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Prefeitura notifica Locar sete vezes em menos de 20 dias por falhas na coleta de lixo

Equipes de fiscalização serão enviadas para acompanhar e auditar o cumprimento das rotas previstas no contrato.

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Política

Foto: Davi Valle

A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Empresa Cuiabana de Limpeza Urbana (Limpurb), notificou a Locar Saneamento Ambiental LTDA sete vezes entre os dias 2 e 20 de janeiro, devido a recorrentes falhas na coleta de lixo domiciliar em diversos bairros da capital. As fiscalizações apontaram que várias regiões não foram atendidas conforme o contrato vigente.

“A determinação do prefeito AbIlio Brunini é clara: a Locar já foi notificada sete vezes e tem até o dia 5 de fevereiro para regularizar os serviços e garantir que todas as rotas sejam cumpridas de forma eficiente. Caso isso não ocorra, não haverá motivos para não rescindir o contrato, pois nossa prioridade é assegurar que os moradores de Cuiabá tenham o serviço de coleta de lixo realizado com qualidade e regularidade”, frisou o diretor-geral da Limpurb, Reginaldo Teixeira.

A irregularidade mais recente foi identificada na coleta do dia 20 de janeiro, confirmada em inspeção realizada no dia 21, que constatou que 100% das rotas contratadas não foram cumpridas. Como consequência, houve acúmulo de resíduos em bairros como Rodoviária Parque, Alto da Boa Vista, Residencial Despraiado, Cohab Vila Real e Condomínio Villa Di Capri. Falhas também foram registradas em regiões como Jardim Arácea, Novo Colorado, Distrito Sucuri e Cidade Verde, causando transtornos significativos para a população.

A Limpurb determinou que a empresa adote medidas corretivas e imediatas, sob pena de aplicação de multas. 

A contratação da Locar inclui a execução de serviços de coleta, transporte e descarte de resíduos sólidos urbanos, varrição mecanizada com fornecimento de equipamentos e mão de obra, além de coleta manual, conteinerizada e fluvial de resíduos sólidos urbanos (domiciliares, comerciais, públicos e provenientes de varrições).

 

 

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Governo descarta assumir obras do BRT por meio da MT Par ou Sinfra

O contrato havia sido firmado em outubro de 2022. A empresa tem o prazo de cinco dias úteis para se manifestar sobre o rompimento, o que pode gerar ações judiciais.

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.Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) afirmou na manhã desta sexta-feira (07), durante a posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Rodrigo Fonseca Costa, que o Estado não irá assumir as obras do BRT (Bus Rapid Transit) por meio da MT Par ou da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra).

A declaração contraria informações, que apontavam que o governo estudava pedir autorização ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para assumir a execução do projeto. Segundo uma  publicação em uma veiculo de comunicação (Jornal A Gazeta) , a Sinfra avaliava duas possibilidades: delegar a obra à MT Par ou conduzir diretamente os trabalhos.

No entanto, ao ser questionado sobre o assunto, Mendes negou qualquer intenção do governo de assumir a obra. “Não, essa possibilidade não existe”, afirmou. O governador garantiu que o Estado já tem uma estratégia definida para a conclusão do modal. “Eu jamais tomaria uma decisão dessas se não tivesse cartas na manga”, ressaltou.

O governo rescindiu oficialmente, no início desta semana, o contrato com o consórcio responsável pelas obras em Cuiabá e Várzea Grande.  

Mauro Mendes reconheceu que essa não era a medida que gostaria de tomar, mas afirmou que a rescisão era inevitável. “Chegou ao limite. A rescisão é um caminho longo”, declarou. O governador disse ainda que, após a resposta da empresa, anunciará quais serão os próximos passos para a continuidade da obra. “Vamos aguardar a manifestação deles, depois eu comunico qual será o caminho a seguir”, concluiu.

 

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