira-dama Márcia Pinheiro recebeu o apoio do Cuiabá Esporte Clube, nesta terça-feira (27), para a Vacina Solidária. A parceria é mais uma busca efetivada de envolver pessoas e instituições em prol da massificação da campanha de arrecadação de alimentos durante o Plano de Vacinação contra a COVID-19, executado pela Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá.

“Hoje, é preciso utilizar de toda a tecnologia que se tem à disposição para levar a mensagem para o maior número de pessoas possível. E é isso que estamos fazendo com a campanha. Nosso objetivo é que ela chegue a todos, seja parceiros afim de doar e contribuir de alguma forma, seja pessoas que estão precisando do alimento e querem saber como receber. É com essa ideia que o time do Cuiabá nos recebe e pedimos a toda sua valorosa torcida que apoie essa causa”, destacou a primeira-dama aos jogadores do clube.

A ação solidária tem tomado conta das redes sociais com inúmeras pessoas postando na busca por doações. Centenas de postagem surgem todos os dias fortalecendo a campanha que, em pouco menos de um mês, já chegou a marca de 1 tonelada de alimentos.

“Nós sabemos o momento difícil que o Brasil e o mundo está passando nesta pandemia e essa ajuda é muito importante para as famílias e as pessoas mais necessitadas”, disse o técnico do Dourado, como o time é popularmente conhecido, Alberto Valentim.

Como doar

Os alimentos não perecíveis podem ser doados nos postos de vacinação da Prefeitura de Cuiabá, situado em cinco polos: Centro de Eventos do Pantanal, Sesi Papa, Sesc Balneário, Universidade Federal de Mato Grosso e, mais recente, o estacionamento da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

“Deixamos claro que a doação é espontânea e não é condicionada à vacinação, que é direito de todos. Mas, pedimos a colaboração para que as pessoas se conscientizem da necessidade de unir forças para ajudar aqueles que mais precisam, aquelas pessoas que perderam seus empregos e estão em dificuldade para o sustento familiar”, explicou Márcia.

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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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